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Dependência química de adolescentes em substância psicoativa

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Por:   •  6/2/2015  •  Artigo  •  419 Palavras (2 Páginas)  •  242 Visualizações

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Dependência química além de ser uma doença cronificada depende do seu contínuo do uso, no período que foi utilizado na adolescência ou não, os prejuízos muitos deles são irreversíveis.

Uma grande maioria dos adolescentes que fizeram o uso, quando se faz o uso muito novo, tudo aquilo que eles teriam que desenvolver nesse período de maturação cerebral, emocional e psicológico, teve um prejuízo por essa substância psicoativa pois deixaram de aprender, já se constituiu um cérebro com uma alteração química, alteração nas estruturas, ae o prognóstico fica sendo muito pior, porque quando temos alteração da região cognitiva, córtex pré frontal, então a impulsividade fica sendo muito maior, processo inibtório prejudicado, planejamento, execução.

Por isso essa interação farmacológica, mesmo que o indivíduo queira deixar o uso muitas vezes ele não tem recurso para isso, mas são prejuízos neurológicos, prejuízos de estrutura.

Nós temos a ciência da neurociência que já estuda um tempo a plasticidade, a re-comunicação cerebral que já está bastante avançada, o magnetismo para ajudar nesses prejuízos do impulso para que o indivíduo se permita a uma terapêutica.

Por isso mesmo que não queira, muito semelhante quando o indivíduo fala assim : - Eu só vou usar uma!!!

Essa prática já vem ocorrendo anos na vida dele e sabe que não consegue, mas ele tem uma ligeira impressão que dessa vez ele vai conseguir, é o mesmo que queimar o dedo toda vez que levado ao fogo, hoje vou colocar meu dedo e não vai queimar.

Então essa repetição de erros nos remete a uma interpretação de prejuízo de ordem neurológica, porque nós aprendemos com a dor, aprendemos com o erro, entao há prejuízo, há uma estruturacão cerebral já decodificada, já transformada, mesma coisa para o individuo deixar de usar, ninguém quer permanecer nas dores.

A droga estimula o sistema dopaminégico do prazer, no entanto os desprazeres provocados por ela são enormes, e muito maiores do que aqueles prazeres inicialmente proporcionado.

Por que diante de todas essas consequências ele não deixa o uso, porque ele tem prejuízos que não consegue viver sem.

Nem ele e nem a família se da conta que o uso contínuo de substância psicoativa fez essa alteração no cérebro e não depende só dele, depende de uma serie de pessoas, a farmacologia entra, é quase impossível, mesmo que ele queira não vai conseguir, nem a família e nem o usuário vai entender, o cérebro já esta automatizado, existe uma cultura do uso, e para retirar essa cultura do uso somente com um programa de reeducação, terapia comportamental.

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