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Depressão em Crianças a Adolescentes

Por:   •  6/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.620 Palavras (7 Páginas)  •  192 Visualizações

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Faculdade UnYLeYa

Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico

Anny Caetano Kloos

Depressão em Crianças a Adolescentes

Petrópolis

2018

Faculdade UnYLeYa

Avaliação Psicológica e Psicodiagnóstico

Anny Caetano Kloos

Depressão em Crianças a Adolescentes

Projeto de pesquisa apresentado à

Faculdade UnYLeYa como parte integrante

do conjunto de tarefas avaliativas da disciplina

Metodologia da Pesquisa e da Produção Científica.

Roberta Gueudeville Vita Mourão 

Petrópolis

2018

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 Tema        4

1.2 Problema        4

1.3 Objetivos        4

1.3.1 Objetivo geral        4

1.3.2 Objetivos específicos        4

1.5 Justificativa        4

2 REVISÃO DE LITERATURA        5

3 METODOLOGIA        8

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        9


1 INTRODUÇÃO

1.1 Tema

O aumento do índice de depressão em crianças e adolescentes

1.2 Problema

Houve um aumento no índice de depressão em crianças e adolescentes?

1.3 Objetivos:

1.3.1 Objetivo geral:

Analisar o aumento do índice de depressão em crianças e adolescentes

1.3.2 Objetivos específicos:

Definir infância e adolescência

Conceituar depressão

Descrever fatores que possibilitaram o aumento no índice de depressão em crianças e adolescentes

1.5 Justificativa

Vivemos em uma época onde encontramos altos índices de transtornos depressivos. A depressão atualmente está entre as doenças mais comuns e afetam diretamente o convívio social. Essa estatística costumava girar em torno de adultos, mas houve a necessidade de expandir esse estudo, pois crianças e adolescentes começaram a apresentar os mesmos sintomas. É possível notar essa prevalência devido a relatos de pais sobre a mudança repentina de seus filhos quanto a perda de interesse por questões acadêmicas, esporte, lazer, entre outros.

As fases em destaque, infância e adolescência, são importantes para o desenvolvimento psicossocial do indivíduo, e esse estudo se torna essencial para que todos aqueles que lidam com essa faixa etária, consigam despertar para a realidade e saber diferenciar sintomas depressivos, a fim de que o tratamento seja feito de forma adequada e sem maiores prejuízos.

2 REVISÃO DE LITERATURA

A vida apresenta diversas fases como infância, adolescência, período adulto e terceira idade. Essas fases possuem características particularidades que podem proporcionar maior entendimento sobre o comportamento das pessoas em seus nichos sociais (BAPTISTA, et al, 2001).

Os seres humanos passam por processos de desenvolvimento desde a concepção. Muitos teóricos importantes se dispuseram a estudar e descrever fases distintas pelas quais a criança passa em seu desenvolvimento. A infância é caracterizada por um período de crescimento que vai do nascimento até a puberdade (FROTA, 2007). Em cada fase surgem novas necessidades que exigem ser satisfeitas; a maneira como essas necessidades são satisfeitas determina como a criança se relaciona com outras pessoas e quais sentimentos ela tem para consigo mesma (PAPALIA, 2010).

A adolescência destaca-se por pelo aumento das responsabilidades sociais e familiares. Pode ser considerada como um período de grande aprendizagem de normas, conceitos sociais e morais, mesmo que às vezes sejam contrariados e violados no sentido da experimentação dos limites (BAPTISTA, et al, 2001). Segundo Frota (2007) a adolescência é marcada por mudanças físicas, cognitivas e psicossociais, na qual traçam o perfil dessa população. Essa fase faz uma ponte entre a infância e a vida adulta, por isso pode ser marcada por crises que ajudam a construir a subjetividade de cada indivíduo.

Houve uma época em que se discutia sobre a real possibilidade de crianças e adolescentes apresentarem sintomas depressivos, atualmente, com os avanços nos estudos nas diferentes formas de pesquisa, há uma concordância por parte dos profissionais de saúde de que essa probabilidade é verídica (BAPTISTA, et al, 2001). Bahls (2002) em sua pesquisa afirma que o Instituto Nacional de Saúde Mental dos EUA (NIMH) reconheceu oficialmente a possibilidade da depressão em crianças e adolescentes a partir de 1975. Podemos afirmar a partir de tal informação que a depressão atinge essa faixa etária e não somente adultos.

De acordo com o DSM-V os transtornos depressivos incluem transtorno disruptivo da desregulação do humor, transtorno depressivo maior (incluindo episódio depressivo maior), transtorno depressivo persistente (distimia), transtorno disfórico pré-menstrual, transtorno depressivo induzido por substância/medicamento, transtorno depressivo devido a outra condição médica, outro transtorno depressivo especificado e transtorno depressivo não especificado.

Um episódio depressivo, a depender da intensidade dos sintomas, pode ser categorizado como leve, moderado ou grave.  Muitas pessoas com depressão também sofrem com outros sintomas como de ansiedade, distúrbios do sono e de apetite, apresentam sentimentos de culpa ou baixa autoestima, além da falta de concentração. A depressão resulta de uma complexa interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos. Pessoas que passaram por eventos estressores durante a vida como o desemprego, luto ou qualquer trauma psicológico são mais propensas a desenvolver depressão. (ONU-BR, 2017)

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