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ATIVIDADES SUPERVISIONADAS TEORIAS PSICANALÍTICAS I

Por:   •  23/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  292 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL

FACULDADE DE JUNDIAÍ

PSICOLOGIA

DIANA QUELEMENTE RA: 8092907932

ISABELA BARION  RA: 1586973014

RODRIGO BIAZI  RA: 8412149436

SUELLEN LIRA   RA: 8408147083​

ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
TEORIAS PSICANALÍTICAS I

ETAPA 1

Jundiaí

2015

DIANA QUELEMENTE RA: 8092907932

ISABELA BARION  RA: 1586973014

RODRIGO BIAZI  RA: 8412149436

SUELLEN LIRA   RA: 8408147083​

ATIVIDADES SUPERVISIONADAS
TEORIAS PSICANALÍTICAS I

Trabalho realizado como Atividade Prática Supervisionada da disciplina de Teorias Psicanalíticas I apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera Educacional de Jundiaí, como 1ª Etapa.

                                                                            Professora: Monica Pazotto Barbosa

Jundiaí

2015

CONTEÚDO

“É dizível o Inconsciente?”        

“A PSICANÁLISE”        

Econômico        

Tópico        

Dinâmico        

Pulsões        

CONCLUSÃO        

REFERÊNCIA        


“É dizível o Inconsciente?”

Dentro de um mais novo método introduzido pela Psicanálise de FREUD, entendia-se que a cura pela fala era uma maneira de se chegar ao inconsciente. Essa nova forma - antes iniciada por Breuer – dava uma nova concepção do que é verbalizar a vista de todo conteúdo do inconsciente, e Freud diante da descoberta, tornou-se isso possível utilizando como método de pesquisa do inconsciente. Mas há muito no que dizer a respeito do falar, através de alguns teóricos, pode-se perceber o trágico da verbalização em uma forma de expressar, provavelmente para Breuer no início ouve certa dificuldade de aceitação no dizeres inauditos, pois isso lhe causava frustração, medo decorrente de algo que era novo e que nunca se tinha ouvido falar. Contudo podemos tentar entender o porquê de tanta repressão ao modo utilizado por Freud na cura pela fala. Em Freud, o sadismo, um modo excessivo de existir e de dizer, passou a valer, sem nenhum exame da obra sadeana, como a principal e a maior entre as perversidades, talvez o termo colocado como ‘’Perverso’’ já nos traz um conceito amedrontador. .(LOPARIC, 1999)

Diante desta proposta, Leibniz concebeu uma língua universal, uma escrita, na qual tudo o que existia poderia ser formulado e, assim, objetivado. De acordo com ele, uma língua única poderia facilitar o entendimento de uma colocação verbalizada do próprio individuo, propõe assim que com cada colocação de palavra poderia obter através de cálculos uma perspectiva do que se propunha. Por meio deste contexto, Kant começou a estabelecer os limites para o que é dizível: das coisas não acessíveis na experiência sensível, nada se pode dizer que seja verdadeiro ou falso pois nem tudo que e dissera era aproveitado , pois não condizia-se com o verdadeiro significado dos processamento mentais. Tais perspectivas tinham como apoio a liberdade humana, a linguagem deixava de ser a “casa do ser” na qual as coisas, como se fossem móveis, poderiam ser transportadas e agrupadas ao bel-prazer da subjetividade livre de recalques e proibições. Wittgenstein também reconheceu as virtudes do silêncio, admitiu que havia problemas humanos – por exemplo, os problemas de saber se a vida vale a pena ou de como enfrentar a morte – que a sua linguagem universal não podia nem mesmo formular e ainda menos resolver.(LOPARIC, 1999)

Por outro lado, Freud explica os distúrbios psíquicos dos seus pacientes em termos do inconsciente recalcado, tais distúrbios apresentam que os dois lados podem fazer parte da realidade e que apenas o inconsciente é quem divide as características da repressão.


“A PSICANÁLISE”

Freud (1856 – 1939) Médico neurologista desenvolveu a psicanálise, em suas buscas encontrou no Prof. Charcot a Hipnose, teve com Breuer a experiência de um caso celebre de histeria com a paciente Ana O.  de onde se originou o método catártico. Descobriu e postulou sobre o Inconsciente pelas percepções de que as pessoas esqueciam de certos fatos e denominou resistência o fato destas informações ficarem retidas no que denominou inconsciente; Esta resistência se formava após a repressão do fato. Postulou sobre as três instanciam psíquicas denominando-as Inconsciente, Pré-consciente e Consciente. Sendo que o inconsciente tem o seu conteúdo inicialmente inacessível, o Pré-consciente tem o conteúdo acessível ao consciente, mas não de forma simultânea; Consciente este recebe informações do mundo exterior e interior e as deixa acessível imediatamente.

Também postulou sobre a sexualidade infantil, pelo autor percebemos que Freud afirmou que a maioria dos desejos e pensamentos refere-se a ordens de conflitos sexuais; Colocou a sexualidade no centro da vida psíquica e postulou sobre a existência da sexualidade infantil o que lhe trouxe muitos problemas com seus pares. Principais descobertas dão conta de que a função sexual existe em todas as fases, não só a partir da puberdade como se imaginava até então, Com isso postulou sobe esta divisão em fases a iniciar pela Oral, onde o prazer a zona de erotização se dá através principalmente da boca; A fase anal, onde a zona de erotização se dá através principalmente do anus; a fase fálica onde a zona de erotização é o próprio órgão sexual, passando para a fase latência, onde a zona de erotização e desfocada, tornando mais fácil o aprendizado e a obtenção de novos conhecimentos, fechando com a fase genital onde o objeto de desejo é externo ao individuo.

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