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A PSICOLOGIA EXPERIMENTAL

Por:   •  25/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  531 Palavras (3 Páginas)  •  340 Visualizações

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                         A Psicologia Experimental

MATHEUS PAIVA SERPA BARROSO

MATEUS PINHEIRO PEIXOTO

 Durante muito tempo os conhecimentos científicos ficaram resguardados aos filósofos, filosofia está que se dividia em três tipos. A natural cuidava do que hoje são a ciências naturais como física e química. A mental é o que hoje chamamos de psicologia. E por ultimo a moral da conta dos assuntos das atuais ciências sociais. Por isso a filosofia é tida como mãe das ciências contemporâneas e ainda hoje o titulo máximo conferido a um cientista de qualquer área é Ph.D(doutor em filosofia).

 O método científico permitiu que a ciência se separasse da filosofia, ele permite que o cientista selecione apenas o que deseja observar e não aquilo que a natureza junta caoticamente e no tempo em que deseja.

 O método experimental foi inicialmente empregado no século XVII no campo da física, no século XVIII no campo da química e mais tarde no século XIX na psicologia. A chegada do método experimental na psicologia foi anunciada no livro “Elementos da psicologia” de Gustav Fechner que apresentava muitos experimentos que media a experiência sensorial e a lei que liga a intensidade do estimulo a intensidade da experiência. O primeiro laboratório de psicologia experimental foi o da universidade de Leipzig em 1879, no ano de 1900 diversos já atuavam na Europa e nos EUA.

 A era das escolas e dos “ismos” foi marcada por opiniões nitidamente diferentes sobre o que o que deveria ser a psicologia experimental. Existiam três problemas principais:

1: Mente versus comportamento.

2: Teorias de campo versus “atomismo”.

3: Nativismo versus empirismo.

O primeiro remete a o que era o campo de estudos da psicologia como ciência. Os estruturalistas, os primeiros a realizarem experimentos, eram marcados pelo pensamento dualista ou espiritualista e por isso respondiam “mente”, eram liderados por Wilhelm Wundt. Por sua ligação com a química, acreditavam que um acontecimento mental poderia ser dividido em sensações (vermelho, frio, doce ou pútrido) e para isso usavam um método chamado introspecção onde o paciente recebia determinado estimulo e tinha que descrever o mais minuciosamente ele.

 No inicio do século XX surgiram os funcionalistas que contestavam os estruturalistas que valorizavam mais a função que o conteúdo a ser estudado, desejavam saber como funciona a mente e o comportamento e não como se formam. Foram liderados por William James e John Dewey.

 Os comportamentistas também fizeram oposição aos estruturalistas, Diziam que não se pode estudar a mente por que não se pode vê-la por isso só se pode estudar o comportamento. Foram liderados por John B. Watson.

 A diferença da segunda questão é que quem defende a teoria de campo acredita que o todo é mais que a soma de todas as partes, por isso o todo não pode ser dissecado de suas partes.  

 O terceiro problema é ate que ponto a hereditariedade e a aprendizagem contribuem para o comportamento e as capacidades humanas. Os estruturalistas e os funcionalistas não deram muita atenção a esse problema, os primeiros supunham que as sensações básicas eram inatas e os segundos se interessavam mais pelo o que uma pessoa pode aprender do que ela herda.

A psicanálise não fazia parte da psicologia de experimentação e por isso não participava dessas discussões.  

 

   

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