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Psicossexual

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Por:   •  25/8/2013  •  Projeto de pesquisa  •  3.302 Palavras (14 Páginas)  •  355 Visualizações

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Índice

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO TEORICO 4

3 FASE ORAL 5

4 FASE ANAL 6

5 FASE FALICA 7

6 PERIODO DE LATENCIA ........................................................................8 7 OBJETIVOS GERAIS ............................................................................. 10

7.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS ...................................................................10

8 AVALIAÇÃO DE ESTAGIO ....................................................................12

9 AUTO – AVALIAÇAO .............................................................................14

10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................16

Introdução

Neste trabalho vamos falar sobre os aspectos normais do desenvolvimento psicossexual a partir dos caminhos que a libido sofre em sua trajetória.

Como base iremos usar a psicanálise como referencial teórico, através do método de análise bibliográfica juntamente com a observação de crianças na sociedade são Vicente de Paulo.

Esta instituição foi fundada em 20/09/1972 sendo uma associação civil de direito privado, beneficente, caritativa e de assistência social, sem fins econômicos com prazo indeterminado de duração e sede á Rua Antonio Maria Coelho n. 4.333, no município de Campo Grande, estado de Mato Grosso do Sul sob CNPJ 03.732.186/0001-98, identificada neste regime como Creche Santa Fé, com atendimento de 04 meses a 03 anos e 11 meses em regime de creche.

Este estagio tem a finalidade de fazermos uma interação entre a prática vivenciada através da observação de crianças entre 4 meses e 3 anos e 11 meses, e a teoria de Freud sobre o desenvolvimento psicossexual com suas correspondentes fases: oral, anal, fálica e período de latência

Segundo Freud (1938, p166) parece certo que os recém-nascidos trazem consigo germes de moções sexuais que continuam a se desenvolver por algum tempo, depois sofrem uma supressão progressiva que por sua vez pode ser rompida. Entendemos que essa supressão progressiva que Freud cita são as evoluções que ocorreriam, e que de fato ocorreram e para que fique explicito esse desenvolvimento iremos realizar um estudo, através da observação de crianças, e abordaremos os respectivos assuntos.

Desenvolvimento teórico

Para Freud apud Oliveira e Costa, (2011, p. 6) A sexualidade é constituída durante as primeiras experiências afetivas do bebê, quando nasce, a percepção do bebê é sensorial, todo contato com seus pais ou cuidadores passa a compor as primeiras sensações sexuais e será a base para a construção dos vínculos afetivos e do desejo de aprender.

A psicanálise em sua totalidade se preocupa em apresentar a importância das primeiras relações na vida de um bebê como base para o seu desenvolvimento. As primeiras manifestações estão ligadas à maneira em que os bebês desenvolvem um forte vínculo com a mãe ou mãe substituta (cuidador primário). Apesar de este ponto ser pacífico, existe diversidades acerca de como o desenvolvimento destas relações e seus acasos se processam.

Ribeiro apud (1996) Oliveira e Costa, (p. 7, 2011) frisa que a sexualidade infantil surge ligada às necessidades orgânicas e acaba se apresentando auto erótica.

Percebemos que o ambiente aonde essa criança venha a crescer conta muito para que o desenvolvimento ocorra de forma natural ou dependendo do meio pode ocorrer uma intervenção e esse circulo natural venha ser desfeito.

Freud Apud Oliveira e Costa, (p. 7, 2011) diz que: durante o ato de mamar, quando a criança busca a preservação do equilíbrio vital que surge às primeiras experiências de prazer. Pois, ao sugar o seio da mãe sua boca entra em contato com a pele dela e seus lábios se comportam como transmissores de sensações prazerosas.

Fase oral do 0 ate 2 anos

Segundo Freud apud Oliveira e Costa (2011, p. 6) ao nascer a criança possui em sua estrutura sensorial a boca e os lábios como zonas erógenas. Nesta fase a criança tem a boca como fonte de prazer, sugar o seio da mãe, os dedos, a chupeta, se alimentar. O seio é o primeiro objeto de ligação afetiva infantil e constitui, inicialmente, parte do objeto de desejo, sendo a mãe o objeto total. Neste momento, a libido está organizada em torno da zona oral. Nesta fase, a necessidade e prazer concentram-se predominantemente em torno dos lábios, língua e, posteriormente, nos dentes. Esta pulsão não é social ou interpessoal, mas é uma necessidade de alimentar-se para satisfazer a fome e sede, reduzindo uma tensão. No entanto, neste momento em que a criança recebe o alimento, recebe também, o afago, o toque, o carinho, o conforto, é aninhado, acalentada no colo da mãe. Mesmo inconscientemente a criança associa prazer e redução da tensão ao processo de alimentação.

Caracteriza então como a primeira área do corpo onde o bebê concentra sua libido, e que o bebê pode controlar. Conforme a criança vai crescendo, e outras áreas do corpo vão se desenvolvendo, estas também passam a ser importantes regiões de prazer e satisfação. Embora a boca não seja mais o foco de gratificação, os prazeres orais podem normalmente ser mantidos: comer, chupar, morder, lamber ou beijar são expressões físicas prazerosas que as pessoas continuam a manter satisfação.

Fase anal dos 2 ate 4 anos

Fadiman e Frager (1986, p.13) citam que à medida que a criança cresce, novas áreas de tensão e gratificação são trazidas à consciência e aprendem a controlar os esfíncteres e a bexiga.

Essencialmente este é um período de luta pela

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