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A psicologia Escolar e educacional

Por:   •  4/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.406 Palavras (6 Páginas)  •  704 Visualizações

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Introdução

 Os presentes trabalhos irão abrangir sobre os pontos da psicologia educacional e escolar, buscando compreender o que é quais suas finalidades, seus objetivos, desafios e sua forma de surgimento e crescimento mediante ao contexto do fracasso escolar.

Tais demandas vêm demonstrando como a psicologia escolar /educacional cresceu e fortaleceu para ser uma base vitalícia para a psicologia atual, buscado compreender o indivíduo no seu âmbito escolar, social, familiar como um individualista tanto como parte de um grupo.  Através deste iremos compreender um pouco mais sobre a historia da psicologia escolar/educacional dando inicio, a história das mesmas compreendendo o papel das escolas e medicinas neste meio.

 Sendo finalizado com uma comparação superficial sobre o crescimento da psicologia escolar /educacional mediante ao fracasso escolar imposto por rótulos.

A psicologia Escolar e educacional em busca de novas perspectivas.

A área da psicologia escolar e educacional é uma ramificação de área de pesquisa que vem esboçando grande valor desde o consentimento no campo da Psicologia tradicionalmente imposta nessa historia dessa ciência no Brasil.

 Englobando o assunto no decorrer da historia dessa ciência no Brasil a psicologia escolar e educacional possuíram campos distintos até recentemente, sendo que a psicologia escolar era titulada como campo de pratica em psicologia e a psicologia educacional eram titulados como área de pesquisa em Psicologia. Porém no decorrer dos tempos essa dicotomia vem sendo questionada tendo como fundamento que ambas as áreas são indissolúveis e que uma acrescente a outra tendo como resultado a psicologia em busca de entender a educação e a escolarização.

A psicologia escolar e educacional vem demonstrando a diferença dos problemas escolares e educacionais mediantes as escolas, buscando esclarecer que os problemas educativos e escolares podem sim ter outros fatores que de fato modifica o resultado final no aprendizado daquele individuo. Tentando descartar a rotulação imposta pelos órgãos educativos, que no decorrer histórico tentou estabelecer uma rotulação em quaisquer problemas que viessem a ser ligados diretamente ou indiretamente ao âmbito escolar e a aprendizagem social, educativa, moral e pessoal daquele individuo.

São realizados projetos de inclusão social onde os principais alvos são as crianças, os adolescentes e programas específicos para os idosos. Tratando de fazer a socialização entre a atuação da educação e a população.

O trabalho a ser realizado do psicólogo no ensino não é rotulado em uma intervenção psicológica, mas sim compreender, problematizar, discutir, refletir e solucionar questões de alguma maneira que são referentes à psicologia sendo tanto no campo de atuação como no campo de conhecimento. Como exemplo tem a educação inclusiva que tem como objetivo defender o direito à escolarização para todos sem rótulos e sem seleção incluídos adolescentes e crianças com necessidades educativas especiais que por si só essa posição político-pedagogica está presente na declaração de Salamanca (1994)

No inicio dessa discussão sobre a Psicologia escolar já salienta que essa foi uma das primeiras áreas de trabalho da Psicologia. O comprometimento do psicólogo em conciliar uma escola popular á uma melhor qualidade educacional e conseqüentemente uma melhor condição de vida. A dita como urgência de forjar novos instrumentos para melhor resultado em relação de educação e compreensão do psicólogo.

A sumula desse entendimento é que temos como obrigação de lutarmos para não nos transformarmos em animadores ou educadores sociais, impondo nossa profissão de Psicólogos, e cada vez mais lutar pela grande importância de compreender a queixa escolar não apenas como problemas emocionais, mas sim como fruto sob a supervisão das relações escolares buscando compreender o processo diagnostica e seus instrumentos de avaliação.

O Médico higienista na escola: As Origens históricas da medicalização do fracasso escolar

Para os pesquisadores o fracasso escolar das crianças pobres (ou populares) se dava a baixa qualidade de ensino da escola publica brasileira na falta de compromisso provenientes do Estado em relação à educação, nas falhas educacionais provenientes das políticas publicas educacionais que ao serem feitos de maneiros torpes desrespeitando os professores e alunos são de âmbito autoritário que disseminam o preconceito para com a família e o aluno pobre.

Tendo em vista que na escola se vê o espelho que a sociedade teima em impor em formas de seus conflitos.

