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Psicologo e doenças crônicas

Por:   •  16/5/2017  •  Resenha  •  1.910 Palavras (8 Páginas)  •  151 Visualizações

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Introdução

Doenças crônicas são aquelas de longa duração e progresso gradual, elas ainda podem ser nomeadas em dois tipos de categorias, as transmissíveis ou infectos contagiosos e também as não transmissíveis, algumas das mais conhecidas doenças que se encaixam no quadro crônico e que também são infectas contagiosas são, AIDS, hepatite B e C e tuberculose. E as que não são transmissíveis, ou seja, livre de germes infecciosos das mais conhecidas estão as cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias como asma e bronquite, também as metabólicas com diabetes, hiper e hipotireoidismo, etc.

Neste presente trabalho mais será abordado sobre as doenças crônicas não transmissíveis, ao dizermos então que estas doenças não tem um agente infeccioso para que lhe seja contraída e assim se instaurada a doença de certa forma se vem do próprio ser humano e de sua maneira de viver, assim apresentamos os principais fatores de risco para que essas doenças então sejam criadas e instauradas no corpo humano, sendo esses fatores os da alimentação inadequada, inatividade física, fumo, e também o uso prejudicial e abusivo do álcool.

Abordando rapidamente sobre a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis, se é possível sim em suma maioria a prevenção, diminuindo justamente os fatores de risco que os propicia as telas, como uma alimentação balanceada, a indispensável pratica de exercícios físicos, e também sem deixar de lado visitas e exames periódicos, para uma melhor analise, doenças crônicas tendem a afetar mais os idosos normalmente isto já aconteceria pelo envelhecimento natural do ser humano, e assim com seu envelhecimento, a crescente perca de suas funções biopsicossociais, tendo assim impacto em sua vida profissional e pessoal.

Já as doenças crônicas transmissíveis o cuidado a se tomar é maior, pois, mesmo você se mantendo em uma vida saudável poderá contrair os germes infecciosos em um descuido na relação sexual para a AIDS, alicate de unha para as hepatites B ou C, etc. o fato é que a atenção deve ser redobrada para que não seja infectado e posteriormente obter a patologia indesejada.  

Acho que agora vem a discussão, confere vocês ai

Discussão

Para que se então seja mais bem observado neste presente trabalho, a atuação e o próprio trabalho do psicólogo com relação às doenças crônicas se dará ênfase resumida as seguintes doenças sendo elas a Diabetes Mellitus (tipo II), e um tratamento, sendo ele a Hemodiálise. Uma doença e um tratamento, ambos crônicos de longa duração, gradual e muitas vezes acompanham o individuo até o fim de sua vida.

O diabetes mellitus, doença crônica apresentada neste trabalho, tem como sua causa de ocorrência fatores genéticos e ambientais. Dentre os sintomas os principais são: sede intensa, urinar com frequência, fome excessiva, rápida perda de peso, defasagem energética, visão turva, fadiga extrema, tanto física quanto mental. Este tipo de doença infere impacto não somente físicos às pessoas acometidas, mas também impacto social e psicológico.

A aparição de tal doença ocorre juntamente vários significados simbólicos, como a autoimagem atingida o que pode provocar, além de sofrimento físico, desamparo, medo e culpa o que leva a regressão do paciente a níveis primitivos de funcionamento, ocasionando muita ansiedade.

Exemplificando, uma família que passa a ter um filho com este tipo de diabetes, é necessária que façam uma readaptação, pois a criança não correspondera mais ao planejado pelos pais para esta, gerando lhes grandes frustrações, os pais então tendem a se sentir culpados, superproteções, ou seja, vivencia o luto pela perda da criança sadia.

Porem o diabetes será encarado de varias formas por cada individuo, pois isso dependera da estrutura psíquica, experiências vividas e a forma de encarar diversas situações de cada ser.

Sendo assim, por exemplo, em um sistema familiar mais flexível às modificações se adaptara à nova situação gerada pela doença, enquanto em um sistema mais rígido, a nova situação será percebida como uma ameaça ao equilíbrio familiar, o que acarretara em rejeição do doente ou a sua utilização, sendo expressivo através de formas reativas, superproteção ou ansiedade.

A família como forte apoio emocional, pode ajudar o paciente a manejar a doença e atingir as metas do seu tratamento. As emoções interferem de modo que emergem da necessidade de cuidados incessantes e também repetitivos para controlar a diabetes e como auto expressão emocional, o que pode causar maior dificuldade para desempenhar autocuidado e como consequência dificuldade à adesão do tratamento.

O individuo com doenças crônicas renais, experiência uma duvida intensa e frequente, ou seja, precisa sempre decidir entre isso ou aquilo, o que deseja fazer ou o que é necessário ser feito. Neste contesto existem ganhos e perdas, e muita instabilidade emocional. Justamente por estes fatores a necessidade de acompanhamento psicológico para o auxilio a elaboração de aspectos emocionais sobre a doença, reduzindo o sofrimento psíquico, abrindo caminhos para aceitação e motivações para o tratamento.

A doença crônica renal, é o nome dado a doença dos rins, órgão de suma importância ao corpo humano é simplesmente indispensável, por tanto, a doença se torna algo muito sério e uma prioridade a ser batida em nível mundial, justamente pelo seu índice de mortalidade ser muito alto e acarretar ao paciente uma qualidade de vira até então “ruim”.

Citando então algumas prioridades renais de filtrar o sangue para eliminar resíduos tóxicos, regula a produção de glóbulos brancos e formação de ossos também mantem o equilíbrio químico e a da pressão arterial, etc.

Portanto, este rim em mal funcionamento   é garantia de aparecimento de sintomas e defasagens nestas determinadas prioridades em que no órgão é imprescindível seu bom funcionamento, por tanto, não havendo este bom funcionamento, ou a paralisação total do órgão, é necessária intervenção médica.

Mensurara um padrão de evolução ou intensidade denta doença não se é possível, mas, se tem os níveis de 0 a 5 de menos grave para mais grave, tendo assim um suporte para se mensurar a evolução e a intensidade que nível esta a doença e dependendo desta intensidade e avanço se há necessidade de tratamento, este pode vir por hemodiálise ou até mesmo em casos mais graves um transplante de rim.

Tratamento mais comum realizado é a hemodiálise procedimento esta que é responsável por filtrar o sangue e manter em equilíbrio as partes químicas como sódio e potássio e a pressão arterial também além de na filtragem eliminar as toxinas exageradas do sangue.

Este procedimento é realizado geralmente em 4 horas tendo que ser feito três vezes semanais, a sessão é realizada fazendo com que o sangue saia do paciente passe por uma maquina de filtragem que faz o trabalho que o rim deveria fazer, e então o sangue retorna ao corpo do paciente. É um processo doloroso que implica para o paciente dores físicas, e consequentemente disfunções emocionais, sociais, familiares,

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