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Ap II Disturbios do Desenvolvimento

Por:   •  6/3/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  743 Palavras (3 Páginas)  •  269 Visualizações

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Estudo de Caso

Um paciente de 74 anos, do sexo masculino, marceneiro que ainda trabalhava, morador de uma cidade do interior de São Paulo, precisou ser internado em uma cidade vizinha maior, devido a um acidente vascular encefálico (derrame). Há três dias começou a queixar-se de cefaléia intensa, náuseas e dores na região da nuca. Um vizinho levou o paciente até o único posto de saúde da cidade. Lá, a auxiliar de enfermagem verificou uma elevação importante da pressão arterial também. O médico observou uma hemiparesia esquerda (diminuição parcial dos movimentos do lado esquerdo do corpo), assim como uma diminuição da sensibilidade do mesmo lado. O paciente já estava apresentando dificuldades para andar, pois sentia sua perna esquerda mais fraca. O médico do posto de saúde encaminhou o paciente para o hospital de uma cidade vizinha para que fosse feito a tomografia computadorizada e o diagnóstico.

O paciente conseguiu uma ambulância através de um primo que conhecia o deputado da cidade e foi levado ao hospital. Permaneceu internado por uma semana, onde se realizou o diagnóstico (AVE) e estabeleceu-se o tratamento com controle da pressão arterial, da dieta, e realização de fisioterapia. O paciente recebeu alta hospitalar, mas sabia que não teria condições de realizar a fisioterapia. Era viúvo e morava sozinho. Tinha uma filha que morava um pouco mais perto dali, mas que poderia oferecer alguma assistência, já que os outros filhos (mais 5) estavam todos na Capital, trabalhando.

Além disso, por causa da doença, deixou de trabalhar e o dinheiro começou a ficar escasso. O paciente apresentava-se muito choroso e deprimido avaliando seu estado de saúde. Aos poucos, foi perdendo o apetite e quase não levantava mais da cama. Um dia, sua filha foi visitá-lo e ao ver a situação em que o pai se encontrava, foi procurar ajuda.

  1. Se você fosse o profissional de saúde deste paciente, que problemas teriam de enfrentar, considerando sua situação atual?

R: Se eu fosse o profissional de trabalho deste paciente, enfrentaria problemas como a posição geográfica, onde o mesmo está localizado, questões familiares, a instituição de Saúde, pois não adiantaria somente prescrever o que o idoso precisa fazer e sim acompanha-lo.

  1. O que você faria para melhorar a qualidade de vida deste paciente?

R: Arrumaria meios para que o mesmo fosse atendido a domicilio ou que a instituição de Saúde Básica viesse busca-lo para suas consultas cotidianas (lembrando que o paciente e idoso), certificasse os filhos para estarem mais próximos para um melhor auxilio, pois seu pai encontra-se debilitado fisicamente e emocionalmente, reivindicaria dentro do sistema de saúde os direitos que o mesmo tem de ser atendido por uma equipe multiprofissional, para que o mesmo seja amparado e através de cuidados voltasse a se reorganizar dentro de suas condições.

  1. Você precisaria de outros profissionais da área de saúde para ajudá-lo? Quem seria e qual o papel de cada um deles?

R: Sim, além de um Médico e um enfermeiro como citado acima, necessitaria de um psicólogo, um fisioterapeuta, uma assistente social e um nutricionista, para desempenhar um acompanhamento Básico.

Um psicólogo, pois o mesmo ajudaria o sujeito a encontrar as melhores opções, reorientando, apoiando e promovendo novas descobertas até então desconhecidas.

Um fisioterapeuta, porque o mesmo cuidaria da reabilitação das funções motoras do paciente.

Uma assistente social, porque tem como objetivo amparar pessoas que de alguma forma não tem total acesso à cidadania, ajudando-os a resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego, saúde. 

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