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O Carrasco do Amor

Por:   •  15/6/2020  •  Bibliografia  •  459 Palavras (2 Páginas)  •  150 Visualizações

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O livro O ser da compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico, obra da autora Monique Rose-Aimée Augras, apresenta uma outra forma da prática do psicodiagnóstico, sob a ótica fenomenológica-existencial, desfocando da visão psicanalítica tradicional.

Dessa forma, a autora explica como a angústia e os problemas relacionados a existência são situações dialéticas do existir, são superações constantes entre as aflições que envolvem o homem e o mundo, morte e a liberdade, sujeito e o objeto.

A autora, aborda importantes questões relacionadas a existência humana, sendo claramente expostos os conceitos de Situação, Tempo, Espaço, O Outro, A Fala e A Obra. Esses conceitos são distribuídos em capítulos, evidenciando o olhar fenomenológico-existencial das várias situações de diagnósticos clínicos.

Inicialmente, a autora faz a pergunta “Por que não a fenomenologia?”, propondo um questionamento interessante e muito relevante, direciona o olhar em relação a forma de tratar e abordar os conceitos tão fortemente através da psicanálise. A autora propõe uma reflexão acerca da possibilidade de existir uma nova forma de dialogar com as problemáticas da existência humana, um olhar que não seja fundamentado apenas pela psicanálise.

Ainda no início da obra, Augras aborda a questão que envolve a utilização dos termos normal e patológico, afirmando que a normalidade é um termo ultrapassado, que não condiz com o avanço da psicologia clínica. Nesse sentido, a autora ressalta a importância da reformulação no âmbito da relação entre doença mental e normalidade.

O livro O ser da compreensão: fenomenologia da situação de psicodiagnóstico, obra da autora Monique Rose-Aimée Augras, apresenta uma outra forma da prática do psicodiagnóstico, sob a ótica fenomenológica-existencial, desfocando da visão psicanalítica tradicional.

Dessa forma, a autora explica como a angústia e os problemas relacionados a existência são situações dialéticas do existir, são superações constantes entre as aflições que envolvem o homem e o mundo, morte e a liberdade, sujeito e o objeto.

A autora, aborda importantes questões relacionadas a existência humana, sendo claramente expostos os conceitos de Situação, Tempo, Espaço, O Outro, A Fala e A Obra. Esses conceitos são distribuídos em capítulos, evidenciando o olhar fenomenológico-existencial das várias situações de diagnósticos clínicos.

Inicialmente, a autora faz a pergunta “Por que não a fenomenologia?”, propondo um questionamento interessante e muito relevante, direciona o olhar em relação a forma de tratar e abordar os conceitos tão fortemente através da psicanálise. A autora propõe uma reflexão acerca da possibilidade de existir uma nova forma de dialogar com as problemáticas da existência humana, um olhar que não seja fundamentado apenas pela psicanálise.

Ainda no início da obra, Augras aborda a questão que envolve a utilização dos termos normal e patológico, afirmando que a normalidade é um termo ultrapassado, que não condiz com o avanço da psicologia clínica. Nesse sentido, a autora ressalta a importância da reformulação no âmbito da relação entre doença mental e normalidade.

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