A Teoria da psicanalise neo frediana Segundo Erick Fromm

Teoria da psicanalise neo frediana Segundo Erick Fromm

Erick fromm foi um pensador psicanalista alemão(1900 - 1980) de origem judaica, formou se em psicologia e sociologia. Foi considerado um dos mais importantes do sec xx. Ele concordou com a base da teoria da psicanalise de Freud, mas modificou acrescentando suas ideias e teorias. Torna se neo frediano porque não concordava com algumas torias do seu mestre,tais como os instintos de vida e morte, o complexo de Edipo, e a teoria da libido ou por outra Erick desenvolveu teorias parecidas com as de Freud, mas em vez dos impulsos sexuais (Segundo Freud), ele preocupou se com os aspectos sociais ligados ao desenvolvimento, centrou se em certas crises psicossocias que ajudam a definir a personalidade do idividuo.

Ele resaltou o amor, trabaho, cooperacão, a arte e a alegria de viver como os pilares fundamentais da naturesa humana sadia.

“A saúde mental caracterisa-se pela capacidade de amar, criar, liberdade, indentidade baseada em si proprio(sentimento do sujeito) e pela captação da realidade interior e exterior ou seja pelo desenvolvimento da objetividade e da razão.

Para Erick a sociedade como cultura é a  que erxerce um papel significativo do desenvolvimento humano. Em sua maior obra ter ou ser (1976) esclarece que existem 2 formas de existencia:

O ter- olha as possessões materiais e baseia - se na agressão e ganância, este leva ao mundo a beira de um desastre ecologico social e psicologico.

O ser- Segundo From, a penas uma mudança no character humano a ponto de deixar o ser preponderar o ter e que poderia salvanos de desastre ecologio social e psicologico.

Para From a  vida era uma contradiçõeo, uma vez que o homem faz parte da naturesa e é ao mesmo tempo distinto dela. Desse conflito surgem as necssidades basicas como: relacionamentos, criatividade,busca da origem identidade e  o senso de direciomento.

 Erick Fromm fez conceitualizou a “orientação de  caracter”, que descreve as formas dos individuos relacionarem- se com o mundo em que constituem um caracter geral. A assimilação e a socialização que formam 5 tipos de carater:

Orientação Receptivo : onde o individuo acredita que o que precisa esta fora de si, sendo que a unica forma de obter o que quer e através de factores externos. Tornando -se submissa e dependente, asemelhar- se ao outro para indentificar -se, é para que esse não se decepcione se no futuro.

Orientação Exploradora : as pessoas com essa orientação mostram -se agressivas e ao e vez de esperar respostas dos outros como a orientação receptiva, procura explorar dos outros , seja pela esperteza ou força utilizando poder para obter o que deseja.

Orientação mercantile: relacionada com o aparecimento do capitalismo, o individuo desenha planos ou papeis aceites e aprovados socialmente, focando-se na tarefa de vender ao inves de procurar seu potencial pessoal.

Orientação acumulativa: consiste nas pessoas que acham que o mundo e amençador, são descofiados e rigidos, tendem a poupar e possuir, tornando se economico ou avarenta.

 Orientação produtiva: a qual a pessoa procura realizar seu plano potencial sem recurer a explorar ou depender dos outros.

De acordo com Fromm as (4) primeiras orientações são negativas, a pessoa saúdavel não apresentaria nenhuma dessas orientações, considerando assim, a ultima orientaçãao como a orientação saúdavel.

A psicanalise desde FREUD

Sigmud freud

As teorias científicas surgem influenciadas pelas condições da vida social, nos seus aspectos econômicos, políticos, culturais etc. São produtos históricos criados por homens concretos, que vivem o seu tempo e contribuem ou alteram, radicalmente, o desenvolvimento do conhecimento.

Sigmund Freud (1856-1939) foi um médico vienense que alterou, radicalmente, o modo de pensar a vida psíquica. Sua contribuição é comparável à de Karl Marx na compreensão dos processos históricos e sociais. Freud ousou colocar os “processos misteriosos” do psiquismo, suas “regiões obscuras”, isto é, as fantasias, os sonhos, os esquecimentos, a interioridade do homem, como problemas científicos. A investigação sistemática desses problemas levou Freud à criação da Psicanálise. 

O termo psicanálise é usado para se referir a uma teoria, a um método de investigação e a uma prática profissional. Enquanto teoria, caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica.

A Psicanálise, enquanto método de investigação, caracteriza-se pelo método interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres, os atos falhos. A prática profissional refere-se à forma de tratamento — a Análise — que busca o autoconhecimento ou a  cura, que ocorre através desse autoconhecimento. Atualmente, o exercício da Psicanálise ocorre de muitas outras formas. Ou seja, é usada como base para psicoterapias, aconselhamento, orientação; é aplicada no trabalho com grupos, instituições. A Psicanálise também é um instrumento importante para a análise e compreensão de fenômenos sociais relevantes: as novas formas de sofrimento psíquico, o excesso de individualismo no mundo contemporâneo, a exacerbação da violência etc.

Compreender a Psicanálise significa percorrer novamente o trajeto pessoal de Freud, desde a origem dessa ciência e durante grande parte de seu desenvolvimento. A relação entre autor e obra torna-se mais significativa quando descobrimos que grande parte de sua produção foi baseada em experiências pessoais, transcritas com rigor em várias de suas obras, da vida cotidiana, dentre outras. [pic 1]

Compreender a psicanalise significa, tambem ,percorer  o nivel pessoal, a experiência inaugural de Freud e buscar “descobrir” as regiões obscuras da vida psíquica, vencendo as resistências interiores, pois se ela foi realizada por Freud,

“não é uma aquisição definitiva da humanidade, mas tem que ser realizada de novo por cada paciente e por cada psicanalista”

A gestacao da psicanalise

Freud, em sua Autobiografia, afirma que desde o início de sua prática médica usara a hipnose, não só com objetivos de sugestão, mas também para obter a história da origem dos sintomas. Posteriormente, passou a utilizar o método catártico e,

“aos poucos, foi modificando a técnica de Breuer: abandonou a hipnose, porque nem todos os pacientes se prestavam a ser hipnotizados; desenvolveu a técnica de ‘concentração’, na qual a rememoração sistemática era feita por meio da conversação normal; e por fim, acatando a sugestão (de uma jovem) anônima, abandonou as perguntas ‘— e com elas a direção da sessão — para se confiar por completo à fala desordenada do paciente.