Estudo Sobre A Estratégia Adotada Pela Foxconn Para Se Instalar No Brasil.

SUMÁRIO

1ª ETAPA 3

2ª ETAPA 4

3ª ETAPA 5

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REFERÊNCIAS 8

1ª ETAPA

Estudo sobre a Estratégia adotada pela Foxconn para se instalar no Brasil.

Analisando o estudo feito sobre a estratégia adotada pela foxconn para se instalar no território brasileiro, pode-se verificar que inicialmente empresa já está com um carregamento de suprimentos e componentes para a produção de seus produtos tecnológicos no território brasileiro vindos em containers oriundos da China.

Depois da exportação de seus componentes para a produção de seus aparelhos eletrônicos. Como a Foxconn é uma grande empresa com reconhecido destaque na fabricação de placas-mãe, partes eletrônicas para Ipods, Iphones, Tablets, Ipad´s, e demais produtos, ela contará com a parceria exclusiva da Apple para comercializar seus produtos no Brasil.

Constatou-se que a empresa Foxconn possuiu cinco fábricas no país e que sua distribuição parte de Jundiaí SP.

A Foxconn discute fabricas de telas no Brasil, sabendo que há oferta de seis governadores de Estado para abrir a fábrica no país. As condições para a implantação da nova fábrica incluem uma área de 1,5 quilometro quadrado, GW de energia elétrica por ano e um aeroporto internacional nas proximidades, os dirigentes chineses da Foxconn virá ao Brasil para discutir e concluir o local da implantação da nova fábrica no território nacional, que ainda é incerta.

De acordo com os estudos elaborados, o país possui uma demanda de mais de 5.000 Ipads mensais, possui 190 milhões de consumidores e uma alta taxa de utilização de internet. Pensando na aproximação das festas de fim de ano, como o Natal, pode-se inferir que o Ipad, é produto mais adequado e adaptado para atender as necessidades dos brasileiros e também apresentar melhor comércio, junto com ele aparece os outros produtos, como os suprimentos para placas-mãe, Iphone e tablets, apresentam uma grande demanda no comércio.

Finalizando o estudo sobre a estratégia da implantação de uma nova fábrica para a produção de telas sensíveis ao toque, pode-se analisar que a melhor estrátégia para o comércio de seus renomados e cobiçados produtos e serviços é a divulgação dos mesmos além de não se esquecer de se preocupar com uma política ética e responsável dos seus empreendimentos, mostrando o valor moral que a empresa possuí através de práticas de sustentabilidade econômica no seu empreendimento.

2ª ETAPA

Pesquisa sobre ética e imagem corporativa.

A influência das diversas pressões oriundas das mudanças contemporâneas nas relações de mercado, tem forçado as organizações a incorporar valores universais, dentre os quais, a ética, nas relações comerciais. Isto significa dizer que a adoção de padrões éticos para as organizações passou a ser fator que agrega valores à imagem da empresa.

De acordo com o contexto analisado nos artigos e afins, pode-se dizer que, as justificativas apresentadas para a prática da responsabilidade social empresarial, assim como a própria definição do conceito, diferem segundo estejam mais vinculadas a uma ou outra dessas abordagens.

A abordagem normativa afirma que as empresas, enquanto agentes ‘conscientes’, devem estar sujeitas às mesmas regras morais que os indivíduos, a abordagem contratual põe ênfase na relação de interdependência existente entre empresa e sociedade, e no fato de que, enquanto instituição social, a empresa deve estar a serviço da sociedade que a legitima.

A abordagem utilitária é menos progressista, e contenta-se em afirmar que “A ética é um bom negócio” (como já tivemos a oportunidade de ler tantas vezes em revistas do tipo Exame ou Você S.A.), e não faz mais que adaptar as teses econômicas neoclássicas às últimas tendências da gestão estratégica.

O fato é que a preocupação com a ética e com a responsabilidade social empresarial encontra-se firmemente inscrita na agenda de debates contemporânea. No mundo dos negócios, e das grandes corporações transnacionais em particular, os discursos e iniciativas relativos ao tema já chegaram mesmo a tornar-se lugar-comum. Os governos vêem na responsabilidade social empresarial uma oportunidade de maximizar os benefícios decorrentes da atividade econômica, reduzindo os impactos ambientais e sociais causados por ela.

Evidentemente, cada um desses (e outros) grupos de atores sociais, diretamente implicados na questão, e cujos interesses estejam em jogo, luta para estabelecer a sua própria conceituação do que seja a responsabilidade social empresarial – donde se deduz que a prevalência, no espaço social, de uma determinada definição indica a derrota de várias outras.

Existe um razoável entendimento, ou “consenso mínimo”, hoje em dia, quanto ao fato de que uma empresa socialmente responsável deve demonstrar três características básicas:

a) reconhecer o impacto que causam suas atividades sobre a sociedade na qual está inserida;

b) gerenciar os impactos econômicos, sociais e ambientais de suas operações, tanto a nível local como global;

c) realizar esses propósitos através do diálogo permanente com suas partes interessadas, às vezes através de parcerias com outros grupos e organizações.

É claramente antiético, dentro da empresa, o fornecimento de produtos ou serviços que não sejam seguros para o consumidor, também como o comportamento que envolve a trapaça direta e o dilema de equilibrar os lucros para o investidor e os meios utilizados para obtê-los, também as atitudes relativas a seus funcionários em práticas de discriminação na contratação, nos pagamentos injustos e nos abusos sexuais e no que diz respeito a segurança do funcionário no trabalho.

3ª ETAPA

Pesquisa prática.

Nome da Empresa: Confidencial!

Ramo de Atividade: Indústria

Número de Funcionários: 68

(Atua

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