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Atps Teoria Exietncial

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Por:   •  30/5/2014  •  1.342 Palavras (6 Páginas)  •  276 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

CURSO DE PSICOLOGIA

TEORIA EXISTENCIAL E HUMANISTA I

3° SEMESTRE

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA – EXISTENCIAL

LEME 2014

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA

CURSO DE PSICOLOGIA

TEORIA EXISTENCIAL E HUMANISTA I

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA – EXISTENCIAL

Trabalho apresentado como Atividade Prática Supervisionada sob orientação do Prof. para a matéria de Teoria Existencial e Humanista I, no curso de Psicologia 2014 em Leme – SP.

LEME 2014

“A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.”

Friedrich Nietzsche

Introdução

O artigo em análise informa que em nossa atualidade o estudo da Psicopatologia vem contribuindo em seu espaço descritivo, ou seja, embasando e/ou gerando fundamentos semiológicos à psiquiatria, apesar dessa complexidade toda ser importante no auxílio do aluno ao decifrar semiologicamente os quadros psicopatológicos deixando de lado a dimensão subjetiva e seus aspectos em geral, para outros olhares essa perspectiva foi um tanto imperceptível.

Buscando favorecer mais este conhecimento na área da saúde mental, então, foram desenvolvidos “na Disciplina Psicopatologia Especial I, oferecida pelo Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da UFRJ, para os alunos de Psicologia da UFRJ, duas novas modalidades de atividades práticas ”, nesse intuito, portanto, abrangendo um conhecimento mais amplo dos alunos num contexto sobre sofrimento psíquico e expressões clínicas dos transtornos nesse caso e a não tão compreensível questão sobre o valor e o peso da subjetividade quanto ao método diagnosticável para com o sujeito que busca por ajuda.

Segundo os autores do artigo em análise, que trazem vasta bagagem teórica, a Psicopatologia passa por um período sem alterações mostrando uma dificuldade com o seu ensino prático contradizendo àqueles que dizem sobre a mesma a questão de não ser capaz de descrever objetivamente os sinais e sintomas. Como se não bastasse a dificuldade que se tem desse assunto complexo e intrigante, existe o problema da disponibilidade de material didático, segundo o texto os modernos manuais sobre a disciplina (psicopatologia) se assemelham aos livros de semiologia e outros a glossários com um raso conhecimento sobre os Manuais de Classificação Diagnóstica isso com base nos que os oitocentistas descreviam e aqueles confinados à manicômio contemporâneo.

Partindo desse dilema o profissional da área objetiva resgatar o “pathos” do ser humano – que é claro seguindo uma sistematização para isso - e consequentemente alcançando o “logos”, destacam também que, não que a abordagem descritiva ou objetiva sejam inadequadas, mas, não se destaca quanto as outras abordagens. Enfatizando um aprendizado em entrevista diagnóstica, enquanto comparando a abordagem descritiva diz ser limitada quando o tema é subjetivo, não visando então fazer da psicopatologia uma subjetividade em geral.

A inclusão da subjetividade no ensino da Psicopatologia.

Vivemos em uma época em que o ensino a psicopatologia tem se tornado cada vez mais superficial e sem a chance de profundidade no assunto, tornando-se assim livre de compromissos teóricos e inseto de juízos de valor. As vivencias subjetivas daqueles acometidos por algum tipo de sofrimento moral são assimiladas a categorias que de certa forma apaziguam o assunto.

A psicopatologia traz embutida uma concepção de saúde e doença, que são tratadas como normal, e consequentemente neutralizadas. O desafio do ensino à nova psicopatologia torna-se mais difícil diante de pouca disponibilidade de material didático que vá além do previsível.

Os autores deste artigo não tem a pretensão ingênua de poder encontrar, por meio desta via, meios de suspender o aludido monólogo da razão sobre a loucura, querem ensinar uma Psicopatologia que não descarte a subjetividade, mas, em vez disso, fazer com que esse assunto seja de primeiro interesse.

A psicologia descritiva, diz que uma categoria diagnóstica, de acordo com esse entendimento será tão mais verdadeira quanto melhor representando um mundo objetivo onde essas representações são expressas na linguagem. Essa Psicopatologia não lida como sintomas, mas como fenômenos, e faz com tudo tenha um sentido lida o individuo como modo particular de ser no mundo, e é inegável que o cenário da Psicopatologia nos últimos anos vem demonstrando uma crescente exclusão do modelo que privilegia a subjetividade.

A perspectiva da terceira pessoa não encontra lugar para a experiência, para o vivido, apenas para o comportamento tomado objetivamente, e na primeira e segunda pessoa vê a perspectiva da primeira pessoa diz respeito á experiência pré-reflexiva dos próprios estados mentais corporais sentimentos, experiência.

O sujeito experiencial apresenta características que remetem aquelas da perspectiva da primeira pessoa. O sujeito narrativo é reflexivo e intersubjetivo na incersão do individuo em uma comunidade linguística e na sua adesão

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