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HIPERATIVIDADE: Atuação e intervenção do pedagogo na área educacional

Por:   •  5/11/2019  •  Artigo  •  16.410 Palavras (66 Páginas)  •  193 Visualizações

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ZAYN – INSTITUTO MINEIRO DE FORMAÇÃO CONTINUADA

DULCE DÉIA OLIVEIRA

HIPERATIVIDADE: atuação e intervenção do pedagogo na área educacional

Belo Horizonte – MG

2018

DULCE DÉIA OLIVEIRA

HIPERATIVIDADE: atuação e intervenção do pedagogo na área educacional

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto ZAYN como requisito para obtenção do título de................

Belo Horizonte – MG

2018

RESUMO

O problema escolar acaba sendo uma combinação, em proporções variáveis, das dificuldades citadas acima. Verificou-se que a hiperatividade é um distúrbio e deve ser tratado. Ainda não existe cura, porém com o tratamento adequado existe grande chance de melhorar os sintomas. Nos casos mais leves, o auxílio de uma terapia, como o acompanhamento pedagógico, com a criança hiperativa e com a família muitas vezes já ajuda a amenizar os sintomas. Em casos mais graves, geralmente necessita-se de uma intervenção multidisciplinar, isto é, pais, médicos, terapeutas e profissionais da educação. A hiperatividade foi definida, num trabalho de âmbito nacional especificamente organizado, como um estado descritivo de crianças com inteligência geral quase média, média ou acima da média, com certas incapacidades de aprendizagem e/ou de comportamento, variando de discretas a acentuadas, associadas a desvios de função do sistema nervoso central. Estes desvios podem se manifestar através de combinações variadas de comprometimento da percepção, conceituação, linguagem, memória e controle de atenção, de impulso e de função motora. A criança hiperativa precisa ter na escola um acompanhamento diferente, pois não consegue controlar seus instintos, perturbando a sala de aula, a rotina dos colegas e dos seus professores. Torna-se necessário implantar uma ação didática voltada para este aluno hiperativo com o objetivo de estimular sua autoestima, considerando a sua falta de concentração, além de criar atividades variadas para que não exista um comprometimento durante sua aprendizagem.

Palavras-chave: Diagnostico, Escola, Hiperatividade, Tratamento.

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO ................................................................................................05

  1. METODOLOGIA..............................................................................................07
  1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA......................................................................08

3.1 Hiperatividade Breve História.....................................................................08

3.2 Hiperatividade: Causas e Diagnóstico.......................................................09

3.3 O Uso de Medicação..................................................................................15        3.4 Dislexia e TDAH.........................................................................................15        3.5 Ritalina – “A Droga da Obediência”.............................................................16        3.6 Reflexos da Medicalização na Educação...................................................17        3.7 Psicotrópicos e suas Definições.................................................................17        3.8 Criança com Hiperatividade o Contexto Escolar.........................................21        3.9 O Fracasso Escolar....................................................................................30

4.CONCLUSÃO.........................................................................................................32

REFERENCIAS..........................................................................................................33

  1. INTRODUÇÃO

        Os conceitos teóricos e metodológicos que orientam a prática profissional no campo da pedagogia escolar são diversos, como as perspectivas em um campo de conhecimento, para compreender as dimensões subjetivas de seres humanos, contando não somente com o psicólogo, mas também com professores, pedagogos (a escola em geral) e pais.                                                                 Pedagogos, nos últimos anos no Brasil, têm sido profissionais que recebem encaminhamentos de crianças com problemas de aprendizagem. Na maioria dos casos, o aluno já chega com o diagnóstico feito pela escola de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Talvez o melhor diagnóstico encontrado pelos professores e escola para entender o aluno que está inquieto, não consegue se concentrar, não pode aprender e agita-se do que assumir a responsabilidade pelo problema ou dificuldade em não saber como lidar com essas crianças.                         Sabe-se agora que o TDAH é definido como uma desordem neurobiológica que ocorre em crianças, adolescentes e adultos, independentemente do país de origem, condição socioeconômica, raça ou religião. A Organização Mundial de Saúde diz que o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neuropsiquiátrico, oficialmente registrado pela Associação Americana de Psiquiatria no chamado Manual de Diagnosticand Statistical Manual (DSM), que está em sua quarta edição.

        De acordo com Barkley (2008, p 123):

"(...) Um distúrbio mental válido, eles descobriram universalmente em muitos países e podem ser diferenciados nos seus principais sintomas, a ausência de deficiência e outros distúrbios psiquiátricos."

        Este estudo tem como objetivo estudar e aprender através de uma revisão bibliográfica sobre o tema detendo nas concepções de psicólogos e o uso de medicações, porque embora este distúrbio cada vez mais falado em muitos meios de comunicação, em que a divulgação de informações é muito mais rápido, muitos equívocos permanecem.                                                                         Sendo assim, esse trabalho refleti sobre o papel do pedagogo no ambiente escolar, juntamente com essas crianças e o uso de medicação. (ZAGURI, 2002).

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