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Analise Filme O Homem Bicentenário

Por:   •  25/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  480 Palavras (2 Páginas)  •  539 Visualizações

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HELLEN AMANDA ALBERTON

1 - Olhar o outro significa humaniza-lo. Como a inserção de Andrew na Família de Martin desenvolveu sua humanidade? (Refletir sobre o papel da linguagem e do afeto).

RESPOSTA: De início, a função de Andrew era apenas executar ordens, mas com o passar dos dias a família percebeu que ele era muito mais que um simples robô e que tinha uma capacidade enorme em perceber o mundo com os olhos de um humano, em perceber a linguagem! Ele aprendia as crenças, os valores, comportamentos, sentimentos, as formas de pensar, de se expressar, com uma facilidade muito grande apenas observando os seres humanos, e quando a família percebeu isso começaram a tratar ele como um integrante da família e atribuindo a ele, o afeto.

2- Identifique os aspectos humanos presentes no robô que foram sendo desenvolvidos com a mediação da família.

RESPOSTA: Curiosidade, amizade, sociabilidade, aprendizagem, leitura, afeto, empatia, amor, sentimentos.

3- No filme, Richard Martin descobre o potencial humano de Andrew e ajuda a desenvolve-lo. Richard DIZ: “você é único e me sinto obrigado a ensiná-lo tudo que é capaz de ser”. Faça uma analogia entre esta fala e o papel do psicólogo.

RESPOSTA: Cada ser humano é único na sua subjetividade, e assim como diz a frase, o papel do psicólogo é ajudar a pessoa a desenvolver o autoconhecimento para que ela consiga enxergar tudo aquilo que ela é capaz de ser!

4 - De que forma a racionalidade nos rouba a humanidade?

RESPOSTA: Quando agimos só pela razão e esquecemos o lado das nossas emoções acho que acabamos deixando de lado a nossa humanização. Porque pensamos apenas de forma logica, e não conseguimos de fato olhar para fora de nós mesmos e ver as necessidades dos outros.

5 - Escolha uma frase ou cena que lhe chamou atenção e discuta a luz da psicologia.

RESPOSTA: Uma frase que me chamou muita atenção é: “O que nos torna diferente das outras pessoas, são as imperfeiçoes”. E o que me tocou nessa frase, é que as vezes eu paro para observar a geração que estou vivendo e percebo que as pessoas estão muito intolerantes com tudo, se alguém fez alguma coisinha que a outra não gostou, ou não falou aquilo que a pessoa gostaria de ouvir, já é motivo para “cancelar” a pessoa, parece que as pessoas querem um ideal de pessoa perfeita e se não for isso, a pessoa não serve mais... E o que a psicologia tem me ensinado muito, é que as pessoas não são perfeitas, que a gente não deve querer que as pessoas sejam o que a gente quer que elas sejam, que não dá para forçar as pessoas a fazer aquilo que a gente quer que elas façam, e que a gente deve aproveitar as coisas boas que aquela pessoa tem para oferecer, sem exigir nada. Ninguém é igual a ninguém e essa que é a graça do mundo!

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