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EDUCAÇAO INCLUSIVA

Por:   •  24/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.135 Palavras (5 Páginas)  •  247 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Instituto de Ciências Humanas (ICH)

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

LIVRO: HISTÓRIA DE DORINHA

Santos

2017

Andreia C.P.C. Wadner- RA C400HJ-4

Dalva dos Anjos Silva – RA  C592CC7[pic 1]

José Sérgio Velozo da Silva RA B9861H1

Juliana Bezerra Pedro RA T478898

Marina Figo Rodrigues Silva C67DJH2

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

LIVRO: HISTÓRIA DE DORINHA

Atividade para aprovação na disciplina Educação Inclusiva, ministrada pela Profª Mireni, no Curso de Psicologia, da Universidade Paulista, campus Rangel, no quinto semestre, período noturno de 2017.

[pic 2]

Santos

2017

INCLUSÃO  SOCIAL[pic 3][pic 4][pic 5]

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo apresentar de forma clara uma história baseada em fatos reais sobre a inclusão social, a narrativa será exibida em forma de livro, onde a personagem principal Dorinha irá relatar sua história de vida desde o seu nascimento até os dias atuais.

De acordo com o que aprendemos em aula, deficiência é a perda ou anormalidade de estrutura ou função psicológica, fisiológica, anatômica temporária ou permanente. Baseado no livro que será apresentado, Dorinha é deficiente visual.

Quando falamos em sistema visual pode-se dizer que o mesmo é uma estrutura complexa constituída pelo globo ocular, um conjunto de feixes e terminações do sistema nervoso central cuja função é de traduzir as vibrações eletromagnéticas da luz em impulsos nervosos transmitidos ao cérebro, que decodifica e interpreta o estímulo visual. A visão decreta os estímulos do ambiente, integra os outros de forma global e simultânea. Neste sentido, pode-se dizer que a sociedade é caracterizada pelo ¨Visio centrismo¨, isto é, a visão ocupa o topo dos sentidos sendo o centro das atenções e dos sistemas de expressão e comunicação humana. (AEE, 2011)

Diante da definição descrita acima pode se concluir que a visão é o sentido mais importante, por isso a história de Dorinha irá nos mostrar também o quanto é significativo a orientação dos pais sobre as pequenas anomalias, na qual seus filhos nascem e se não forem tratadas podem acarretar a exclusão da criança na sociedade.

Por fim, essas poucas páginas irá nos mostrar como é possível a adaptação em sociedade e que a inclusão social pode acontecer a qualquer hora, lugar e a qualquer momento daquele que precisa e deve ser incluído. Desta forma não é necessário se esconder da sociedade por causa de uma deficiência, seja ela inata ou adquirida ao longo do tempo.

Orientar para incluir, orientar para não excluir.

No dia 28 de agosto de 1958 na cidade de Santos nascia uma criança linda chamada Dorinha, o pequeno bebê foi muito desejado por seus pais que ficaram muito felizes com o seu nascimento.

[pic 6]

Quando Dorinha nasceu, seus pais foram informados pelo médico que a menina tinha um probleminha na visão, era uma luxação no cristalino. Mas pela falta de informação que os pais tiveram naquela época, não deram muita importância.

[pic 7]

A garotinha foi crescendo e aos poucos perdendo a visão, na escolinha já começava a ter problemas, pois não conseguia  enxergar muito bem o que estava escrito na lousa.

[pic 8]

Devido ao deslocamento da retina, aos 17 anos Dorinha já não conseguia enxergar absolutamente nada, pois se tornará totalmente dependente de outras pessoas. Era uma adolescente sem condições de caminhar sozinha.

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Apesar das dificuldades, Dorinha nunca perdeu o otimismo e a força de viver como uma pessoal normal. Foi nessa época que sua mãe decidiu matricula-la no Lar das Moças Cegas, uma instituição voltada para deficientes visuais onde ela aprendeu uma série de coisas como: limpar a casa, cozinhar, identificar objetos pelo tato dos dedos e inclusive ler em braile.

[pic 10]

Depois de um tempo, Dorinha começou a frequentar uma igreja próxima a sua casa, onde recebeu uma dose de amor e carinho das pessoas que ali frequentavam. Nesta igreja começaram com um processo de inclusão fazendo com que Dorinha participasse dos ensaios do coral, ajudando nas visitas e com o passar do tempo já não precisava mais que as pessoas as conduzissem, pois já conhecia todos os ambientes da igreja que frequentava.

[pic 11]

Passou mais um tempo e um belo dia Dorinha conheceu um jovem chamado Carlos que participava dos eventos da igreja, foi amor a primeira vista. Dorinha e Carlos casaram e tiveram um filho, este amor durou por 16 anos.

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