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Os Conceitos Da Psicologia Analítica Jung

Por:   •  11/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  74 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CURSO DE PSICOLOGIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FRANCIELE DE BRITO CARVALHO - 834.913

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCEITOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA DE JUNG

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

RIBEIRÃO PRETO

2022

FRANCIELE DE BRITO CARVALHO - 834.913

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONCEITOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA DE JUNG

 

 

 

 

 

 

Trabalho entregue para obtenção de parte da nota parcial da disciplina Teoria da Personalidade III.

 

Docente: Profa. Dra. Mariana Araujo Noce

 

 

 

 

 

 

 

   

 

Ribeirão Preto

2022

EGO

Para Jung, o ego é o organizador da esfera consciente da psique e é o responsável pelo sentimento de identidade, de continuidade e de coerência. As manifestações do inconsciente, o contato com sua linguagem riquíssima e variada, e suas significações, são intermediadas pelo ego, propiciando a dialética através do contato com os símbolos - eminentes colaboradores para a compreensão da psique humana. Jung afirma: “Toda a expressão psicológica é um símbolo se pressupormos que declara ou significa algo mais e diferente dela própria, e que escapa ao nosso conhecimento atual. (...) ((NASSER, 2010, p.07).

PERSONA

Em comparação a esse adereço, a Persona, como termo utilizado na psicologia analítica, é uma máscara irreal vestida pelo indivíduo para a adaptação aos conteúdos socialmente aceitos e almejados (FARIAS, 2012, p. 05).  De maneira profunda, a Persona não possui concepções reais, visto que se trata de um compromisso estabelecido entre a sociedade e o indivíduo no meio em que ele está imerso, em virtude da formação de “alguém parece ser”, de tal que essa tipologia de identidade se torne aceita, em detrimento do real “eu” (FARIAS, 2012). “Em relação à individualidade essencial da pessoa, representam algo de secundário, apenas uma imagem de compromisso na qual os outros podem ter uma quota maior do que o indivíduo em questão.” (JUNG, 1979, p.134.) (FARIAS, 2012, p. 07).

SOMBRA

A sombra pode significar o bem e o mal no ser humano. É, positivamente, responsável pela criatividade, pelas intuições profundas e pela espontaneidade. No lado negativo, estará caracterizada pelas coisas que não são aceitas como pertencentes a si mesmo pelo sujeito e se tornam objetos de projeção sobre o outro - seja este um demônio, um rival, um inimigo ou qualquer outra figura simbólica ou real que possa causar medo, asco etc (FARIAS, 2012, p. 05).

ANIMA / ANIMUS

Em contraposição a este, isto é, como oposto complementar a esta "face externa", Jung destaca os arquétipos referentes à "face interna": anima e animus, representantes psíquicos do feminino e do masculino no homem e na mulher, respectivamente. São compostos a partir da ancestralidade residual das variadas relações entre homens e mulheres. Quando bem integrados, são excelentes mediadores entre o consciente e o inconsciente, auxiliando na capacidade de reflexão e de autoconhecimento (FARIAS, 2012, p. 07).

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