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A Fenomenologia de Hursserl

Por:   •  20/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  738 Palavras (3 Páginas)  •  201 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

INSTITUTO DE PSICOLOGIA

IGOR AUGUSTO LEMOS MARTINS

RESUMO DO ARTIGO - O QUE É ISTO – A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL

MACEIÓ-AL

2017        

IGOR AUGUSTO LEMOS MARTINS

RESUMO DO ARTIGO - O QUE É ISTO – A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL

Trabalho apresentado para a matéria de Filosofia do curso de psicologia da Universidade Federal de Alagoas sob a orientação da Prof. Cida

MACEIÓ-AL

2017

        A Fenomenologia baseia-se na metodologia das essências das coisas e suas críticas. Ela se divide em Fenomenologia Transcendental (crítica da razão), ou simplesmente a ciência por trás da essência do conhecimento, e a Fenomenologia Empírica, onde se estudam as vivências da natureza e suas esferas (objetividades da natureza)

        A ideia de Fenomenologia Transcendental bate de frente com as ideias positivistas de se pensar a consciência – que ditam o método científico atual -, excluindo a matemática, a geometria e toda e qualquer forma objetiva de se pensar o conhecimento. E então, tentará explicar os fenômenos e os mesmos em seu duplo sentido, sendo eles: sentido de aparência, onde há o aparecimento da objetividade, e o sentido de desconexão das posições empíricas existentes, a fim de explicar a relação entre o verdadeiro ser e o objeto ao final da proposta fenomenológica.

        Husserl nos trás a ideia do retorno à consciência (redução fenomenológica), com a Fenomenologia Transcendental, “restaurando as coisas em si mesmas”, e se sobrepondo ao “amadorismo empírico” em seu método fenomenológico em meio à “crise da razão gnosiológica”, sendo em primeira instância o objetivo de superar o conhecimento natural objetivo para a auto-observação consciente. A fenomenologia trata-se então de um alicerce para uma compreensão mais apurada dos atos intencionais conscientes, a fim de que não sejam necessários conhecimentos das ciências naturais no processo.

        A fenomenologia não trata-se de um sistema restrito e findado, mas um sistema para a explicação da essência das coisas com bases “imanentes”, o que se situa na objetividade do homem e “transcendentes”, sendo os processos exteriores ao indivíduo. No primeiro estágio, o indivíduo tem uma visão prévia da coesão entre as coisas, ou seja, uma visão mais simplista consciente, diferenciando-as por suas identidades. Por fim a Fenomenologia trata-se da problematização das coisas muito mais do que um processo ingênuo e natural, evidenciando a estrutura fenomenal da consciência, buscando o conhecimento consciente da mente humana.

        Husserl traduz o fenômeno como “tudo o que aparece”, e eles agem em coletividade, nunca sozinhos, em uma correlação com o sujeito, que também a aparece, e também passa a ser estudado, a fenomenologia trata-se então da investigação da interdependência velada do “aparecer” com o que aparece em si. Husserl então descreve o conhecimento humano como incapaz de se chegar à verdade das coisas, nem pela consciência humana. Portanto, o transcendental vai se propor a investiga os fenômenos em relação aos indivíduos em seu mundo, sua consciência filosófica e crítica.

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