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Organização da Educação Brasileira e Políticas Públicas

Por:   •  17/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  621 Palavras (3 Páginas)  •  263 Visualizações

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Curso: Pedagogia

Semestre: 7        

Disciplina: Organização da Educação Brasileira e Políticas Públicas

Professora: Vera Fátima Corsino de Almeida

Acadêmico (a): Silvana Ap. da Cruz Araújo Martins

RGM: 053.13377

ATIVIDADE 1 (Aulas 1 e 2)

  1. Descreva o fato ocorrido em:
  1. 1549:

Em 1549 os jesuítas chegaram ao Brasil assim interrompendo a educação indígena, a principio ficou sob o domínio do padre Manoel de Nóbrega, depois de alguns dias eles se instalaram e foi criada a primeira escola brasileira localizada em salvador.

  1. 1570:

Os jesuítas estenderam suas ações de salvador para o sul, eles já haviam construído três colégios (Pernambuco, rio de janeiro e Bahia) e cinco escolas de instrução elementar (porto seguro, ilhéus, são Vicente, espírito santo e são Paulo de Piratininga) Jose Anchieta se tornou o noviço mais famoso e atuante.

  1. 1759:

Época em que os jesuítas tinham 17 colégios /seminários, 36 missões e 25 residências, ale dos chamados seminários menores e escolas de primeiras letras nas localidades onde se encontravam as casas das Companhias de Jesus. Esse acontecimento foi responsável pela ocorrência de uma significativa ruptura histórica em um processo implantado e consolidado como modelo educacional.

  1. 1808:

A família real chefiada por D. Pedro VI, veio para a colônia brasileira e realizou outra significativa ruptura no campo da educação, construindo a biblioteca Real, as academias militares, as escolas de Direito e Medicina e o Jardim Botânico, nessa época a iniciativa mais marcante foi a criação da Imprensa Régia, assim inúmeros historiadores entenderam que o Brasil foi descoberto e sua história passou a ter relevância uma vez que a imprensa possibilitou que suas ideologias e fatos fossem divulgados e refletidos pelos cidadãos letrados, assim preparando a área propicia para questões políticas que viriam no período seguinte da historia.    

  1. 1822:

Seu filho Dom Pedro I Proclama a Independência do Brasil, e em 1824 outorga a primeira Constituição Brasileira. O Art. 179 desta Lei Magna dizia que a instrução primaria é gratuita para todos os cidadãos.

  1. 1879:

A reforma de Leôncio de Carvalho, em 1879 institui a liberdade de ensino que permitiu o surgimento de colégios protestantes e positivista.

  1. 1889:

Com a implantação da Republica foi evidenciada duas correntes divergentes que se digladiavam entre si pela busca do poder. A primeira sob a liderança de Quintino bocaiuva, representada pelos republicanos históricos pregava uma ação política moderada, e a segunda pela liderança Silva Jardim, representada pelos radicais do partido que pregava a tomada do poder pela violência caso necessário.

  1. 1870:

No final di império o quadro geral do ensino era de poucas Instituições escolares com poucos liceus províncias nas capitais, colégios privados aos poucos foram substituídos por usinas modernas, assim contribuindo para o crescimento populacional, assim a crise do sistema escravista e a lenta substituição no campo do trabalho serviu para o trabalho assalariado expandiu-se ainda mais a partir da década de 1870, com o surgimento nas grandes cidades de inúmeras indústrias.

  1. 1911:

Surgiu a Reforma Rivadávia Correa, que pretendia que o curso secundário tornasse formador do cidadão e não um simples promotor a um nível seguinte.  Já a orientação positivista pregava a liberdade de ensino que não foi por escolas oficiais e de frequência.  

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