TDAH: A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA E A FAMÍLIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

ANA PAULA DA SILVA CASSEMIRO- 8051522

Pedagogia

TDAH: A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA E A FAMÍLIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Orientadora: Profa. Ms. Renata Andréa Fernandes Fantacini

Claretiano

Pouso Alegre – MG

2018

---

TDAH: A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA E A FAMÍLIA       PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

Resumo

Introdução- O TDAH é um transtorno que tem como o principal sintomas a hiperatividade e o déficit de atenção, atingindo varias crianças, sendo na escola em que os sintomas ficam mais nítidos.

Justificativa- a Hiperatividade faz com  que o indivíduo não consegue ficar parado por muito tempo, podendo atrapalha, os colegas e a aula do professor, já o Déficit de Atenção,  a criança tem dificuldade em se concentrar e assim não absorvendo as explicações do professor, por exemplo, ambos atrapalha o desempenho do aprendiz. Por isso é importante pais e professores conhecerem os sintomas para não haver julgamentos antecipados em relação ao seu comportamento.

Objetivo- Assim o artigo tem como objetivo é deixar claro o que se trata TDAH, quais os sintomas, é a importância de pais e professores saberem os sintomas e como contribuir para o tratamento, consequentemente ajudar o desenvolvimento da crianças.

Metodologia- O artigo foi feito baseado em pesquisas de antigos e monografias em sites de confiança e revistas eletrônica na área da educação e psicologia relacionada o TDAH na escola, buscando meios de esclarecer e como identificar esse transtorno.

Discussão-  Os sintomas são muito parecido com comportamentos que a as crianças apresentam na infância, e ou podem ser confundidos como indisciplina ou falta de interesse. Como professor lida como muitos meninos e meninas acaba sendo mais fácil notar algo anormal no educando e se ele souber os sintomas, não julgará a criança injustamente e com ajuda dos pais, irão procurar o médico para diagnóstico  preciso e ajudar no tratamento para  que a  criança possa ter uma vida normal.

Considerações finais- Não é difícil identificar os sintomas requer apenas um conhecimento mais aprofundando dos sintomas. Se a escola e os pais tiverem depostos para ajudar a criança com TDAH, todos serão beneficiado com uma melhoria na qualidade de vida,

Palavra chave:  TDAH, sintomas, desenvolvimento, pais/professores.

---

1. Introdução

Diante de pesquisas sobre os transtornos de aprendizagem, o artigo foi titulado: “TDAH: a importância da escola e a família para o desenvolvimento da criança” . Discuti sobre um transtorno que atinge cerca de 3 a 6% dos indivíduos entre as idades de 7 a 14 anos.   ( BATISTA, 2013, p.29473).

O aluno com TDAH tem três vez mais de chance de fracasso no ensino regular que uma criança normal, sem problemas. Isso quer dizer, que o transtorno atrapalha desempenho em aprender. “A desatenção e a falta de alto controle, ainda mais a percepção seletiva dos estímulos relevantes a estruturação e a execução adequada das tarefas colocam a criança em um grande risco para as dificuldades escolares” ( SÁ, 2014, p. 12).

E por causo disso “o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é hoje um dos temas mais estudados em crianças em idade escolar. Estima-se que ele apresente uma das principais fontes de encaminhamento de crianças ao sistema de saúde”. (SANTOS, VASCONCELOS, 2010, p.717)

Sendo assim será abordado nesse artigo assuntos cujos os abjetivos são de informar o quanto é prejudicial para a criança no seu aprendizagem e o quanto é importante  pais e professores estejam envolvidos no  tratamento e como contribuir,   debater  os motivos para a falta de informação detalhada sobre TDAH e esclarecer os sintomas que muitas vezes acabam sendo confundidos como por exemplo falta de educação ou falta de interesse.

Isso quer dizer que ha  uma necessidade de os professores terem mais informações sobre o transtorno e repassar esse conhecimento para os pais, pois ambos tem uma grande importância para ajudar o diagnóstico do TDAH. (STREG, 2006).

Por causo disso esse artigo abordará esse assunto em que será composto por quatro tópicos cujos  serão: “O que é TDAH”, que abordara o que se trata esse trastorno, suas possíveis causas; “Os sintomas e a interferências delas na vida escolar”, que esclarecerá nesse tópico detalhadamente os sintomas e como elas prejudicam a aprendizagem na escola; “A importância dos professores e pais para identificação”, irá mostrar como os pais e os professores podem identificar e a importância deles saberem sobre TDAH; e “Como os pais e professores podem contribuir para tratamento” que aponta o que os pais e professores podem fazer durante o tratamento da criança.

2. Metodologia

Para realização deste artigo a metodologia utilizada foi por meio de antigos e monografias de algumas bibliografias relacionada ao assunto debatido retirados em sites de confiança, fazendo uma revisão de leitura.

Através da pesquisa bibliográfica faz-se uma revisão na literatura para identificar o que já foi feito até aquele momento sobre o tema (conhecimentos acumulados sobre o problema) e o que ainda necessita ser esclarecido. Após o levantamento, seleção, leitura e fichamento de documentos de interesse, deve-se analisar e sintetizar o assunto, para se chegar a uma caracterização clara do objeto de estudo. Esta etapa é fundamental para a estruturação de um projeto de pesquisa válido, evitando-se repetições e identificando-se a necessidade de replicação ou ampliação de estudos já realizados.(NAVES, 1997?, p. 9)

Assim a pesquisa bibliográfica, encontra-se fundamentada teoricamente na contribuições de autores e pesquisadores renomeados na área da educação e na psicologia que abordam o  tema TDAH, tais como:  Gomes e Vilanova (1999), Jou e Amaral (2010), Camara (2012), Batista ( 2013) e  Sá ( 2014).

3. O que é TDAH

 De acordo com Victor, Gravet e Belmonte-de-Abreu ( 2005) , O TDAH afeta todas as idades, sendo mais forte  em crianças, prejudicando-as na escola. Segundo esse autores, assim que vai se aproximando a idade adulto menos prevalência do trastorno. “Uma coorte de 1.420 crianças, avaliadas, sequencialmente, demonstrou uma queda na prevalência do TDA/H, de 2,2% aos 9 anos, para 0,3% aos 16 anos .” (VICTOR, GREVET, BELMONTE-DE-ABREU,2005, p.33)