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O conceito de educação pública

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Por:   •  15/5/2014  •  Artigo  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  418 Visualizações

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, ou seja, fora dos muros das instituições educacionais. Para ele, “educação popular” é a educação das massas populares.

Nessa concepção, pedagogo é o profissional que atua em várias instâncias da prática educativa, indireta ou diretamente vinculadas à organização e aos processos de aquisição de saberes e modos de ação, com base em objetivos de formação humana definidos em uma determinada perspectiva. Dentre essas instâncias, o pedagogo pode atuar nos sistemas macro, intermediário ou micro de ensino (gestores, supervisores, administradores, planejadores de políticas educacionais, pesquisadores ou outros); nas escolas (professores, gestores, coordenadores pedagógicos, pesquisadores, formadores

1. etc.); nas instâncias educativas não escolares (formadores, consultores, técnicos, orientadores que ocupam de atividades INTRODUÇÃO

Os problemas educacionais, como a formação do caráter eram analisados na antiguidade pelos filósofos, havendo uma diferença entre a filosofia e a prática, onde surgiu a necessidade de pessoas que se relacionassem diretamente com os processos educacionais, o Pedagogo.

Na Grécia e em Roma, chamava-se Pedagogo ao servo ou escravo que era guardião, conduzia e acompanhava as crianças. O próprio termo significa, aquele que conduz a criança.

Com o tempo, o Pedagogo, que começou como simples condutor ou guardião da criança, acabou por se transformar, num Preceptor (mestre encarregado da educação no lar). Quando Roma (que era guerreira) conquistou a Grécia, entre os prisioneiros reduzidos à escravidão, vieram muitos atenienses cultos e ilustres, com habilidades e conhecimentos que causavam muita admiração aos romanos.

Diante de tal conhecimento, os romanos entregaram as atividades educacionais aos gregos que eram sábios, filósofos, matemáticos, oradores, pintores, etc, porém escravos.

Com o desaparecimento da escravatura, sob influência do Cristianismo, o Pedagogo-Escravo deixou de existir. Passaram, então, a receber o nome de PEDAGOGOS, os estudantes pobres, que aprendiam com os filósofos e se instalavam, nos castelos senhoriais e nos solares (morada de famílias nobres), servindo de preceptores (professores encarregados da educação das crianças no lar) dos filhos dos fidalgos e dos grandes senhores. Enquanto estudavam, ensinavam. Recebiam em paga, pequenas importâncias. Na maioria dos casos, ensinavam a troco de hospedagem, alimentação, luz e roupa lavada. Com o tempo, e como a instrução era de difícil acesso, estes PEDAGOGOS-ESTUDANTES começaram - com autorização dos respectivos senhores - a reunir aos filhos do palácio onde trabalhavam, outras crianças de famílias conhecidas da redondeza. Assim surgiram as primeiras escolas particulares.

Como estes Pedagogos passaram a se apresentar com ar doutoral de superioridade, o público passou a atribuir à palavra Pedagogo, durante muito tempo, o significado de pedante (quem ostenta conhecimentos que na verdade não tem). Foi da palavra Pedagogo que derivou, o termo PEDAGOGIA, vocábulo que aparece para designar uma ciência e uma arte que tinha raízes antiqüíssimas, quase tão velhas como a própria humanidade - a da educação das pessoas.

2. DESENVOLVIMENTO

No

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