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A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MATERNO E SUAS

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Por:   •  25/6/2014  •  3.497 Palavras (14 Páginas)  •  298 Visualizações

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SOCIEDADE DO VALE DO IPOJUCA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP/DeVray

COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA

CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Carlos Roberto Pereira da Silva

A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MATERNO E SUAS

CONSEQUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO

DO SUJEITO

CARUARU

2014

Carlos Roberto Pereira da Silva

A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MATERNO E SUAS

CONSEQUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO

DO SUJEITO

Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito para obtenção de nota para a disciplina TCC I.

ORIENTADORA: Profa. Geórgia Mônica Marques de Menezes.

CARUARU

2014

Carlos Roberto Pereira da Silva

A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO MATERNO E SUAS

CONSEQUÊNCIAS NO DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO

DO SUJEITO

Projeto de pesquisa apresentado à Faculdade do Vale do Ipojuca, como requisito para obtenção de nota para a disciplina TCC I

Comissão Examinadora:

__________________________________

Orientadora: Profa. Geórgia Mônica Marques de Medeiros

_________________________________

Profa. Rosemary Silva

Caruaru

2014.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4

1.1 Justificativa................................................................................................... 5

2 OBJETIVOS...................................................................................................... 7

2.1 Objetivo Geral............................................................................................... 7

2.2 Objetivos Específicos.................................................................................. 7

3 REVISÃO DA LITERATURA............................................................................ 8

3.1 Vinculo materno e narcisismo.................................................................... 9

3.2 O vinculo materno e a formação da personalidade.................................. 10

4 MÉTODOS........................................................................................................ 13

4.1 Tipo de estudo.............................................................................................. 13

4.2 Estratégia metodológica.............................................................................. 13

5 ORÇAMENTO................................................................................................... 14

6 CRONOGRAMA............................................................................................... 15

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 16

REFERÊNCIAS.................................................................................................... 17

1 INTRODUÇÃO

O desenvolvimento da personalidade humana tem com uma das suas bases fundamentais o vínculo afetivo mãe-bebê, nas suas mais variadas interações. Isto por que, a muito se teoriza os questionamentos feitos no que diz respeito aos cuidados e afetos interacionais e recíprocos entre a mãe e o seu filho, sendo, tais cuidados extensivos à família, na qualidade de cuidadora e receptáculo das demandas próprias trazidas por um novo ser no mundo.

Neste sentido, entende-se o desenvolvimento da personalidade humana a partir das características inerentes à fusão de processos biológicos, psicológicos e socioculturais que interagem na formação identitária do sujeito, criando, assim, seres humanos complexos e singulares (OLIVEIRA, 2010).

A relação entre mãe e bebê parece constituir-se o elemento prioritário à subjetividade desse sujeito nascente, uma vez que este apresenta uma relação visceral com aquela, pelo menos em seu primeiro ano de vida, considerando-a, juntamente com o ambiente, uma extensão do seu próprio corpo, posto ainda não haver para ele, neste período, a divisão do “eu” e do “não-eu” (WINNICOTT, 2002)

Este é, necessariamente, o aspecto da fusão diádica mãe-bebê, cuja construção de estrutura psíquica e emocional tem início bem antes do nascimento, uma vez que o padrão de comportamento fetal intrauterino transcende o parto e apresenta-se contínuo após este evento, dito inicial, da vida humana (PIONTELLI, 1996 apud PELLANDA, 1996).

Desta maneira, o sujeito humano irá apenas reproduzir, por ocasião do seu desenvolvimento físico-emocional, aquilo que ele registrou a partir do período da gestação. Mesmo por que, o avanço científico e tecnológico permite hoje haver monitoramento através de imagens, até mesmo em tempo real, no diagnóstico e acompanhamento de doenças, bem como na área

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