TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Resumo Miguel Arroyo

Por:   •  25/8/2016  •  Resenha  •  331 Palavras (2 Páginas)  •  2.611 Visualizações

Página 1 de 2

FACULDADE METODISTA GRANBERY -  FMG

CURSO DE PEDAGOGIA

VALDIR FABIANO CARVALHO FERNANDES

RESUMO DO ARTIGO A INFÂNCIA INTERROGA A PEDAGOGIA

JUIZ DE FORA

2016

RESUMO DO ARTIGO A INFÂNCIA INTERROGA A PEDAGOGIA

Miguel Arroyo[1]

“Como interpretar a diversidade de infância? ” e “Questionar o estatuto da infância única, universal” essas subdivisões estão incluídas no livro escrito por Miguel Arroyo, “A infância interroga a pedagogia”, publicado pela Editora Vozes em 2008, Arroyo questiona se a diversidade de infância está vinculada a história que trazem e a crítica da criação de um estatuo da infância única, universal.

Miguel Arroyo afirma que é necessário que interpretamos e interrogamos os pensamentos pedagógicos em relação a diversidade de infâncias e que devemos compreender os diferentes tipos de infâncias. O autor aponta diversos fatores para a diversidade, como, a fome, doenças, atrasos vistos como naturais, classe, raça, etnia, problemas climáticos e as famílias tão diversas o que conformam infâncias e adolescências diversas.

Arroyo (2008) ao questionar o estatuto da infância única, universal, faz diversos questionamentos e críticas. Esses questionamentos destacam os particularismos da pretensa universalidade, encontramos obstáculos para a pretensão de configurar um estatuto e parâmetro único. A crítica se destaca a construção simbólica da infância civilizada teria pretendido não igualara diversidade de crianças e de adultos, mais medi-los e classifica-los a partir de um parâmetro único ou idealizado como estatuto universal afirma o autor

Arroyo encerra que não é aconselhável referir-se a “infância” como única, devemos sim compreender as “infâncias” diversas em seu tempo e sua realidade. E que o caminho para os estudos da infância e para interrogar a pedagogia é necessário um crítico ao modelo atual, e que retoma o conselho de Boaventura de Sousa Santos (2005, p. 16): ”partir de uma crítica radical do paradigma dominante tanto de seus modelos regulatórios como modelos emancipadores para, com base nela e com recurso à imaginação utópica, desenhar os primeiros traços de horizontes emancipatórios novos que eventualmente se anuncia o paradigma emergente”


...

Baixar como (para membros premium)  txt (2.5 Kb)   pdf (97.2 Kb)   docx (11 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com