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Atividade Complementar Jornada de Psicologia

Por:   •  13/9/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.039 Palavras (9 Páginas)  •  144 Visualizações

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA

Curso de Psicologia

ATIVIDADE COMPLEMENTAR:

JORNADA DE PSICOLOGIA 2014

Ana Beatriz de Souza Moreira, B265D7-7

                                

São José do Rio Pardo – SP

2014[pic 1]

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        1

2.        ESCOLHA DO TEMA        1

3.        OBJETIVO DO TEMA E DA JORNADA DE PSICOLOGIA 2014        2

4.        ORGANIZAÇÃO        2

5.        O EVENTO        3

5.1.        Primeiro dia: 20 de outubro de 2014.        3

5.2.        Segundo dia: 21 de outubro de 2014.        4

5.3.        Terceiro dia: 22 de outubro de 2014.        5

6.        CONCLUSÃO        5

  1. INTRODUÇÃO

A Jornada de Psicologia é uma atividade extracurricular para que se acrescente mais conhecimento na bagagem dos graduandos. O evento é organizado pelos alunos do terceiro ano (4º/5º semestre) e é voltado para as demais turmas. Além de serem convidados os professores e pessoas interessadas ou envolvidas no assunto. É escolhido um tema principal, onde em três dias ocorrem palestras que se enquadrem no tema que for abordado.

A Jornada conta também com a participação de instituições, companhias artísticas, para que haja um entretenimento para o público.

  1. ESCOLHA DO TEMA

Esse ano, o tema escolhido foi a Luta Antimanicomial, ficando como título “O movimento antimanicomial no Brasil.”.

O Movimento da Luta Antimanicomial nasceu no Encontro Nacional de Trabalhadores da Saúde Mental, em 1987, em Bauru, com o lema “por uma sociedade sem manicômios”. Denunciavam-se abusos e violação de direitos humanos sofridos pelos usuários da saúde mental dentro dos manicômios. Lutava-se pelo fim desse tipo de tratamento e pela instalação de serviços alternativos.
Uma das conquistas desse movimento foi a Lei 10.216/2001, que determina o fechamento progressivo dos hospitais psiquiátricos e a instalação de serviços substitutivos. Desde então, o Brasil tem fechado leitos psiquiátricos e aberto serviços substitutivos: os CAPS (Centros de Atenção Psicossocial), as Residências Terapêuticas, Programas de Redução de Danos, Centros de Convivências, as Oficinas de Geração de Renda, etc.

O Movimento Nacional de Luta Antimanicomial caracteriza-se pelo seu caráter democrático, contando com a participação ativa e efetiva dos usuários de serviços de saúde mental, seus familiares, profissionais, estudantes e quaisquer interessados em defender uma postura de respeito aos diferentes modos de ser e a transformação da relação cultural da sociedade com as pessoas que sofrem por transtornos mentais. 

O Movimento tem núcleos em todos os estados do país, sendo todos autônomos, propositadamente sem uma hierarquia. Atualmente, o Movimento tem uma Secretaria Nacional Colegiada que se encarrega da articulação nacional e de projetos diversos. E de dois em dois anos realiza encontros nacionais que procuram reunir todos os militantes para deliberar, de forma democrática, seus princípios e ações.

  1. OBJETIVO DO TEMA E DA JORNADA DE PSICOLOGIA 2014

A intenção da escolha do tema foi a de abordar não só a história da luta acompanhada de seus avanços e desafios, mas de promover um melhor esclarecimento do por que isso é importante.

Por mais que a luta tenha acontecido há anos atrás, os processos de mudanças ainda continuam para melhor efetivar as ideias propostas na reforma.

Com esse tema gostaríamos de quebrar alguns estigmas, preconceitos, medos e até mesmo a ignorância com relação à loucura e aos antigos pacientes.

Outro intuito nosso com o evento, será o de convidar CAPS ou instituições (resultados da luta antimanicomial) para participarem apresentando oficinas realizadas com os usuários. Além de expor trabalhos artesanais ou produzidos por eles.

  1. ORGANIZAÇÃO

Para facilitar todo o trabalho foi eleita uma comissão organizadora para representar a turma toda. A comissão era responsável pelas ideias, contatos, mas isso não excluía a possibilidade de participação dos demais, pois foram distribuídas tarefas (como ligar, ou ver brindes para sorteios, presentes para palestrantes, etc.) para alunos que não faziam parte da comissão. Todas as ideias e projetos eram apresentados em sala de aula para aprovação e sugestões, caso alguém as tivesse. A comissão também ficou responsável por lidar com o dinheiro arrecadado com as mensalidades (valor pago por cada aluno de R$20,00) e também a ajuda que recebemos de patrocínios e também da própria universidade.

Foram inúmeras pesquisas na internet para saber quem convidar para palestrar. Porém, a professora Renata Elias nos ajudou muito a encontrar nomes importantes no tema. Sugeriu os três que, a princípio, concordaram em vir: Mirsa Elisabeth Dellosi, Geraldo Peixoto e Dr. Paulo Palladini. Foi através da professora que conseguimos o contato telefônico dos três. As instituições para as apresentações artísticas também foram um problema para decidir quais viriam. Para ampliar a participação, pensamos na ideia de expor trabalhos realizados nas oficinas terapêuticas. Alguns foram fáceis de contatar por se tratar de locais de trabalho de pessoas próximas aos alunos e até mesmo por ser local de uma das organizadoras (Como por exemplo, o Centro de Reabilitação de Casa Branca, a Comunidade Terapêutica Álcool e Drogas, CAPS I de Pirassununga e CAPS i de Mococa). O Teatro de Mogi Guaçu foi uma recomendação, e no primeiro contato a coordenadora do projeto se prontificou a participar. A exposição do CAPS I de Guaxupé foi uma substituição do CAPS da cidade de São José do Rio Pardo, por causa do falecimento de sua coordenadora e o processo de mudança pelo qual estava passando por conta disso. Os contatos foram todos por telefone ou via e-mail.

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