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ARROYO, Miguel G. Disputas pela autoria e criatividade docente.

Por:   •  10/5/2016  •  Resenha  •  406 Palavras (2 Páginas)  •  1.601 Visualizações

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Universidade Estadual de Goiás

Aluna: Ludymyla Borges

Professor: Marilda de Lima

Turma: Letras 3º Período

Síntese:

ARROYO, Miguel G. Disputas pela autoria e criatividade docente. In: ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. p. 34-43

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No texto “Disputas pela autoria e criatividade docente”, Miguel Arroyo expõe os triviais embates entre os docentes da educação básica e as normas e diretrizes proclamadas pelos currículos. De um lado a criatividade, os estudos, os cursos de formação, iniciativas e motivações relativos aos docentes, na vontade de transmitir o pleno conhecimento de direito aos educandos e a preocupação de alcança-los respeitando suas percepções e permanência no mundo e por outro lado a tradicional rigidez, normatização, mecanização, segmentação e sequenciação dos currículos, que empatam a efetiva autonomia dos professores no progresso de ensino-aprendizagem.

A apresentação do autor e coerentemente correta com a atualidade do processo educacional. Técnicos estranhos “ditam” todas as regras, avaliações, conteúdos que devem ser ministrados em salas de aulas. Falando das avaliações, percebemos que sistema educacional  impõe a hierarquização  de conhecimentos, e consequentemente dos docentes. Ou seja, reforçam a ideia de que a matemática, por exemplo, e mais importante que a sociologia, quando lançam as “Olimpíadas de matemática” e não “Olimpíadas de sociologia” ou de qualquer outra matéria se quer. Quer dizer que as outras matérias e professores não contribuem para uma “pátria educadora”?

Durante décadas os rígidos currículos engessam a autonomia dos docentes. Mas, felizmente, uma massa de educadores tem se unido e provocado as manifestações de resistência aos controles e libertação desses rituais. Logo, contribuindo para nossa formação, a resistência a esse controle e libertação do sistema autoritário, pregado à educação, tem contribuído para formar docentes mais criativos e autônomos. Não podemos conformar com o SISTEMA IMPOSTO! Para o autor, é preciso entender as limitações de autonomia dos docentes para podermos avançar. Assim, a nova postura dos docentes e educadores deve ser abertas a questionamentos e a questionar! Devemos ter profissionalismo e ética para manter os embates. Devemos questionar se o que os currículos impõem como justo e necessário realmente são, e se esses conhecimentos verdadeiramente importam com a humanidade das educandos, suas formas de viver. A nova postura dos docentes deve enquadrar um pensamento fora da caixinha do atual sistema educacional, adaptando os conteúdos a realidade do aluno e reconhecer a

Não existe adaptação do conteúdo a realidade do aluno.

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