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Filosofia filosófica moderna Descartes

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Por:   •  17/10/2014  •  Tese  •  780 Palavras (4 Páginas)  •  287 Visualizações

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Durante a filosofia moderna o filosofo Descartes teve grandes contribuições, onde desempenhou com tamanha habilidade a tarefa de dar novos alicerces ao edifício do pensamento. “Penso logo existo” foi sua máxima mais conhecida, que, no entanto tentou diferenciar o humano por sua capacidade de exercer o pensamento e ter domínio de sua consciência.

Há vários tipos de pensamentos que não são acometidos por doenças mentais, pensamentos que são comuns ao sujeito. Mas normalmente, as pessoas tendem a avaliar utilizando-se apenas de estereótipos, e suas decisões na maioria das vezes são tomadas sem avaliar as evidencias fatuais, sem considerar em momento algum os fatores sociais, o meio em o sujeito está inserido, então decisões são tomadas primitivamente como se fosse a mais correta possível.

O pensamento é constituído a partir dos elementos sensoriais, que fornecem substrato para o processo de pensar, sendo eles as imagens perspectivas e as representações. Portanto o pensamento pode ser assim designado que se da a partir de um processo mental que emprega os materiais coletados pela atenção, percepção, memória e consciência, organizando-os por meio das associações e da imaginação.

Segundo a visão aristotélica, o pensamento é constituído por elementos propriamente intelectivos e que são divididos em três operações básicas: os conceitos, os juízos e o raciocínio. Esses elementos dão base para que um pensamento seja formulado de forma coerente, havendo relação entre os mesmos. Isso começa a se da a partir da originalidade desse pensamento, onde ao longo do tempo tomará sua estrutura básica e definirá um conteúdo que dará substancia a esse pensamento, respectivamente, o curso, a forma e o conteúdo, que, portanto é o processo de pensar.

Uma serie de crenças preconceituosas, sociais ou pessoais, é mantida de forma insistente por um numero considerável de pessoas. Tudo isso torna difícil à discriminação entre pensamento normal e patológico. A psicopatologia registra uma serie de tipos de pensamentos associados a estados mentais alterados e transtornos psiquiátricos (Yager, Giltlin, 1995).

É preciso entender primeiramente o que é normal e o que é patológico, para que a nossa subjetividade “crença”, não apresente de imediato um diagnóstico, assim não podemos dizer que todo o conteúdo do pensamento é frutos de uma patologia, há conteúdos que são de interesse do próprio ser humano.

Quando essas considerações são deixadas de lado estamos avaliando segundo nossas crenças sociais e pessoais, deixando de levar em conta que aquele pensamento, pode ser uma “fantasia”, desejo do próprio sujeito, estando assim ligado diretamente com o meio, ou condição social desse indivíduo.

O raciocínio pode se desenvolver por meio de processos em que os estímulos são absorvidos de fontes externas e internas. Mas o pensamento não é guiado apenas por considerações estritamente atreladas à realidade, ele também flui motivado por estímulos interiores, abstratos e afetivos ou até instintivos. A criação humana, por exemplo, ultrapassa muitas vezes a realidade dos fatos, refletindo estados interiores variados.

Um pensamento lógico consiste em selecionar e orientar esses conceitos, tendo como objetivo alcançar uma integração significativa, que possibilite uma atitude racional ante as necessidades do momento.

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