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A Psicologia das emergências e desastres

Por:   •  20/10/2018  •  Relatório de pesquisa  •  2.291 Palavras (10 Páginas)  •  175 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO - UNIAN

Unidade: Campo Limpo

CURSO: Psicologia

Disciplina: Práticas Emergentes

São Paulo 2018

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN

Unidade: Campo Limpo

Debora Luzia Augustinho de Almeida RA: 299579015125

4º ano – 7ª série

São Paulo 2018

UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO – UNIAN

Unidade: Campo Limpo

Disciplina: Práticas Emergentes

Curso: Psicologia

Orientadora: Coordenadora Lauriete Lima

4º ano, 7ª ´série

1º semestre de 2018

Sumário

1 - Introdução 5

2 - Práticas Emergentes, perspectiva e atuação 5

3 - Psicologia Jurídica 6

4 - Psicologia do Trânsito 7

5 - Psicologia do Esporte 8

6 - Psicologia Ambiental 9

7 - Psicologia das emergências e desastres 10

8 – Conclusão 11

9 – Referências: 12

1 - Introdução

Este artigo apresenta brevemente um relato sobre o que é Psicologia e o surgimento de novas áreas dadas como Práticas emergentes e o leque de oportunidades que o profissional formado tem como opção de trabalho. Todas as áreas emergentes exigem uma especialização do profissional, para que o mesmo possa exercer plenamente suas funções.

2 - Práticas Emergentes, perspectiva e atuação

A Psicologia é uma ciência que estuda o comportamento humano é uma profissão, que busca a compreensão do sujeito a partir da constituição de sua subjetividade, os profissionais trabalham para promover saúde emocional, mental e auxiliar o indivíduo a encontrar o equilíbrio dentro de si.

A área de atuação do psicólogo é extensa, ele pode trabalhar tanto em hospitais como nas escolas, nas organizações, nas ongs, desde que tenha formação acadêmica.

Foi no dia 27 de agosto de 1962 através da lei 4119 que o curso de psicologia foi regulamentado como profissão. É uma pratica nova, está em ascensão completará 56 anos.

As práticas emergentes são áreas da psicologia que surgiram de acordo com a evolução dos conhecimentos científicos, com as necessidades sociais e a apropriação pelo profissional de conhecimentos produzidos, abrindo um leque de oportunidade para os psicólogos, porém, o psicólogo devera aperfeiçoar-se na área escolhida durante e após sua carreira acadêmica. (Psicólogo brasileiro: construção de novos espaços 2013). As práticas emergentes dão clareza as ações desenvolvidas pelos psicólogos e trazem novidades e metas a serem atingidas no futuro em diferentes áreas de atuação.

Dentro das práticas tradicionais da psicologia estão a psicologia clínica, a Social, a educacional e a organizacional e nos últimos anos o Brasil tem desenvolvido estudos em novas áreas de atuação como a Psicologia jurídica, psicologia do transito, psicologia do esporte, psicologia ambiental, psicologia das emergências e desastres.

No decorrer deste artigo vamos conhecer um pouco das práticas emergentes citadas.

3 - Psicologia Jurídica

A psicologia jurídica é uma emergente área de especialidade da ciência psicológica, se comparada as áreas tradicionais de formação e atuação, é próprio desta especialidade interagir com o Direito, com o mundo jurídico, resultando em encontros e desencontros epistemológicos e conceituais que permeiam a atuação do psicólogo jurídico (Fatima França, psicóloga jurídica).

Em dezembro de 2000, o Conselho Federal de Psicologia instituiu a psicologia jurídica como uma especialidade da Ciência Psicológica, buscando atender as demandas trazidas pelas organizações da justiça, geralmente tem a sua atuação voltada para a produção de relatórios e pareceres, indicando soluções para os conflitos, porém, a decisão judicial é papel único do magistrado.

Hoje as responsabilidades do Psicólogo Jurídico não se resumem somente na elaboração de relatórios e de psicodiagnósticos, ele trabalha em vários setores dentro dos Tribunais. Nesta prática a Psicologia vem para auxiliar o Direito de modo complementar, é preciso ter uma visão clara e esclarecedora dentro dos fundamentos psicológicos.

O psicólogo atua em acolhimento de crianças e adolescentes em abrigos, nas Varas da infância e juventude, nos casos de adoção, de maus tratos, abusos, verificação e incentivo do cumprimento das leis do ECA, guarda e tutela, dentre outras.

O Psicólogo deve assegurar o bem-estar da criança e do adolescente, realizando um atendimento que auxilie o juiz na tomada de decisão e acompanhar os encaminhamentos as instituições, a saúde mental e o equilíbrio emocional são prioridades para um bom desenvolvimento das crianças e adolescentes.

Na Psicologia Jurídica e o direito de família, o psicólogo auxilia nas questões mais amplas e complexas, busca compreender os aspectos emocionais de cada indivíduo da família ajudando na tomada de decisões cabíveis que

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