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Qual a importância da Psicologia para a Pedagogia

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Por:   •  19/6/2013  •  Tese  •  1.456 Palavras (6 Páginas)  •  574 Visualizações

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SÚMARIO

1. Desenvolvimento..............................................................................04

2. Relatório etapa 1...............................................................................04

3. Relatório etapa 2...............................................................................07

4. Relatório etapa 3...............................................................................09

5. Relatório etapa 4...............................................................................15

6. Referencias........................................................................................20

Desenvolvimento

Primeiro relatório parcial Etapa 1

Qual a importância da Psicologia para a Pedagogia.

Existe atualmente uma coincidência em sublinhar, a partir de concepções e enfoques psicopedagógicos relativamente dispares, a importância da aprendizagem significativa como elemento-chave da educação escolar ????? em que apenas a aprendizagem significativas conseguem promover o desenvolvimento pessoal dos alunos valorizam-se as propostas didáticas e as atividades de aprendizagem em função de sua maior ou menor potencialidade para promover aprendizagens significativas propõe-se procedimentos e técnicas de avaliação suscetíveis de detectar o grau de significância das aprendizagens realizadas, etc. Esta coincidência é, sem dúvida, surpreendente na medida em que as práticas educacionais, tanto as escolares como as não escolares , constituem um âmbito de conhecimento e de atividade profissional melhor propenso a polêmicas e a pontos de vista desencontrados.

Na realidade, a ideia ou, melhor dito, algumas ideias que subjazem ao uso atual do conceito de aprendizagem significativa contam com inúmeros antecedentes na história do pensamento educacional. Podemos nos remeter em primeiro lugar, à tradição centrada na criança dos movimentos pedagógicos renovadores dos séculos, que funda suas raízes no pensamento de Rousseau e à qual pertencem autores tão destacados como Claparède, Dewey, Ferrière, Montessori, Decroly, Cousinet, Freinet e muitos outros que, além das diferenças entre suas respectivas colocações compartilham o princípio de auto-estruturação do conhecimento, isto é, vêem o aluno como o responsável último do seu próprio processo de aprendizagem, como o "artesão da sua própria construção" (Not, 1979). Em segundo lugar, cabe mencionar a tradição, mais recente, da hipótese da aprendizagem por descobrimento, desenvolvida nos anos sessenta, e das propostas pedagógicas que defendem o princípio de que o aluno adquira o conhecimento com seus próprios meios ou, como afirma Bruner em seu conhecido trabalho sobre o ato do descobrimento, "mediante o uso de sua própria mente" (Bruner, 1961).Em terceiro lugar, podemos citar as propostas pedagógicas inspiradas nas teses que podem ser sintetizadas na seguinte afirmação: o "princípio fundamental dos métodos ativos: compreender é inventar ou reconstruir por reinvenção" (Piaget, 1974).

Partindo do geral percebeu que a importância da psicologia na educação possibilita a criança a apreender, planejar, direcionar e avaliar as suas ações. Ao longo desse processo, ela comete alguns erros, reflete sobre eles e enfrenta a possibilidade de corrigi-los. Experimentam alegrias, tristezas, períodos de ansiedade e de calma. Trata de buscar consolo em seus semelhantes. Não concebe a vida em isolamento. Tal entendimento fundamenta e justifica a preocupação em pensar e promover o repensar das práticas pedagógicas instituídas, como sendo uma condição necessária para que essas práticas se façam de um modo mais ético, mais eficaz e eficiente, cumprindo assim a função de socialização.

A importância da Psicologia no processo ensino-aprendizagem reside no reconhecimento de que a educação é um fenômeno verdadeiramente complexo e o seu impacto no desenvolvimento humano obriga que se considere a globalidade e a diversidade das práticas educativas em que o ser humano se encontra imerso, isto porque a educação se desdobra em múltiplos contextos nos quais as pessoas vivem e participam definidos como âmbitos educativos.

Assim a psicologia da aprendizagem, aplica à educação e ao ensino, busca mostrar como, através da interação entre professor e alunos, entre os alunos, é possível a aquisição do saber e da cultura acumulados. O papel do professor nesse processo é fundamental. Ele procura estruturar condições para a ocorrência de interações professores-alunos-objeto de estudo, que levam à apropriação do conhecimento.

Percebe-se em Herbart um grande esforço no sentido de explicar o funcionamento da vida mental. Suas ideias tiveram forte influência da teoria kantiana, o que o leva a propor a consciência como núcleo da vida mental, formada por representações do real e tendo como características a unidade e a operação sobre si mesma; concebia “(...) a psicologia como meio para a educação articular e organizar, na reflexão, a experiência empírica das representações diversas e conflitantes” (Costa, 1993, p.135-136). Na avaliação de Dewey (1959), o grande mérito de Herbart foi postular que o ensino não é tarefa do acaso ou da rotina, e deve-se considerá-lo uma atividade consciente, intencional, com método e processo definidos. Nesta perspectiva, é atribuído um papel exclusivo à matéria de estudo, ao conteúdo, para o desenvolvimento mental e moral da criança; ou seja, “o espírito consiste naquilo que foi ensinado” (Dewey, 1959, p.77). O professor assume, nessa perspectiva, uma importância fundamental, pois tem o dever de instruir os discípulos, através de métodos conscientes e adequadamente formulados e empregados.

O homem se constrói na ambiência social, pois “o meio social cria as atitudes mental e emocional do procedimento dos indivíduos”(Dewey, 1959, p.17), exercendo um influxo formativo e educativo.

Assim, a escola teria como papel ser um meio especialmente preparado para influir na direção mental e moral dos que a frequentam, cumprindo três funções especiais, conforme define Dewey (1959): a) proporcionar um ambiente simplificado, selecionando as experiências úteis

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