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Ensinar e aprender

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Por:   •  19/10/2014  •  Seminário  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  323 Visualizações

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Ensino-Aprendizagem

Toda a obra de Freire é uma pedagogia do oprimido e não para o oprimido. Em outras palavras, Freire diz que os caminhos que levam à superação das situações de opressão só podem nascer da experiência e da ótica dos oprimidos.

A educação mantém um papel de suma importância no processo de libertação, e é a educação “bancária” o maior instrumento de opressão. No Processo de educação bancária o professor “deposita” todo o conteúdo na mente do alunos, e que por sua vez a recebem como forma de armazenamento, nesse processo não há criatividade, nem transformação do saber. O professor acaba que criando no aluno a condição de sujeito passivo que não participa do processo educativo. Os dois precisam ser ativos, protagonistas no processo de ensino-aprendizagem. O professor é visto como um orientador, não como dono de todo saber.

Segundo FREIRE (1996 p. 96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento do seu pensamento. Sua aula é assim um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam porque acompanham as idas e vindas de seu pensamento, surpreendem suas pausas, suas dúvidas, suas incertezas”.

Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação. Para que isto possa ser melhor cultivado, o professor deve despertar a curiosidade dos alunos, acompanhando suas ações no desenvolver das atividades.

Professor-Aluno

A análise dos relacionamentos entre professor/aluno envolve interesses e intenções, sendo esta interação o expoente das conseqüências, pois a educação é uma das fontes mais importantes do desenvolvimento comportamental e agregação de valores nos membros da espécie humana.

O professor não deve preocupar-se somente com o conhecimento através da absorção de informações, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária a conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem, aberto às novas experiências, procurando compreender, numa relação empática, também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.

De modo concreto, não podemos pensar que a construção do conhecimento é entendida como individual. O conhecimento é produto da atividade e do conhecimento humano marcado social e culturalmente. O papel do professor consiste em agir com intermediário entre os conteúdos da aprendizagem e a atividade construtiva para assimilação.

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO segundo Paulo Freire, Disponível em: http://.netsaber.com.br/ver_c_221.html. Acesso em: 29 mai. 2010

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO – PAULO FREIRE, disponível em: http://pt.shvoong.com/humanities/201890-pedagogia-oprimido. Acesso em: 31 mai. 2010

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