Colocando a culpa de um fracasso escolar providencialmente da falha de capacidade a pobreza de seus alunos e a de suas famílias e desqualificando a desigualdade social, mas deixando de lado o motivo determinante que vinha dos políticos públicos, deixando de lado os determinantes escolares e as dificuldades de escolarização.

Como uma forma de demonstrar as explicações do fracasso escolar, vem sendo enfatizado aquelas que atribuem patologias as crianças que por algum motivo não se comportam conforme a expectativa da escola ou não aprendem o que é tentado passar a elas. Sendo com as explicações as patologizantes ou medicalizantes.

Pegando a idéia central da pesquisa proposta é demonstrar que a escola é uma instituição social que conseqüentemente produz o conflito de classes sociais da sociedade sendo que a mesma está incluída nessa classe social, tendo como conseqüência a compressão das relações sociedade-escola de classes. Sendo como figura de fundo que nos leva a outro conhecimento do que é passa nas escolas públicas principalmente de ensino fundamenta.

Essa dimensão política tem inicio, entretanto com uma postura critica a psicologia não possui conhecimento sob a realidade escolar sendo assim atribuindo todos os fatores dos problemas de escolarização às crianças e seus meios (principalmente família) rotulando o fracasso escolar como produto final de deficiências biopsicologicas individuais, fazendo a junção de problemas distintos justificando uns problemas grupais ou até mesmo um problema social.

Tal patologização da educação tem como fundamento fazer um reducionismo biológico, que busca explicar a situação é o destino de grupos e indivíduos partindo de suas características individuais, tendo como objetivo esconder os determinantes políticos e pedagógicos do fracasso escolar sendo assim isentando de responsabilidades o sistema social ativo e a instituição escolar.

Trajetória da psicologia escolar, mudanças de paradigmas frente ao fracasso escolar.

Trajetória da psicologia escolar-educacional

Fracasso escolar

A psicologia escolar- educacional é uma das áreas de pesquisa e atuação no campo educacional, que visa a educação fator importante na área de inclusão social da criança e do adolescente. Obtendo como norte que a dificuldade das crianças nas maiorias das vezes está relacionado a desnutrição leve sem alterações no cérebro.

Esse fracasso se dá devido problemas de escolarização dos quais, as crianças e suas famílias fazem parte da mesma estatística, o fracasso então ganha título que tem como fator as crianças das classes populares apresentarem resultados de disfunções neurológicas, distúrbios, de aprendizagem, hiperatividade, disfunção cerebral mínima e a dislexia.

A psicologia traz técnicas e psicodiagnósticos que, traz fatores positivos no âmbito escolar educacional, favorecendo a criança e familiar apoio onde se retira a culpabilizaçao relacionado a dificuldades escolares.

A escola está apresenta como fator principal da criança não agregar conhecimentos, ela mesma, demonstrando que é a criança em se que tem problemas.

A psicologia escolar começa esboçar críticas correlação a educação, visando então à importância de pesquisas voltadas ao que acontece no interior das escolas.

A escola vendo a calamidade no ensino medicaliza o fracasso, termo utilizado para interpretar o desempenho escolar do aluno que contrariam o que a instituição espera dele.

Com o reconhecimento da psicologia na área da educação, a psicologia agora busca a implantação do reconhecimento voltando se a inclusão de pessoas com deficiência, apresentando os direitos da criança e do adolescente, os direitos humanos e a educação e a saúde.

O fracasso escolar continua a generalizar que o principal fator das crianças não aprender o que os professores ensinam, é que são incapazes deficientes ou doentes mentais.

A atuação do psicólogo no campo da educação volta à atenção a clínica de atendimento tendo como estudo as crianças com déficit de atenção e hiperatividade, abrindo espaço e possibilitando estudar a complexidade da formação do ser humano.

A relação das escolas com a política se complicam, onde agora rotulam as escolas como apenas um lugar onde se reúnem pessoas que precisam ser fiscalizadas.

Vale enfatizar que o psicólogo escolar-educacional tem como principal trabalho problematizar e discutir questões que são de alguma maneira desnecessária correlação as crianças.

A educação era vista como medida e remédio para o objetivo de se reproduzir um homem e uma sociedade regenerados. Porém ainda visa desigualdades raciais como desigualdades naturais, decorrentes as raças.

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