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O Freud, o Inconsciente

Por:   •  12/4/2021  •  Resenha  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  306 Visualizações

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O Inconsciente (1915)

Primeiramente preciso dizer que este é o primeiro texto que leio de Sigmund Freud, e estou chocada, maravilhada, impressionada, e absolutamente entregue `a este Médico, Pesquisador, Psicanalista, e Gênio. Ao começar a ler o texto, e tentar compreendê-lo, a idéia já me pareceu completamente familiar e muito coerente, claro, me peguei voltando algumas vezes na mesma escrita pois os pensamentos fogem e preciso buscá-los novamente para conseguir um melhor entendimento.  Quando Freud escreve que “e’ uma pretensão insustentável exigir que tudo o que se sucede na psique teria de se tornar conhecido também para a consciência“, me parece como um bálsamo ler palavras que definem tão bem uma questão tão complexa. Por esta e outras questões eu reforço a genialidade de Freud. Suas explicações para a existência do Ics (Inconsciente) em uma critica `a “superestimar sem fundamentação razoável o papel da Consciência”. 

E de fato, quando eu tive o primeiro contato com a hipnose, este tema me fascinou pois pude perceber a beleza, grandeza e incógnita que somos quanto ao nosso Ics, quanta coisa a descobrir, a desvendar. Freud percebeu e estudou este contexto há um século atrás. Pra mim, sua genialidade está quando ele diz “Talvez nos aguarde a descoberta de que nossa colocação do problema foi insatisfatória, e que a distinção entre a ideia consciente e a inconsciente deve ser determinada de modo inteiramente diverso.” Embora os conceitos sobre Freud são de que ele era Narcisista, esta frase me remete a um Freud inquieto, de certa forma, humilde em sua verdade e voraz pela descoberta do novo e do que era questionável e incompreendido.  E compreender o que não está lá ou para muitos “não existia” , criar uma ou várias teorias sobre o intangível, pensar e desenvolver processos mentais que só puderam ser comprovados no final de sua vida ou após sua morte é o que me fascina nos pensamentos de Freud.  Ao teorizar sobre o inconsciente, processos de transferência, controle do desenvolvimento de afetos, afetos reprimidos, angústias, neuroses, esquizofrenias, e quebrar tantos paradigmas para a época, Freud torna-se, aos meus olhos, inatingível, sozinho em sua genialidade, claro, na humilde percepção de quem está entrando apenas agora na área da psicologia  e neste mundo tão espetacular.

O Texto “O Inconsciente” explica de muitas formas, nem todas eu pude compreender , os processos por onde o Ics aparecem, de que forma ele se determina, de onde surgiu a idéia de um consciente que não se sustentava por si só, de que forma os pensamentos, idéias, desejos e sentimentos reprimidos fazem parte do Ics e como e, “se”, eles emergem para o Pcs ou Cs. Como o processo da angústia de instala,  assim como as neuroses e os processos de transferências.

A partir da leitura deste texto, eu pude perceber que, ou Freud foi um gênio sem precedentes na área da Psicanálise ou a humanidade parou no tempo nestes últimos 100 anos, em sua neurose e processo narcísico, ensimesmada em sua plenitude superficial e frágil, ou os dois.

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