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Psicologia E Comportamento

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Por:   •  20/3/2015  •  3.228 Palavras (13 Páginas)  •  234 Visualizações

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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

Autora: Regina Novaes

PSICICOLOGIA E SUAS RELAÇÕES COMPORTAMENTAIS

Guanambi

2014

UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

Autora: Regina Novaes

PSICOLOGIA E SUAS RELAÇÕES COMPORTAMENTAIS

Atividade apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina Psicologia e Comportamento do Curso de Serviço Social da UNIFACS sob acompanhamento da Profa.. Cláudia Vaz e da Tutora Profa.. Cleire Mara Pinto Borges Mineiro

Guanambi

2014

INTRODUÇÃO

Nossa singularidade esta diretamente ligada ao nosso cotidiano, um conjunto de características motivadas pelo meio em que vivemos, nossa sociedade contribui em vários aspectos, o auto-conhecimento, as relações entre homens e mulheres, a interpretação de si, seu comportamento e importância perante as outras pessoas, conflitos sociais, educação, saúde, a diversidade influi a cada passo que damos na contemporaneidade, pois as relações humanas nos proporciona instabilidade. Queremos ser sempre melhores do que somos. O regime sócio-econômico nos induz ao consumismo, fazendo sermos um individuo em busca do “mais”, sempre “mais”, novas aquisições, sejam elas produtos, amizades, amores, trabalho, conhecimentos. Temos esta necessidade dentro de si, nossos valores estão sempre em eterna mutação, nossa intimidade fica constantemente exposta, pois expomos nossos pensamentos e agimos demonstrando aquilo que sentimos perante o mundo.

Nosso desejo interior é ser protagonista, chamar a atenção no outro subjetivamente. Dando espaço a Psicologia, que é a ciência que estuda o ser humano, seu comportamento. Seu objetivo central é estudar os fenômenos psíquicos, com métodos e teorias próprias, a maneira que o cotidiano influencia as ciências humanas, a essência e o que a sociedade reflete no comportamento do homem a se relacionarem de forma universal diante da sua materialidade, criando instrumentos com uma linguagem implícita da sua realidade, aqui as individualidades são destacadas e diferenciadas, preservando a nossa individualidade na eterna busca da liberdade, contudo, somos objetos padronizados, guiados pela conduta social, regime de leis, nos disciplinando, seja no comportamento, emoções ou mesmo em nossos sentimentos.

QUESTÕES PROPOSTAS

Na última quarta-feira, o respeitabilíssimo Dicionário Oxford, o mais extenso da língua inglesa, anunciou que um novo verbete passaria a figurar em suas páginas: selfie, que reúne o substantivo self (eu, a própria pessoa) e o sufixo ie. Eis sua definição: "Fotografia que alguém tira de si mesmo, em geral com smartphone ou webcam, e carrega em uma rede social." Os responsáveis pelo Oxford informaram que o dicionário surgido no século XIX aceitou o novo verbete porque as citações a selfie cresceram 17.000% neste ano — mensalmente, um programa coleta mais de 150 milhões de palavras em publicações variadas e analisa a recorrência delas. O ingresso do termo no Oxford, no entanto, não é apenas fruto de uma estatística. É o reconhecimento de um fenômeno global. Tornou-se um gesto comum esticar o braço segurando o celular apontado para o rosto, e depois compartilhar a foto no Instagram, Facebook ou similares. O selfie pode revelar um estado de espírito ou ser um meio de autopromoção. Anônimos e famosos aderiram. Em excesso, selfies podem até fazer mal, alertam psicólogos.

Na leitura da psicóloga brasileira, há três grupos bem definidos de autores de selfies. O primeiro é formado pelos exibicionistas. É gente que costuma parar diante do espelho do elevador ou da academia e exibir para a câmera, por exemplo, os resultados da malhação. O segundo reúne aquelas pessoas que querem apenas mostrar seu estado de espírito – felicidade ou tristeza ao acordar, ao encontrar um amigo etc. Por fim, tem o time que quer mostrar que está em algum lugar, parque ou shopping, por exemplo, desde que a paisagem não ganhe mais importância do que o autor.

Disponível: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/selfie-e-nova-maneira-de-expressao-e-autopromocao

Questão 1- A partir do trecho acima, construa um texto ( 10 a 15 linhas) que relacione subjetividade e relações sociais, destacando a adesão ao selfie. (Valor: 1,0).

Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:

- conceito de selfie, subjetividade e identidade – (valor 0,5)

- o narcisismo, o individualismo, o modismo e o consumismo nas relações sociais – (valor 0,5)

Resposta:

Falar de Subjetividade é inserir-se nas Ciências Humanas, na Filosofia, Literatura, nas Artes, esta no dia-a-dia das pessoas, na sua identidade profissional, em sua atuação no mercado de trabalho globalizado, nos dias atuais o mercado de trabalho exige cada vez mais desse profissional, o desejo de ser um protagonista é mostrar-se subjetivamente, na disputa por um lugar dentro das organizações, na busca constante de conhecimento e formação intelectual, com flexibilidade e na educação continuada, o autoconhecimento favorece a postura adequada.

O Selfie resume-se em uma foto tirada de si e compartilhada na internet, podendo ser tirada por um celular, máquina fotográfica, ou mesmo um tablet, é um conceito principal que significa auto-retrato, seu objetivo central é compartilhar em uma rede social, expressando seu estado de espírito, em determinada circunstância como: festas, lugares, amigos, sua beleza, poder aquisitivo. Hoje essa prática já é globalizada.

A identidade é o individuo reconhecer-se

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