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Logística de Importação, estudo de caso Empresa Kuhn do Brasil S/A

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  806 Palavras (4 Páginas)  •  582 Visualizações

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  1. Tema:

            Logística de Importação, estudo de caso Empresa Kuhn do Brasil S/A

  1. Problema:

Baseando-se nos canais de distribuição, qual possui maior lucratividade para empresa importadora Kuhn do Brasil S/A?

Objetivo Geral:

O objetivo deste estudo de caso é analisar duas formas de importação, marítima e aérea e verificar a viabilidade de retorno financeiro para a empresa estudada.

 A importação marítima é mais lenta, com custo de menor valor porém tarda a chegar ao destino. Contudo a importação aérea é mais rápida, entretanto, de valor elevado.

  1. Objetivo Específico:
  2. Analisar as vantagens e desvantagens da importação nos dois modais estudados;
  3. Averiguar os lucros relacionados aos processos de importação na forma marítima e aérea.
  4. Explorar qual o custo/benefício para empresa Kuhn do Brasil S/A em importar peças nas duas formas estudadas.
  1. Justificativa:

Visando a lucratividade da empresa estudada em importar peças agrícolas, este estudo de caso tem como base as importações feitas pela empresa no último ano, sendo assim podemos analisar quais as vantagens e desvantagens da empresa em usar as formas marítimas e aéreas como método de entrega de mercadorias.

Sabe-se que a importação por via marítima se torna mais acessível pois quando importadas as peças o custo dessa transação e o transporte se dá por conta da empresa, porém o prazo de entrega torna-se mais lento podendo chegar a 60 dias.

Contudo a importação por via aérea tem como benefício a entrega do produto, que se dá em sete dias, mas seu custo de transporte que é repassado para a empresa torna-se mais oneroso. A empresa estudada tem por objetivo crescer de maneira rentável com alto desempenho destinados à agricultura mundial fornecendo aos clientes produtos e serviços de qualidade que lhes permitam otimizar o seu retorno sobre investimento em tempo ágil e satisfatório.

        

Empresa KUHN DO BRASIL S/A.

A empresa A KUHN METASA, unidade brasileira do grupo, passa a chamar-se KUHN DO BRASIL. 
A KUHN compra uma fazenda de 100 hectares  localizada próximo à Saverne a fim de realizar testes intensivos dos equipamentos durante o seu desenvolvimento. 
Lançamento da Caravana SEEDLINER na Europa, para afirmar a posição do grupo KUHN na área da Semeadura. 
Construção de uma nova instalação para pintura em pó em Châteaubriant (44). 
Inicia-se um novo sistema de mistura de areia nos setores de fundição de Saverne (França) e Passo Fundo (Brasil). 
Integração de peças de reposição das fábricas de Geldrop (enfardadora, empacotadora) e Chéméré (pulverizador) para KUHN PARTS em Monswiller (67). Investimento em estruturas de armazenamento (elevação vertical).
           O Grupo KUHN adquire uma participação minoritária na empresa RAUCH Landmaschinenfabrik, fábrica alemã de plantadoras com sistema de distribuição pneumática, fertilizadores e espalhadores de sal/areia, e reforçou a parceria iniciada em 1967. 

Fonte/; http://www.kuhndobrasil.com.br/,

Modal Marítimo e aéreo

 O transporte marítimo pode ser dividido em longo curso (itinerário internacional) e cabotagem (transporte doméstico). O conhecimento de embarque (BL - Bill of Landing) é um dos documentos mais importantes do comércio exterior, sendo de emissão da companhia responsável pelo transporte da mercadoria. O BL é um contrato de transporte, recibo de entrega da carga e título de crédito. O conhecimento pode ser emitido em quantas vias originais forem necessárias e solicitadas pelo embarcador. Normalmente é emitido em três vias. Os pagamentos de fretes marítimos são feitos pela companhia responsável pelo embarque, podendo ser feitos de três maneiras: pré-pago, a pagar e pagável no destino.
Transporte Aéreo

O transporte aéreo é baseado em normas da Associação de Transporte Aéreo Internacional (IATA -
International Air Transport Association). A associação das empresas aéreas na IATA não é obrigatória. A IATA representa as companhias aéreas e estabelece tarifas máximas fixadas anualmente, com base nas rotas e nos serviços prestados.

As tarifas aéreas, no entanto, podem ser reduzidas em função de acordos bilaterais entre os governos e da competição resultante de programas de desregulamentação. Os produtos a serem embarcados por via aérea devem ser pesados e medidos, pois as normas da IATA estabelecem que um determinado peso não pode superar um volume máximo. A unidade de volume equivale a 6 mil cm3/Kg. Quando este limite é ultrapassado, o frete é calculado por volume.

Os principais intervenientes no transporte aéreo são as empresas de navegação aérea, os agentes de carga, e também a Infraero, que detém o monopólio da administração dos aeroportos e seus armazéns de carga no Brasil.

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