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RUA. G. M. Avaliação de Políticas, Programas e Projetos: Notas Introdutórias. BRASIL. 2010.

Por:   •  13/5/2019  •  Resenha  •  1.028 Palavras (5 Páginas)  •  795 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA

CURSO DE PEDAGOGIA

DISCIPLINA: AVAL. DE POLITICAS E INST. EDUCACIONAIS

DOCENTE: DELCINEIDE MARIA FERREIRA SEGADILHA

DISCENTE: ALTIVAN COSTA OLIVEIRA

RUA. G. M. Avaliação de Políticas, Programas e Projetos: Notas Introdutórias. BRASIL. 2010.

Maria Graças Rua inicia o texto trazendo considerações de avaliação das politicas públicas e para ela a avalição é a analise de todos os projetos das ações governamentais. A avaliação representa um potente instrumento de gestão na medida em que pode, e deve, ser utilizada durante todo o ciclo da gestão, subsidiando desde o planejamento e formulação de uma intervenção, o acompanhamento de sua implementação e os consequentes ajustes a serem adotados, e até as decisões sobre sua manutenção, aperfeiçoamento, mudança de rumo ou interrupção.

A autora defini então, a avaliação como um instrumento de gestão com rigor cientifico que é subsidiado desde o planejamento perpassando pela formulação, acompanhamento e implementação, até os possíveis ajustes e mudanças de rumo ou até mesmo a interrupção do processo. Sendo no Brasil a avaliação reconhecida formalmente, mas à materialização dos processos de avaliações não são de fato ou facilmente integrada ao ciclo de gestão por ser um processo burocrático. Há desafios de uma boa avalição como os registros administrativos, pois no nosso país não se tem a cultura de registro, é necessário que sejam avaliados os contextos, a associação dos meios e fins, tem que ser vista como um processo contínuo.

Há desafios na avaliação quanto a integração à atividade gerencial pelo fato de se ter uma definição de referencial teórico, a superação das lacunas entre os números e os dados objetivo, a identificação de aspectos de uma política e programa que precisam ser melhorado, a definição e o comprometimento e incentivo em lidar com as informações.

A autora faz abordagens no texto sobre conceitos como monitoramento, pesquisa avaliativa, acompanhamento como forma de esclarecer o proposito da avaliação, pois a avaliação de politicas públicas tem finalidades como a prestação de contas, propor melhoramento, propor a efetividade dos programas e projetos, propor mudanças mais duradouras. Em se tratando de monitoramento este se caracteriza pelo exame continuo de processos, dos recursos financeiros e  materiais, de resultados e os impactos das ações realizadas, este é pontual , específico. há um consenso em que todo tipo de monitoramento e avaliação deve se basear no exame de indicadores.

Traz também explicações sobre as avaliações internas, externas e mistas. A avaliação interna são aquelas em que a intervenção é à avaliada pela equipe envolvida na implementação, o objeto avaliado é a intervenção, seus processos e produtos, a consecução dos objetivos e metas. Na avaliação externa podem ser realizadas por consultores externos, que não estão envolvidos com a intervenção. Quanto mais distantes da realidade da gestão, mais dificuldades terão os avaliadores externos para compreender em profundidade o objeto avaliado. Já à avaliação mista são conduzidas por uma equipe interna em parceria com outra, externa. Só se aplica em situações onde seja essencial uma grande exatidão das conclusões, devido ao seu elevado custo de execução.

Considerando os principais métodos de avalição tem a avaliação segundo a Teoria do Programa, avaliação da Implementação ou da Discrepância, avaliação focada em objetivos, avaliação responsiva ou centrada no cliente, avaliação focada na utilização, avaliação focada em consumidores, avaliação focada na decisão, avaliação de custo-benefício, todas essas avaliações deve ser utilizada de acordo com o foco, a natureza do objeto que se quer avaliar. No Brasil a avaliação é reconhecida formalmente, mas a materialização dos processos de avalição  não são de fato ou facilmente  integrada ao ciclo de gestão por ser um processo burocrático.

Há desafios de uma boa avalição como os registros administrativos, pois no nosso país não se tem a cultura de registro, é necessário que sejam avaliados os contextos, a associação dos meios e fins, tem que ser vista como um processo contínuo, e a avaliação com a concepção ex-ante, concepção holística, interativa e iterativa, segundo a qual a avaliação se inicia no momento em que se define o problema ou a necessidade que justifique. Na avaliação, há desafios quanto à integração à atividade gerencial pelo fato de se ter uma definição de referencial teórico, a superação das lacunas entre os números e os dados objetivos, a identificação de aspectos de uma política e programa que precisam ser melhorado, a definição e o comprometimento em lidar com as informações.

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