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AS PRATICAS SOCIAIS E SUBJETIVIDADE

Por:   •  16/11/2017  •  Resenha  •  31.860 Palavras (128 Páginas)  •  581 Visualizações

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Universidade Paulista-UNIP

Psicologia

PRATICAS SOCIAIS E SUBJETIVIDADE

Amanda Caroline Silva Garcia RA: C346GJ-2

Daffini Taiene Rosa Pereira RA: C2841J-7

Joselia Batista de Anhol Pereira RA:C0434F-9

Marina Gavazzi Lopreto RA: C015709

Rozeli Maria Machado RA: T68702-0

Sorocaba

2016


Apresentada como exigência para obtenção do grau de Licenciatura em Psicologia da Universidade Paulista-UNIP.

Orientador: Prof° Mariella Passarelli

Sorocaba

2016

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 PROCEDIMENTO        6

3 AMANDA CAROLINE SILVA GARCIA        7

4 DAFFINI TAIENE ROSA PEREIRA        18

5 JOSELIA BATISTA DE ANHOL PEREIRA        44

6 MARINA GAVAZZI LOPRETO        66

7 ROZELI MARIA MACHADO        83

8 DISCUSSÃO        126

9 CONCLUSÃO        128

10 REFERÊNCIAS        129


  1. INTRODUÇÃO

Aderir a um ritmo de vida, praticando exercícios, fazendo esportes radicais, academias são umas das opções dos idosos na nossa sociedade.

A inserção da nova geração de idosos na sociedade está sendo muito vivenciada por todos. Com elas a transformação gerada nos tempos modernos vem sendo frequentemente modificada acrescentando diversos comportamentos e modo de vida diferente como era visto antigamente.

Chegar numa idade que o idoso vem sendo visto pela sociedade de que o envelhecimento é um fenômeno complexo classificado como uma pessoa inválida. Para eles é difícil viver com está aceitação até mesmo com os seus familiares dentro de casa.

Pode-se dizer também que as políticas públicas estão ajudando na saúde do idoso na perspectiva da qualidade de vida.

Compreende-se que envelhecimento é um grande desafio a ser enfrentado, porém as facilidades no meio de comunicação estão sendo aderidas e de alguma forma se tornando facilitadores para tudo que o idoso faz hoje em dia.

O envelhecimento é um processo normal dos humanos e a tendência de novos costumes e culturas estão sendo influenciadas com a modernidade.

 De acordo com PAPALIA (.2006.667). “idade até a qual a pessoa nascida em uma determinada época e um determinado lugar tem a tendência estatística de viver, considerando-se sua idade e seu estado de saúde atuais”.

Ainda segundo PAPALIA (2006.51) é caracterizado pelas seguintes fases: desenvolvimento Cognitivo; desenvolvimento físico; desenvolvimento psicossocial. Ele afirma que o desenvolvimento cognitivo continua na fase do desenvolvimento do idoso tendo como compensador da perda cognitiva a sabedoria, a sua experiência vivida, a memória cristalizada utilizando sua inteligência diplomática.

Leva-se em conta o desenvolvimento físico lembrando que o idoso tem suas dificuldades e limites devido a passagem cronológica de sua vida e o rótulo que este “título” tem na sociedade, porém essas barreiras estão sendo quebradas com o passar do tempo possibilitando o aumento da expectativa de vida e estudos comprovam que fazer uso de atividades físicas podem manter a qualidade de vida.

A saúde mental do idoso também é questionada pela sociedade, afinal se trata do rótulo como já havia mencionado anteriormente sendo umas das fases mais críticas da passagem do desenvolvimento, onde podem ser desenvolvidas algumas patologias que veem a enfraquecer o idoso.

Entretanto, com a busca da qualidade de vida, fora o fortalecimento físico diante aos cuidados das práticas de esportes, também se faz uso dos procedimentos de psicólogos para a cura /ou melhoria de sintomas que podem causar patologias do mais simples como uma dependência como uma sem cura porém tratada.

Assim podemos dizer que o uso da inteligência do idoso e suas habilidades dependem das experiências desenvolvidas ao longo da vida, mas também podemos dizer que além da inteligência cristalizada, o idoso faz uso da inteligência fluida onde de uma forma lógica que independe da sua história de vida, aprendizagem e sim de sua percepção como diz CATTELL-HORN, e com o tempo vamos lapidando nossas escolhas dando um procedimento de avaliação para nossos comportamentos, se são positivos fazemos a manutenção e se for negativo escolhemos novas estratégias através de uma reavaliação tendo isso como uma das praticas utilizadas a partir do momento que estamos por assim dizer,” maduros”, logo, se torna uma tomada de decisão.

O trabalho é destinado à observação buscando expor uma analise parcial de cinco horas de observação mais 5 horas com influencia da mídia.

O trabalho abordaria esses fatores e seus desafios.

Destacamos as principais ações no momento na rotina em cada comportamento social, ira desenvolver uma discussão acerca do olhar escolhido.

Alem de expor as ferramentas utilizadas e possível sistematização de coleta.


2. PROCEDIMENTOS

As observações foram feitas em espaços públicos, apenas observando o fenômeno da funcionalidade do idos meio e sua ação dota pelo seu estilo de vida e o ambiente.

Por dez horas divididas no mínimo de trinta minutos e Maximo de uma hora e meia de observação por registro.

Analisando ruas, praças, igrejas, hospitais etc. trajetos onde acontece o comportamento a influencia da mídia.

Os participantes de maneira individual coletou a realidade o dia a dia na qual, foi em dias diferentes e horários e transcreveu numa ficha.


Práticas Sociais e Subjetividade – 2016-2

Registro de Observação

Nome: Amanda Caroline Silva Garcia

Tema do Grupo: “A funcionalidade do Idoso”

Data: 20/08/2016 Horário de Início: 14:00 hrs Horário de Término: 15:30

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