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Processos de grupo: a influência nos grupos

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Por:   •  22/4/2013  •  Artigo  •  722 Palavras (3 Páginas)  •  493 Visualizações

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TRABALHO DE PSICOLOGIA – PROCESSOS DE GRUPO: A INFLUÊNCIA NOS GRUPOS

Vou começar a exposição da parte do meu trabalho, pelo final. Vocês vão entender, por que.

Quais efeitos da presença de outras pessoas?

Como o grupo afeta o nosso desempenho em algo como a apresentação que devo fazer agora?

Preparei-me durante toda a tarde de ontem e hoje , para relatar para vocês, o que li em nossa apostila de psicologia, sobre grupos, para depois, trocarmos idéias sobre o assunto, mas não sei como me sairei, pois, sou muito extrovertida para certas coisas e para outras não, na presença de outras pessoas. Não sei se o resultado será bom ou ruim, mas vou tentar fazer o melhor.

Primeiro vou falar para vocês, o que é: GRUPO:

São pessoas que estão no mesmo lugar ao mesmo tempo, falando assim, então, não é preciso haver interação entre essas pessoas para que elas sejam consideradas como grupo.

Exemplos: estudantes fazendo prova juntos ( sem trocar idéias é claro) torcedores em um jogo de futebol etc.

GRUPOS NÃO-SOCIAIS:

Quando duas ou mais pessoas se encontram no mesmo lugar, ao mesmo tempo, mas não interagem entre si – influencia o comportamento do indivíduo.

Para os psicólogos sociais, grupos é bem mais do que um bando de pessoas que, por acaso, ocupam o mesmo espaço.

Para eles, as pessoas se reúnem com um fim comum em vista, como no caso, que não está na apostila mas para nós, estudantes de direito, é interessante. O julgamento do goleiro Bruno, onde estão reunidos, vários advogados, réus, júri, juíza, por um motivo comum. Descobrir quem mandou e quem matou Elisa Samúdio.

E também, o caso citado do ex- presidente dos EUA, Kennedy que teve que tomar uma difícil decisão política.

Deveria prosseguir com um plano, iniciado por seu antecessor, de invadir Cuba.

Quem poderia pensar que Cuba representasse uma ameaça para os EUA. Estávamos em plena Guerra Fria e Fidel Castro,l iderava uma revolução, com o apoio da União soviética.

O plano era desembarcar na costa cubana uma pequena força de exilados cubanos, treinados pela CIA, para que instigassem e dirigissem um levante de massa contra Fidel Castro.

Kennedy reuniu seus assessores, para examinar os prós e os contras do plano. Transformado em uma unidade fortemente amarrada e coesa, o grupo trouxe um enorme volume de conhecimentos especializados. Após demorada discussões, o grupo resolveu seguir em frente, com 1400 exilados que invadiram uma área de Cuba, conhecida como Bahia dos Porcos.

O resultado foi um fracasso. As forças de Fidel Castro capturaram ou mataram praticamente todos os invasores.

A pergunta seguinte é: se Kennedy tivesse elaborado um plano, sozinho, teria dado certo?

A maioria supõe que os grupos tomam melhores decisões que os indivíduos isolados.

Podemos citar um

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