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Agostinho de Hipona (Homem e a criação do tempo)

Por:   •  4/4/2020  •  Relatório de pesquisa  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  169 Visualizações

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Agostinho de Hipona ( Homem e a criação do tempo)

Reconhecido na filosofia medieval como Patrística, Filosofo/Teólogo Cristão, viveu entre Sec. IV e V e desenvolveu importantes pensamentos antropológicos, iniciou sua busca através de vários seguimentos, sendo o início a Bíblia(através de sua mãe), Maniqueísmo, Ceticismo, Bispo Ambrósio e seguia a base platonismo, e através Neoplatonismo conseguiu equalizar a Fé e razão acerca de teorias sobre o Homem e o Tempo.

O Homem como objeto de reflexão busca viver e agir na justiça de Deus, ele vive uma vida feliz se afastando do mal e do pecado, pois no seu entendimento o mal é a ausência de Deus, sendo o homem, feito de corpo e alma, seguindo as duas teorias, sendo uma delas a teoria da iluminação onde o indivíduo tem conhecimento revelado por Deus no interior, e a teoria do Politico (Cidade de Deus) Onde Deus, o amor governa, segue virtudes divinas e coesa, sendo o oposto a cidade dos homens que é corrompida, egoísta entre outras situações de ordem.

Agostinho acredita na relação entre a fé a razão, ou seja, crer para conhecer, este passa sua descoberta da interioridade que revela sobre o interior enquanto indivíduo, sendo o homem uma criação divina, Agostinho procurou traçar uma relação entre o homem e o divino e sempre considerando o livre arbítrio e a vontade divina, respeitando o tempo de cada indivíduo para chegar a razão, assim como foi a trajetória dele.

Agostinho conduziu estudos referente ao tempo, iniciou se perguntando que teria Deus feito antes da criação do céu e da terra, e suas respostas eram bastantes reflexivas, a cerca do tempo ser a construção do espírito e sua não existência fora do corpo, pois é a partir do tempo pregresso no interior da alma, onde o projeto temporalidade do bem e do mal, sendo o passado que já não existe. O futuro que ainda não chegou e o presente sendo indivisível, torna se pretérito a cada instante, a partir da análise da existência do tempo na alma.

Tendo, pois, analisado o tempo, dentro do contexto maior do tratado da criação, posso entender que a divisão se dá na seguinte formato; o início sendo a grande criação de Deus, Meio é reino dos homens e o fim reino dos Céus.

 

São Tomás de Aquino ( Ética e Psicologia)

Tomás nascido em 1225-1274, na cidade de Nápoles, vem de uma família abastada, porém ao 19 anos, este decidiu abandonar os estudos e seguir a vocação religiosa, foi considerado o "Príncipe da Escolástica". Sistematizou aspectos do cristianismo na filosofia Aristotélica, foi um importante filósofo e padre italiano da Idade Média, foi canonizado por Papa João XXII em 1323, onde conquistou prestigio dentro da igreja.

Sua conduta cristã fundamentou em muito seus escritos que contempla a filosofia, teologia, moral e a ética. Ético é a inclinação para o bem, aquilo que está de acordo com a razão e a lei, já que a razão é a orientação da mesma, pois é com a razão que se prepara para fé, na ideia de conhecer para crer. Para Tomás, Deus é necessário e o homem é o contingente.

A psicologia tomista, embora, o termo psicologia nunca foi usado por Tomás, mas orientada pelo intelecto, tem atenção especial na vida afetiva ou emocional, sendo essa avaliação para qualquer homem, independente da religião.

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