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Resumo livro História da Pedagogia Franco Cambi

Por:   •  11/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  3.399 Palavras (14 Páginas)  •  4.135 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE

CURSO DE PEDAGOGIA

RITA DE CÁSSIA DA SILVA

RESUMO DO LIVRO HISTÓRIA DA PEDAGOGIA

FRANCO CAMBI

/MS

2017

Rita de Cássia da Silva

RESUMO DO LIVRO HISTÓRIA DA PEDAGOGIA

FRANCO CAMBI

Trabalho didático solicitado pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul na Unidade Universitária de , no curso de Pedagogia, na disciplina de História da Educação do professor doutor  com o objetivo do entendimento e realização do resumo

/MS

2017

CARACTERÍSTICAS DA EDUCAÇÃO ANTIGA

        Na Grécia começa a “História da Educação”, baseada na nossa realidade educativa atual. Inicialmente a palavra Paideia significava “criação de meninos”, ela referia-se à educação familiar, aos bons modos e princípios morais. A noção agora vigente é que, para além de formar o homem, a educação deve ainda formar o cidadão, deixando de ser suficiente a simples e antiga educação baseada na ginástica, música e gramática.  Até os dias de hoje seus ideais são imitados em praticamente todo o mundo, como um perfeito entendimento de formação social do ser humano.

O livro História da Pedagogia inicia-se demonstrando as características da Educação Antiga, situando o leitor sobre os efeitos da leitura histórica no mundo antigo, que era definida de certa forma como calma e repleta de plenitude. Diversos aspectos foram surgindo e com a desconstrução do “milagre grego” um antigo passou a possuir características mais desenvoltas.

        O objeto de estudo, no mundo Antigo, era de certa maneira, o homem e a sua vida cotidiana, visando sempre aspectos religiosos, antropológicos e sociais, que dá de início ao que seria considerada posteriormente a cultura antiga.

        Na educação, dois grandes pensadores revolucionam e trazem mudanças para este período, que são Jaeger e Marrou, que buscam problematizar, entre muitas outras coisas, a poesia, a filosofia, o teatro e etc. Tendo a filosofia em pauta, foram aparecendo formas de pesquisa, que eram tanto de formas sócias, quanto de materiais, e tinham uma enorme carga do pluralismo.

        Todas essas características fizeram com que o Mundo Antigo, ficasse cada vez mais complexo, e ficou clara que a definição de clássico não poderia ter-se de forma única e invariável.

        Com a evolução da pesquisa foi-se identificando outras culturas e religiões que eram consideradas diferentes, eram permeadas pelo mediterrâneo, que servia como ponto de troca dessas culturas.

        Neste mediterrâneo-encruzilhada, mais especificamente nas planícies que eram compostas pelos rios Tigre, Eufrates e Nilo eram espalhadas técnicas, que geravam outras, que sucessivamente eram passadas para frente. Outra forte característica tem-se pela mudança do mito para o logo, a racionalização que tem-se por meio da filosofia pré-socrática.

        Já no Mediterrâneo Antigo, é possível identificar escolas entre o Egito e a Grécia, que funcionavam tanto pelo estado, como de forma particular, que buscavam ensinar os jovens das classes mais altas, por meio de instruções básicas, e principalmente o falar e o escrever com maestria.

        Os pedagogos possuíam grande valor, eram vistos como os motivadores de seus alunos e tinham uma imagem de respeito. Muitos acreditam que eles eram profetas enviados com a palavra de Deus.

        A ideia da Paidéia surge neste período, com a intenção de unir o orgânico com o cultural. Com tal revolução no âmbito educacional, no social, a educação antiga passa por uma reconstrução.

        A educação antiga dependiam totalmente das funções que os indivíduos desempenhavam na sociedade e as tradições daquele lugar. Na Grécia, fica clara a separação entre os dominantes e os dominados. A educação retórica que visava a formação de bons faladores, era destinada aos futuros governantes.

        As escolas funcionavam com um modelo estático, que eram surgidas nas civilizações hidráulicas, as instituições pregavam uma unidade de sentido e estrutura.

        No Mundo Clássico é onde surge a pluralização, por conta de formas éticas, políticas, e sociais. A principal mudança trazida é a com metafísica que contradiz os três modelos educacionais, o técnico, o da métis e o pathos.

        

O ORIENTE E O MEDITERRÂNEO: MODELOS EDUCATIVOS

        O segundo capítulo é inciado com apontamentos sobre a revolução do Neolítico e a Educação, que traz que a pré-história teve início quando o homínideo passou a ter postura ereta. Tendo esta evolução em mente, ele passa a usar as mãos para diversos fins.

        Ao obter consciência do que poderia realizar com aos mãos, começaram a transmitir práticas de sobrevivência, como a manipulação do fogo, o uso de armas, a prática da caça. No período dos homo sapiens, era a educação funcionava de tal forma, em que era utilizada com a finalidade de sobreviver, atacar e defender-se.

        Posteriormente, institui-se as instituições agrícolas na Europa, com uma separação social separatista, que atribuía as diferenças entre homem e mulher. A família desempenhava o papel de transmitia linguagens e técnicas.

        As sociedades hidráulicas possuía extremo caráter de divisão social, e eram dominados apenas pelo governante, a política era comandada por um soberano que era encarregado de tomar todas as decisões.

        Essas sociedades hidráulicas também eram compostas por nômades, organizavam-se em estepes, desertos ou ilhas, em sistema patriarcal, e praticavam atividades como não-extensiva/intensiva e pastoreio. China e Índia podem ser citadas como exemplos destas sociedades, eram grandes produtoras de grãos, como milho, cevada, e ervilha.

        Já no Ocidente haviam as sociedades hidráulicas ocidentais que eram organizadas coletivamente, e possuíam caráter religioso, com o culto aos deuses e foram responsáveis pela utilização de técnicas como a geometria e a matemática.

        A educação não tida mais apenas como a repetição e sim de forma mais autônoma, e a agora eram transmitidas de forma oral.

        Tratando-se do Extremo Oriente, era considerado um solo sagrado, que era regido de maneira militar e altamente controlada por um soberano, por ora um homem, ou ás vezes um Deus.

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