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NOVOS NÚCLEOS FAMILIARES

Por:   •  14/3/2022  •  Trabalho acadêmico  •  5.497 Palavras (22 Páginas)  •  109 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

ICH – CURSO DE PSICOLOGIA

CAMPUS PARAÍSO MATUTINO





NOVOS NÚCLEOS FAMILIARES



Alessandra Cristina Balbino Roque – RA: G20AEG7 – PS2A68

Ana Carolina Teixeira Silva – RA: N701480 – PS2B68

Beatriz Martins Baratto Ishikawa – RA: N701340 – PS2C68

Carolina Santos de Freitas Raymundo – RA: G282CA6 – PS2B68

Eduarda Silva Pereira – RA: F3392G6 – PS2A68

Izabel Cristina Yukie Shiroma – RA: G278631 – PS2C68

Luana Ribeiro Gomes – RA: G2460F9 – PS2A68

Rafael Bruno dos Santos Oliveira – RA: G2147C6 – PS2C68




SÃO PAULO

2021

Alessandra Cristina Balbino Roque – RA: G20AEG7 – PS2A68

Ana Carolina Teixeira Silva – RA: N701480 – PS2B68

Beatriz Martins Baratto Ishikawa – RA: N701340 – PS2C68

Carolina Santos de Freitas Raymundo – RA: G282CA6 – PS2B68

Eduarda Silva Pereira – RA: F3392G6 – PS2A68

Izabel Cristina Yukie Shiroma – RA: G278631 – PS2C68

Luana Ribeiro Gomes – RA: G2460F9 – PS2A68

Rafael Bruno dos Santos Oliveira – RA: G2147C6 – PS2C68

NOVOS NÚCLEOS FAMILIARES

Trabalho apresentado ao Instituto de Ciências Humanas como requisito para obtenção da nota parcial do semestre letivo na disciplina Ética Profissional sob orientação do Prof. Vagner Huffenbaecher Pepe.

SÃO PAULO

2021

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

1.        HISTÓRIA DA FAMÍLIA        4

2.        NOVOS NÚCLEOS FAMILIARES        5

2.1        Deveres éticos dos pais com os filhos:        8

2.2        Responsabilidade da família:        8

2.3        O que a lei diz sobre incesto:        8

2.4        O que a lei diz sobre separação:        8

3.        POSICIONAMENTO DO CFP E DO CRP        9

4.        VISÃO DE OUTROS PAÍSES        11

CONCLUSÃO        14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E ELETRÔNICAS        15

INTRODUÇÃO

A virada do século XX para o século XXI trouxe grandes mudanças nas constituições familiares, que desde a era greco-romana era comandada pela parte paterna, onde o poder era centralizado no homem e as mulheres eram incumbidas de realizar as tarefas de casa e cuidar dos filhos. A relação entre pais e filhos era marcada pela imposição de poder pela parte do pai e obediência cega do filho, onde o dito chefe da família na maioria das vezes se valia de violência para exercer seu domínio sobre sua família. Ao longo da história, essa instituição familiar recebeu proteção do Estado, o que resultou na igualdade de equilibrar o exercício do poder familiar entre ambos os cônjuges.

O direito da família ganha uma nova extensão com a Constituição de 1988, criando novos textos legais que acompanham o processo de transformação da sociedade, assim se amplia as formas de composições familiares, garantindo aos seus membros proteção e segurança.

Com o passar dos anos, o significado de família mudou, seus valores, sua estrutura e seus pensamentos se ressignificaram, quer dizer que, essas instituições familiares mudaram e se desenvolveram com a sociedade. O clássico, a família constituída por pai, mãe e filhos, unidos por um casamento inseparável, foi dando lugar a possibilidade de divórcios e novas construções de famílias, como a homoafetiva, monoparental, poliafetiva, anaparental, eudemonistas e varias outras. Isso quer dizer que, as unidades familiares crescem incessantemente na contemporaneidade.

O objetivo deste trabalho é justamente apresentar essas mudanças e esses novos núcleos familiares, visando a ética, o posicionamento dos conselhos da psicologia e a visão que outros países tem desses novos arranjos.

  1. HISTÓRIA DA FAMÍLIA

A origem da família está nos vínculos que seres criam pelo instinto de perpetuar a espécie e pelo desejo de não viver só. O estudo das formas de parentesco e de famílias em cada um dos períodos da história nos ajuda a compreender as formações familiares dos dias de hoje.

Segundo Morgan (1877, p. 49), partes da família humana existiram num estado de selvageria, outras partes em um estado de barbárie, e outras, ainda, no estado de civilização, por isso a história tende à conclusão de que a humanidade teve início na base da escala e seguiu um caminho ascendente, desde a selvageria até a civilização, através de acumulações de conhecimento e experimentos, invenções e descobertas.

Desde a origem da humanidade houve sucessivamente: a família consanguínea, a família punaluana, a família sindiásmica, a família patriarcal e a família monogâmica. Na família consanguínea, irmãos e irmãs, primos e primas, em todos os graus, são maridos e mulheres uns dos outros. Os vínculos pressupõem a relação carnal mútua. A família punaluana é o grupo de homens casados em conjunto com um grupo de mulheres. Os irmãos também se casavam com as esposas uns dos outros. Se o primeiro avanço na organização familiar consistiu em excluir os pais e filhos das relações sexuais recíprocas, o segundo foi a exclusão dos irmãos. Já a família sindiásmica era um casamento sem obrigação de morar junto, que somente existia enquanto os cônjuges desejassem.

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