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Fichamento do primeiro capitulo do livro Psicologias

Por:   •  9/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  435 Palavras (2 Páginas)  •  3.011 Visualizações

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BOCK, Ana; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. cap 1, p. 15-28.

Neste capitulo os autores começam explicando o que é o senso comum e abordam vários exemplos que as pessoas costumam utilizar no seu cotidiano, a fim de esclarecer seus conflitos diários. Em seguida, definem senso comum como “conhecimento da realidade” (p. 16), pois é no dia a dia que tudo ocorre; e descrevem que a ciência desempenha a ação de refletir e “de compreender, elucidar e alterar esse cotidiano, a partir de seu estudo sistemático.” (p. 16). Relatam que a ciência separa-se do real para tê-lo como alvo de estudo e exemplificam que todos nós vivenciamos a maior parte do tempo o sistema desta realidade.

Posteriormente expõe o senso comum como “uma visão de mundo” (p. 17), visto que é uma forma de assingelar a mescla dos saberes do ser humano. No que se refere a áreas de conhecimentos os autores afirmam que “o senso comum e a ciência não são as únicas formas de conhecimento que o homem possui para descobrir e interpretar a realidade.” (p. 18), eles citam também a filosofia, a religião e a arte, agregando ambos como domínios do conhecimento humano. Logo após pontificam o que é ciência para auxiliar o leitor a entender a psicologia como ciência e finalmente falam sobre o objeto de estudo da psicologia, que por sua vez é caracterizada por possuir uma diversidade de objetos. O ultimo tópico do capitulo “A psicologia e o Misticismo” (p. 26) os autores iniciam comentando sobre o avanço que houve na psicologia desde 1875 com o primeiro laboratório criado por Wilhelm Wundt, na Alemanha, que provocou a separação da ideologia que alegava que os homens possuíam uma alma para uma psicologia que acredita no homem independente que tem a capacidade de construir seu próprio caminho. Os autores ressaltam que a psicologia ainda não explica tudo a respeito dos seres humanos, pois os mesmo estão sempre em transformação. Por fim relatam a relação das psicologia com o místico, que se dá por causa de algumas insciências da psicologia e muito psicólogos buscam respostas em áreas não-psicológicas e a psicologia deve se conectar com essas praticas sem discriminação, já que podem se transformar em objeto de estudo. Enfim, propagam que a ciência não deve associar-se a praticas místicas e que “é preciso estar aberto para o novo, atento a novos conhecimentos” (p. 27) e que tudo que acontece com o homem é importante para a ciência que tem o papel de utilizar seus conhecimentos com o proposito de levantar uma conclusão.

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