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Por:   •  16/11/2014  •  3.507 Palavras (15 Páginas)  •  947 Visualizações

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RESUMO SOBRE O ARTIGO PSICOLOGIA INSTITUCIONAL DE MIRIAM APARECIDA HERRERA FERNANDES E CAPÍ-TULO 2 DO LIVRO: PSICOLOGIA INSTITUCIONAL DE MAR-LENE GUIRADO. TÍTULO DO CAPÍTULO: ANÁLISE INSTI-TUCIONAL DE GEORGE LAPASSADE.

VIÇOSA

MINAS GERAIS – BRASIL

2014

RESUMO SOBRE O ARTIGO PSICOLOGIA INSTITUCIONAL DE MIRIAM APARECIDA HERRERA FERNANDES E CAPÍ-TULO 2 DO LIVRO: PSICOLOGIA INSTITUCIONAL DE MAR-LENE GUIRADO. TÍTULO DO CAPÍTULO: ANÁLISE INSTI-TUCIONAL DE GEORGE LAPASSADE.

Josmar Furtado campos / Matrícula: 5527

Trabalho apresentado ao Prof. DSc. Nelimar Ribeiro de Castro e executado pelo discente citado como requisito ao cumprimento das atividades da disciplina Psicologia Institucional para o quarto período noturno do curso de Psicologia da FACISA/UNIVIÇOSA.

Professor: Prof. DSc. Nelimar Ribeiro de Castro

VIÇOSA

MINAS GERAIS – BRASIL

2014

A Psicologia Institucional

A estrutura e dinâmica da instituição:

a) Indivíduo, grupo e instituição;

b) A sociabilidade por interação e a sociabilidade sincrética;

c) Grupo primário, estereotipado e secundário;

d) O conflito e o grau de maturidade institucional.

2ªaula (12/08): Psicologia Institucional (Marlene Guirado)

1. Psicologia Institucional: A política da crise;

2. Competência técnica é sempre abuso de poder/saber?;

3. Clóvis, a título de exemplo;

4. Discussão e finalização.

Bleger considerava importante três características fundamentais em seu estudo a respeito da Psicologia nas Instituições, a estrutura e dinâmica da Instituição; o estudo da

Psicologia Institucional e a estratégia da Psicologia Institucional.

Sendo criado por Bleger, o termo Psicologia Institucional reccorre ao acumulado pela psicologia no que diz respeito à teoria, método, técnicas, também pegou as contribuições da Psicologia Social e da Psicanálise, entendendo aínda que a psicologia institucional abrange um conjunto de organismos de existência física e concreta que têm um certo grau de permanência em algum campo ou setor específico da atividade ou vida humana.

O psicólogo deve ser o de investigador das relações interpessoais, ele deve

conhecer e buscar a compreensão das variáveis manifestas e latentes que determinam o

comportamento humano nessas relações e tendo como objetivo geral a psico-higiene, conseguindo a partir de sua intervenção uma melhor organização no ambiente de trabalho, promover maior bem-estar para os integrantes da Instituição e capacitá-los para que eles próprios enfrentem suas situações de conflito.

Mas para que isso ocorra, o psicólogo deve observar alguns aspectos da instituição em sua totalidade e suas partes devem manter uma relação de interdependência, o psicólogo institucional deve observar a instituição como um todo.

Diferenciando o psicólogo que trabalha na Instituição do psicólogo institucional, Bleger nos fala que o primeiro atua como empregado, recebe ordens, sua função é preestabelecida pelos diretores, Já o psicólogo institucional deve deduzir sua tarefa a partir de um estudo diagnóstico, devendo este manter, rigorosamente, o papel de consultor ou assessor, o que lhe proporcionará um certo grau de distância, evitando a dependência econômica e profissional, isso e o ajudará a manter as condições básicas para um bom manejo técnico.

É considerado um sintoma da instiruição o próprio ato da contratação do psicólogo, este deverá acolher este dado como uma primeira informação e somente após um período de coleta de dados, um estudo diagnóstico permitirá uma melhor configuração da queixa inicial e a elaboração da proposta de trabalho.

Bleger ressalta que a ausência de conflitos e problemas pode ser considerada geralmente um mau prognóstico e que a instituição que ainda não atingiu a percepção de suas reais dificuldades, cabe ao psicólogo conduzi-la a tomar consciência de seus conflitos.

Estrutura e dinâmica da Instituição

Para Bleger o ser humano antes de ser pessoa é sempre um grupo, mas não no sentido de que pertence a um grupo, e sim que sua personalidade é grupo, os grupos e os sistemas sociais também constituem partes das personalidades dos indivíduos e, às vezes, toda a personalidade que eles possuem. De modo geral a sociedade como um todo apresenta em sua estrutura uma alienação fundamental onde o que é produzido socialmente (bens de consumo,

cultura), será distribuído de forma desigual entre seus membros.

Os que perturbam a ordem, pertutbam o sistema, e seus comportamentos são tratados como “sintomas” que devem ser erradicados, ou na melhor das hipóteses, “curados”, e para isso precisam ser segregados como se não tivessem relação com a sociedade como um todo, em nossa sociedade, grupos considerados desviantes geralmente são os doentes, os velhos, as crianças em situação de abandono, a prostituta e o marginal, ou seja os elementos não produtivos ou não integrados nos valores do sistema.

Com o propósito de curá-los, são excluidos, criando um forte circuito de alienação e esvaziamento do ser humano que passa a ser marginalizado, as instituições sociais como uma missão de curar ou reeducar esses indivíduos, para que eles possam ser reintroduzidos novamente na sociedade.

A cura é algo impraticável, pois curar esses indivíduos supõe uma revisão dos esquemas alienantes que estão presentes na sociedade que os produziu, a instituição que aceitar essa missão mostram o caráter ingênuo e a perspectiva onipotente.

Bleger postula alguns princípios para explicar o fenômeno social

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