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GESTÃO POR COMPETÊNCIA

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Por:   •  17/2/2015  •  1.618 Palavras (7 Páginas)  •  312 Visualizações

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GESTÃO POR COMPETÊNCIA NA CENTRAL DE COOPERATIVA DE CRÉDITO

Renata Ferreira Porto de Almeida

Profa. Tatiana Marcela Rotta

Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul Campus Virtual

Pós Especialização Gestão de Pessoas – Gestão Por Competência

16.10.2014

RESUMO

A competitividade do mercado de trabalho faz com que as empresas busquem melhorias e repensem seus modelos de gestão organizacional e de pessoas. Buscam novas ferramentas de gestão por competência para se sobressaírem como um diferencial. Este novo modelo de gestão organizacional visa nos resultados e no crescimento dos objetivos estratégicos, trazendo resultados esperados para a empresa e colaboradores.

A gestão por competência desenvolve as competências de nível individual, coletivo e organizacional.

Palavra-Chave: Gestão por Competências

1 INTRODUÇÃO

Com o crescimento da gestão moderna, e a competitividade das organizações com novas técnicas e métodos aplicados na gestão, exigem que os mesmos, busquem por mudanças, que lutem por bons resultados, e novos modelos de gestão de pessoas.

A busca por esses resultados cria-se um novo modelo de gerenciamento por competência que é o modo de levar os colaboradores a atingir os objetivos das organizações por meio de suas capacidades técnicas e comportamentais, visando mais capacidade no planejamento, na captação e no desenvolvimento nos recursos humanos.

Diante disso, o referido estudo visa abordar as novas técnicas de gestão por competência, entender o que é gestão por competência, e como é implantado esse processo nas organizações, saber identificar as principais competências organizacionais e individuais, para recolocá-los dentro dos perfis compatíveis com a realidade da empresa.

Estes estudos foram realizados a partir de uma entrevista com a gestora de pessoas da empresa Central de Cooperativa de Crédito da cidade de Blumenau/SC.

2 CENTRAL DE COOPERATIVA DE CRÉDITO

As cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar seus serviços e assumir responsabilidades como cooperados, sem discriminações sociais, raciais, políticas, religiosas e de sexo.

São organizações democráticas, controladas pelos seus cooperados, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres, eleitos como representantes de outros membros, são responsáveis perante estes.

Os cooperados contribuem equitativamente para o capital de sua Cooperativa e o controlam democraticamente. Parte desse capital deve ser propriedade comum da Cooperativa. Os cooperados recebem, habitualmente, uma remuneração pequena sobre seu capital subscrito, como condição de sua adesão.

As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, geridas pelos seus membros. Se firmarem acordos com outras organizações - incluindo instituições públicas - ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus cooperados e nas quais se mantenha a autonomia das cooperativas.

Promovem a educação e a formação dos seus cooperados, dos representantes eleitos e dos trabalhadores de forma que possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento da instituição. Informam ao público em geral, particularmente aos jovens e aos líderes de opinião, a natureza e as vantagens da cooperação.

Ativa cooperação entre as cooperativas em plano local, nacional e internacional. Trabalhando em conjunto servem de forma mais eficaz a seus membros e dão mais força ao movimento cooperativo.

As cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos membros. Contribuem, concretamente, para tornar a sociedade mais justa e os valores humanos mais respeitados. A boa aceitação no mercado permite que elas façam a diferença na vida social, cultural e econômica das pessoas.

3 GESTÃO POR COMPETÊNCIA

O conceito de gestão por competência é abordado por diversos autores que enfatizam diferentes aspectos. Segundo Mirabile (1997) gestão por competência pode ser compreendido como um conjugado de conhecimentos, habilidades e atitudes, ou seja, um conjugado de aptidões humanas, que revelam um alto desempenho, apostando que os desempenhos mais surpreendentes estão embasados na inteligência e personalidade das pessoas.

Para Carvalho, Passos Saraiva e Saraiva (2008, p.36) competência é a capacidade de realizar algo conforme um padrão. Trata-se, portanto, de um atributo variável.

Dutra (2004) tem a mesma visão de conhecimento que Mirabile (1997), que aborda competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para que os indivíduos possam desenvolver suas tarefas e compromissos.

Carbone (2006) compõe o conceito de competência os conhecimentos (saber), as habilidades (saber fazer) e as atitudes (querer fazer), sendo interdependentes entre si, podendo agregar valor econômico para a organização e valor social para as pessoas. As competências podem ser classificadas como individuais e organizacionais, onde a segunda é o resultado na maximização da primeira.

Segundo a gestora da Central da Cooperativa de Crédito da cidade de Blumenau/SC, ela entende que gestão por competência, é fazer a gestão de pessoas tendo como critério suas competências individuais. É selecionar, desenvolver, avaliar o desempenho e dar feedback tendo como critério as competências de cada colaborador. Dessa forma é possível conduzir as pessoas de acordo com o planejamento da organização.

Gestão por competência é um modelo de gestão de pessoas que permite a definição e identificação das competências da empresa e das pessoas.

4 IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA

A implantação do processo de gestão por competência funciona a partir de um modelo amplamente divulgado dentro da organização. Não só os gestores, mas os colaboradores deverão estar cientes a respeito das mudanças a serem implantadas na empresa. Segundo Souza (2005), o primeiro

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