Qual Contribuição A Psicologia Traz Na Formação Do Professor Afetuoso

Qual contribuição a psicologia traz na formação do professor afetuoso

A psicologia traz o conhecimento do ser em suas fases de evolução, podendo assim aplicar ao ensino métodos que levem uma cumplicidade entre aluno e professor.Deixando o aluno de ser um agente passivo a um participante ativo das aulas.

Conhecendo as dificuldades do aluno através do direcionamento que traz a psicologia, poderá o professor preparar suas aulas com maior possibilidades, usando o cotidiano desse aluno para levá-lo a superação de suas dificuldades.

Um professor que adquiri profundidade em seus conhecimentos didáticos e acrescenta a isto o conhecimento do ser em suas fases, conseguirá com muito mais êxito atingir seu objetivo em sala de aula, conseguirá conquistar confiabilidade entre seus alunos,pois estes verão nele não o detentor de todo conhecimento, mas alguém que os guia a um conhecimento também profundo.

Um professor apaixonado por aquilo que ensina e sabedor de que o ser humano tem limites e fases em sua evolução com certeza será lembrado como alguém que passou e transformou algo em determinado tempo, e a psicologia pode dar diretrizes para esse acontecimento.

Um professor afetuoso é aquele que tem conhecimento de si próprio e suas limitações, equilibrado em tudo que faz, sabe separar a profissão da vida particular. Através da psicologia passa a conhecer seu caráter, personalidade dentro do meio em que vive podendo assim definir o que lhe pareça melhor levar para sala de aula.

A psicologia nos mostra as diferentes formas de manifestação de afetividade, ou seja, qual método deve aplicar a diferentes tipos de alunos e situações. Nem sempre quando o professor é enérgico significa que não seja afetuoso, pois determinadas pessoas por causa de motivos pessoais, sejam eles do meio onde vive, educação recebida dos pais, etc., necessitam desse tipo de tratamento para ter um melhor rendimento, e o professor orientado pela psicologia saberá ter tal atitude sem parecer “mau”.

Claudia Regina Lopes

Psicologia da educação