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A Psicologia e Educação Especial

Por:   •  9/6/2019  •  Dissertação  •  384 Palavras (2 Páginas)  •  155 Visualizações

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As pessoas com deficiência sempre tiveram dificuldades de serem aceitas no meio social, na antiguidade elas eram escravizadas ou abandonadas, na idade media eram segregadas ou isoladas, na modernidade eram abusados em razão da ciência, ou seja, em toda linha do tempo da história do mundo as pessoas com deficiência sempre sofreram em razão de sua condição.

Atualmente, em virtude do avanço humanitária e cientifico, estas pessoas são tratadas com respeito, ações de conscientização e promoção de uma educação inclusiva, de acessibilidade de qualidade, de participação popular, conscientização acerca da condição física e mental das pessoas com deficiência, acompanhamento psicológico, são fatores que contribuem para esta nova realidade, porém é necessário avançar ainda mais neste campo para promover uma vida justa, integrativa e inclusiva a estas pessoas.

O foco na família é um ponto nuclear para alcançar esta proposição, o primeiro grupo de contato, o grupo primário, é a família, e é a partir desta relação que se abstrai uma imagem do mundo, logo, se um autista, por exemplo, não for compreendido, aceito, e tratado da forma correta, em seu meio familiar, as tuas relações com o mundo poderão ser disfuncionais, dificultando assim a aceitação e efetivação das políticas públicas.

Ações voltadas a família de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), pessoas com deficiência no geral, tendo como exemplo a desconstrução de estigmas, conscientização acerca do diagnóstico e prognostico, é essencial para o perpasso dos pais pelo processo de aceitação e o estabelecimento de um ambiente favorável à qualidade de vida tanto dos familiares quanto da pessoa com deficiência;

 A interação família-escola é outro fator importantíssimo para tal, pois é desta relação que se consegue os melhores resultados; contudo, mesmo com o direto assegurado pela Política Nacional de Educação Especial, estas famílias encontram dificuldades para a inclusão escolar dos filhos, e manutenção deles nas instituição de ensino, logo, ser acompanhado por um psicólogo, seja ele escolar ou clinico, é importante, pois proporciona uma maior saúde mental e fortalece a relação da família com a escola e a conscientização da mesma sobre os seus direitos e deveres constitucionais. Portanto, ações como estas são as que promovem menor impacto negativo aos pais e aos filhos com deficiência, evitando assim a segregação e favorecendo a mudança de curso da história e o bem-estar físico psíquico e social destas pessoas.

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