PLANO DE AULA- EDUCAÇÃO INAFNTIL IDENTIDADE

UNIDADE 3

ATIVIDADE DE APROFUNDAMENTO ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE ATIVIDADE

PLANO DE ATIVIDADE

AUTOR Adriana Vasconcelos Marques Antão

CAMPO DE EXPERIÊNCIA O eu o outro e nós

INDICAR O GRUPO ETÁRIO Crianças Pequenas- 4 e 5 anos

OBJETIVOS E CÓDIGO DA BASE EI.4e5.EON.01 Conhecer-se por meio da identificação e nomeação de sentimentos, emoções, necessidades, opinião de seus pares e adultos, favorecendo relacionamentos positivos em diferentes situações do cotidiano. EI.4e5.EON.02 Explorar sua autoimagem e autonomia na interação com os outros, reconhecendo seus limites e possibilidades, promovendo o autoconhecimento. EI.4e5.EON.03 Conviver com crianças de diferentes faixas etárias em situações cotidianas diversas, com atitudes de empatia, participando, cooperando e respeitando a diversidade. EI.4e5.EON.06 Conhecer-se na relação com seus pares, percebendo e nomeando as diferenças de gênero e etnia presentes em um grupo e em outros grupos, respeitando-as, fortalecendo vínculos afetivos e desenvolvendo empatia

CONTEXTOS PRÉVIOS As crianças precisarão trazer caixas de papelão e pesquisas sobre suas origem. De maneira a registragem por desenhos e imagens quais as origens de seus nomes e sobrenomes.

MATERIAIS Caixas de papelão Cartolina Cola Lápis Tesoura (Com supervisão) Papéís coloridos Materiais não estruturados- folhas de árvores, gravetos, flores e etc Folha de sulfite

ESPAÇOS Sala de referência Ambiente externo da escola.

TEMPO SUGERIDO Duas aulas de aproximadamente 90 minutos cada. Podendo ser extendido de acordo com o interesse e engajamento das crianças.

PERGUNTAS PARA GUIAR AS OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR As crianças compreendem que são individuos? Elas conseguem se identificar como parte de um grupo? Ela se interessa pelo assunto? Consegue observar as açoes dos colegas? Compreende o crescimento humano? Interage bem com a turma? Consegue trabalhar a linguagem oral e escrita? Desenvolveu o raciocínio lógico? Observações sobre a mediação do professor: Introduzir valores como noção de ordem e respeito; Incentivar o respeito mútuo para com o outro, respeitando as diferenças de grupo, religião, etnia, gostos e opiniões e gênero (visando a construção de um futuro cidadão crítico e humanizado

ETAPAS (O QUE FAZER DURANTE A ATIVIDADE) 1ºMomento Inicia-se a sequência sondando os discentes, buscando verificar o que sabem de si mesmos e como se veem e compreendem; em seguida, apresentar o tema, o que é a identidade, quem somos nós, o que temos em comum uns com os outros e o que temos de diferente; Leva-los a questionar quais são suas origens? De onde vieram? Utilizando de rodas de conversa e escritas espontâneas para que aprendam sobre origem, família e cultura. Nesse momento será feita uma investigação por parte dos educandos, questionando os familiares sobre qual a origem do nome e do sobrenome deles, as razões para a escolha do próprio nome e fazer questionamentos sobre parentescos, trazendo assim uma conexão entre escola e família. 2º Momento Num segundo momento, com as informações obtidas pelos alunos, é interessante que haja uma socialização das descobertas e de forma dinâmica seja feita a confecção de uma árvore genealógica. A partir dessas informações será introduzido a questão do respeito as diferenças, em que, cada aluno possui uma origem, um nome, uma aparência, um gênero, uma religião diferente e que deve haver o respeito mútuo.  Com as arvores, será possível expor as diferentes culturas e etnias identificadas na sondagem inicial, diferenças religiosas, ascendências, hábitos, datas sagradas e festas, etc.; é importante sensibilizar os estudantes para com esta importante questão através de jogos dirigidos e conversas. A sequência se encerrará com uma dinâmica sobre:  “A construção de mim mesmo”, nesta brincadeira os alunos confeccionam “tijolos” com diversas características, em seguida cada um deve construir um “muro” acrescentando “tijolos” de acordo com aquilo que se identificam, adicionando ao muro as características que possuem para construírem a si mesmos. Forma simbólica de demonstrar que o autoconhecimento é um processo contínuo e constantemente mutável.

FINALIZAÇÃO Construa com as crianças árvores genealógicas em miniaturas para que elas possam compartilhar com a família suas descobertas.