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Modelos de produtividade

Por:   •  6/5/2016  •  Dissertação  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  330 Visualizações

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Universidade Federal de Pernambuco.

Centro de Educação.

Atividade

  1. Contextualizar e caracterizar os diferentes modelos de produtividade explorados no texto pelo o autor.

O fordismo/taylorismo durou praticamente todo o século XX. Com a indústria automobilística crescendo surgiu o fordismo que com a introdução dos robôs industriais e da produção informatizada, logo surgiu à produção em massa, ela reduziria os custo de produção e o preço da venda dos veículos.

Esse trabalho massificado tinha a consequência de um trabalho precário e juntamente com a segunda caraterística fordista que era a racionalização da produção através do parcelamento de tarefas, esse parcelamento implicaria que o trabalhador não necessitaria em ser um especialista na área, apenas necessitaria ter resistência física e psíquica para aguentar os repetidos gestos durante sua jornada de trabalho.

A terceira característica do fordismo/taylorismo era a linha de montagem, onde os trabalhadores se posicionavam um ao lado do outro em frente a uma esteira rolante, ligando as tarefas individuais sucessivas.

Surgiu então a crise estrutural do fordimos/taylorismo nos anos 70, onde houve uma queda dos lucros por consequência do aumento do preço da força de trabalho, iniciou então um novo modelo de produção que foi o toyotismo.

O toyotismo originou-se no Japão e se estendeu pelo o resto do mundo, possibilitava a oportunidade a um trabalhador mais qualificado, participativo, multifuncional, polivalente e etc. Utilizava as estratégias como o just in time, team work, kanban, a eliminação do desperdício e o controle de qualidade.

  1. Aponte alguns dos efeitos da implementação do fordismo/taylorismo e toyotismo no processo produtivo.

Para não desaparecer as rivais tiveram que seguir o modelo dominante fordismo/taylorismo , esse modelo foi conquistando o mundo aos poucos até dominá-lo. Porém a competição entre as empresas impedem que as condições de trabalho fossem melhoradas, pois para isso era necessário custos de produção mais baixos, o que acabou remetendo a deterioração das condições de trabalho, com os trabalhadores sendo submetidos a trabalhos precários e mal renumerados.

Esse período resultou no grande acúmulo de capital nas empresas automobilísticas, porém nos anos 70 houve uma queda na taxa de lucros e a crise estrutural do modelo fordista exigia que o capital estabelecesse a sua estrutura.

As lutas dos anos 60 tiveram um papel predominante no rompimento da separação entre a elaboração e execução, uma vez que houve reivindicações dos trabalhadores por não serem apenas força bruta, eles eram capazes e dotados e inteligência, iniciativa e capacidade organizacional.  

Os capitalistas compreenderam que em vez de limitar poderiam explorando essas caraterísticas e multiplicariam seu lucro, portando nasceu a novo modelo de produção, o toyotismo.

O toyotismo pretendeu romper com a imagem negativa do trabalho baseado no fordismo, patrocinando programas fundados para trabalhadores livres para participar e interferir, porém esses programas faliram. Por exemplo, enfatizam melhorias ao trabalho mais qualificado e habilitado, mas esconde que este mesmo processo tem levado à intensificação e precarização do trabalho novamente.

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