O Caso Gloria - Carl Rogers

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

HINGRIDI PIMENTEL VIEIRA SANTOS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARL ROGERS – CASO GLORIA

 

 

 

RIO DE JANEIRO

ABRIL/2020

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HINGRIDI PIMENTEL VIEIRA SANTOS

 

 

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CARL ROGERS – CASO GLORIA

 

 

 

 

Trabalho apresentado no curso da Graduação em Psicologia da Universidade Santa Úrsula, para a disciplina ‘Abordagem Centrada na Pessoa’.

Profª.: Marcia Tassinari

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO

ABRIL/2020

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Índice

I – Base do trabalho        5

II – Citações do Filme e comentários        5

III – Considerações finais        6

Sumário das figuras

Figura 1 - Imagens da entrevista realizada com a Sra. Gloria        5

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I – Base do trabalho

Ficha técnica: Filme ‘Carl Rogers - Caso Glória

Figura 1 - Imagens da entrevista realizada com a Sra. Gloria

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Fonte: Filme ‘Carl Rogers – Caso Gloria’

Ficha técnica:

Título: Three Approaches to Psychotherapy - Part 1 - Carl Rogers (Original)

Ano de produção: 1965, teve estreia no Brasil em 1965

Duração: 48 minutos

II – Citações do Filme e comentários

Nas apresentações é possível notar que a entrevista está nervosa, nos 30” (trinta segundos) ela revela: “- Bem, estou um pouco nervosa (...)”.

Roger captura seu nervosismo pelo trepidar da voz da entrevistada, revelando isso nos 41’’ (quarenta e um segundos) ele revela: “Ouço um tremor na sua voz, portanto...”

A voz calma e a forma de abordar questionando o que mais está desconfortando a cliente, deixa claro que a intensão é deixá-la mais confortável possível para revelar em uma entrevista gravada um tema que a deixa desconfortável.

Aos 50” ela revela que a situação mais desconfortável no momento é afetiva, trazendo à tona a questão familiar: “(...) estou divorciada há pouco tempo”. O grande desconforto não é a separação, mas o que isso traz para a relação mãe-filha que ela tem com sua filha de 9 anos. No decorrer da entrevista ela releva uma conversa íntima com a filha onde foi questionada se ela já teve relações sexuais com outros homens depois que se separou do pai de dela. Esse foi o ‘x’ a questão que ela trouxe, ela não havia mentido para a filha, sempre manteve uma conversa coerente e pautada na verdade, e no momento que teve que mentir pata filha isso lhe causou desconforto. Essa ação a deixou com o sentimento de culpa.

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