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A Doença de Alzheimer

Por:   •  18/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.246 Palavras (5 Páginas)  •  183 Visualizações

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Amanda de Souza Pereira 13211120147

Fernanda de Souza Pereira 13211120150

Hilda Maria Teixeira 13211120030

Patrícia Iêda T. Sampaio 13211120014

Valdetino L. de Medeiros 13211120016

Brasília, 13 de Novembro de 2014.

INTRODUÇÃO

        Este trabalho escrito tem como principal objetivo abordar a doença de Alzheimer de maneira superficial, não aprofundando em suas minúcias.

        As áreas abordadas relativas à doença de Alzheimer serão:

        - O que é o mal de Alzheimer;

        - O que afeta;

        - Sintomas;

        - Estágios da doença;

        - Tratamento da doença;

        - Objetivo do tratamento;

        - Dados estatísticos;

        - Diferença do esquecimento de Alzheimer para o Idoso Normal.

DOENÇA DE MAL DE ALZHEIMER

        É uma doença cerebral degenerativa primária, progressiva e, geralmente, de longa evolução, considerada a principal causa de demência na população.

        Afeta funções cognitivas como:

        - Memória, capacidade de aprendizado, linguagem, atenção, capacidade visual e noção espacial.

        A doença de Alzheimer está associada a diversos fatores de risco, tais como: hipertensão arterial, diabetes, processos isquêmicos cerebrais e dislipidemia. Fatores genéticos também são muito relevantes, ou seja, a existência de um familiar próximo com demência deve ser levada em consideração no diagnóstico da doença.

O QUE AFETA

        A doença de Alzheimer é uma desordem que afeta o correto funcionamento do cérebro, causando a perda de tecido e a morte das suas células nervosas principais.

Os tecidos de um cérebro com Alzheimer apresentam menos células nervosas e sinapses do que um cérebro saudável.

O córtex cerebral encolhe, danificando as áreas das memórias, pensamento e planejamento.

O encolhimento do córtex cerebral é especialmente grave na zona do hipocampo, uma área que desempenha um papel fundamental na formação de novas memórias.

Com o passar do tempo e com a progressão da doença, o córtex cerebral vai diminuindo drasticamente, afetando quase todas as suas funções.

SINTOMAS

  • Perda progressiva da memória, principalmente para eventos recentes;

  • Dificuldade de linguagem, tanto para compreender quanto para expressar-se;

  • Dificuldade para realizar tarefas habituais;
  • Dificuldade de planejamento;
  • Desorientação no tempo e no espaço;
  • Dificuldade de raciocínio, juízo e crítica;
  • Em fases mais avançadas, dificuldade para lembrar-se de familiares e de amigos e para reconhecê-los;
  • Depressão;
  • Apatia;
  • Ansiedade;
  • Afasia: Comprometimento da linguagem com dificuldade na evocação de nomes, pessoas e objetos.  A compressão da linguagem falada e escrita são comprometidas.
  • Apraxia: Prejuízo na capacidade de se executar atividades motoras apesar da motricidade e função sensorial estarem intactas para a realização da tarefa exigida.
  • Agnosia: Fracasso em reconhecer e identificar objetos apesar das funções sensoriais estarem intactas.
  • Perturbação da função executiva: Envolve a capacidade de pensar abstratamente, planejar, iniciar, sequenciar e cessar um comportamento complexo.

        

ESTÁGIOS DA DOENÇA

Inicial: Doença de Alzheimer leve 

        A pessoa consegue viver de forma relativamente independente, apesar do prejuízo objetivo nas atividades;

        A perda de memória é leve;

        Raciocínio relativamente preservado.

Intermediário: Doença de Alzheimer moderada 

        Já há risco na vida independente e certo grau de supervisão é necessário;

        Perda de memória moderada;

        Prejuízo no raciocínio;

        Dificuldade de orientação espacial;

        Dificuldade para comunicar-se.

Avançado: Doença de Alzheimer avançada 

        Incapacidade para a vida independente. É necessária supervisão contínua;

        Impossibilidade de realizar tarefas cotidianas e, mesmo, de cuidar-se (banho, alimentação etc.);

        Impossibilidade de comunicar-se adequadamente.

Observação:

        A doença progride continuamente, não passa de um estágio direto para o outro. Assim, a pessoa pode encontrar-se, por exemplo, em um estágio entre o inicial e o intermediário ou entre o intermediário e o avançado.

TRATAMENTO DA DOENÇA

A intervenção farmacológica utiliza dois grupos de medicamentos: Compostos que atuam aumentando os níveis do neurotransmissor acetilcolina no cérebro (tem mostrado eficácia na melhora da capacidade cognitiva e do comportamento de portadores da doença) e, outro medicamento que age sobre o neurotransmissor glutamato.

        O tratamento medicamentoso deve ser iniciado sempre com doses baixas que serão aumentadas gradativamente.

A intervenção não farmacológica é dirigida para os pacientes e seus respectivos familiares e cuidadores. Atendimento psicológico para todos, informações sobre como lidar com a doença, modificações necessárias no ambiente, etc.

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