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Pedagogia - Psicologia da Educação

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Por:   •  4/11/2013  •  Relatório de pesquisa  •  4.018 Palavras (17 Páginas)  •  419 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS - UNIDERP

Pedagogia - Psicologia da Educação

Professor(a):

Tutor(a):

ACADEMICOS

ANÁPOLIS

2012SIGMUND FREUD

Nascido em seis de maio de 1856, considerado o pai da psicanálise, Sigismund Schlomo Freud, mais conhecido como Sigmund Freud nasceu em Freiberg, filho de Jacob Freud e de sua terceira mulher Amália Nathanson, era excelente aluno, porém, por ser judeu, só poderia escolher entre os cursos de direito ou medicina, optando por medicina, se especializou em doenças mentais, onde atuou como neurologista.

Afirmar- se que a teoria freudiana problematizava não a moralidade, mas o excesso do recalque provocado pela própria moral, que iria somar ao desprazer natural do homem, tornando a sociedade humana totalmente impregnada de valores éticos e morais, suprimindo assim os instintos naturais. Freud desenvolveu a psicanálise, ou seja, uma teoria do funcionamento da mente humana e um método exploratório de sua estrutura, destinado a tratar os comportamentos compulsivos e muitas doenças de natureza psicológica supostamente sem motivação orgânica. Além do complexo de Édipo, em que o filho deseja sexualmente a mãe, Freud admitiu também o Complexo de Emitirá, como a inveja que a menina tem do pênis do menino, e chamou a criança de um "perverso polimorfo”. Foram dentro do quadro da sexualidade infantil, que a teoria freudiana se focou para entender a sexualidade em si, os problemas que a repressão às pequenas ações que representam a sexualidade infantil, pode causar na vida adulta, e também os problemas que podem acarretar com as permanências de algumas perversões sexuais infantis, quando não há o domínio dessas pela genital idade.

Freud descobriu as fases da sexualidade humana que se diferenciam pelos órgãos que sentira prazer e pelos objetos ou seres que dão prazer. Essa fase se desenvolvera entre os primeiros meses de vida e os cinco ou seis anos, ligadas ao desenvolvimento do Id, A fase oral, quando o desejo e o prazer localizam-se primordialmente na boca e na ingestão de alimentos e o seio materno, a mamadeira, a chupeta, os dedos são objetos do prazer. A fase anal, quando o desejo e o prazer se localizam primordialmente nas exercesse e as fezes, brincar com massas e com tintas, amassar barro ou argila, comer coisas cremosas, sujar-se são os objetos do prazer; A fase fálica, quando o desejo e o prazer se localizam primordialmente nos órgãos genitais e nas partes do corpo que excitam tais órgãos. Nessa fase, para os meninos, a mãe é o objeto do desejo e do prazer; para as meninas, o pai.

A fase de latência, quando a criança está em processo de aquisição de habilidades, valores morais e papéis culturalmente aceitos, transferindo assim o impulso sexual para um segundo plano, devido à prática de outras atividades a leitura, a escrita, atividades artísticas; enfim, é o período escolar, onde o impulso sexual é impedido de se manifestar devido aos papeis morais impostos pela educação. A fase genital, quando o indivíduo domina todas as suas pulsões parciais pela genital idade, seja com fins orgásticos, seja com fins de procriação.

Freud buscou relacionar a sexualidade com a educação com o intuito de focalizar a psicanálise como uma ferramenta estimuladora de praticas artísticas e intelectuais, tendo em vista também a supressão dos processos de repressão moral das pulsões sexuais no ambiente escolar e social. A teoria freudiana está totalmente sustentada na estrutura da mente que concebemos por inconsciente, uma vez que, ele atribuía que as causas de certos sintomas ou de nossas ações estão dentro do inconsciente humano, pois é nesse local que está o conflito entre o superego e o id. O modo como se resolve esses conflitos estão manifestados em nosso ego, que atua como uma estrutura apaziguadora entre os impulsos natural e a conduta moral de um indivíduo. Quando Freud buscou conhecer o inconsciente humano ele constatou a grande importância que os atos falhos e os sonhos tinham para o entendimento de uma pessoa, pois como a própria teoria freudiana explica, o homem não é senhor de sua mente, ou seja, não reinamos sobre nossas vontades, e sim somos passivos aos conflitos em nosso subconsciente, uma vez que, os resultados de tais conflitos resultam em nosso comportamento.

Estrutura tripartite da mente, Freud procurou uma explicação à forma de operar do inconsciente, propondo uma estrutura particular. No primeiro tópico em que o consciente corresponde à parte visível, e o inconsciente corresponde à parte não visível. . Quando sua preocupação se virou para a forma como se dava o processo da repressão, passou a adotar os conceitos de id, ego e superego. O id representa os processos primitivos do pensamento e constitui o reservatório das pulsões. Ele é responsável pelas demandas mais primitivas e perversas, isto é, os impulsos múltiplos da libido, dirigidos sempre para o prazer. O Ego permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior de uma maneira que seja cômoda para o id e o superego.

O Superego, a parte que contra age ao id, representa os pensamentos morais e éticos internalizados, o que seria a nossa consciência moral, ou seja, os princípios sociais e as proibições que nos são inculcadas nos primeiros anos de vida e que nos acompanham de forma inconsciente a vida inteira A teoria freudiana está totalmente sustentada na estrutura da mente que concebemos por inconsciente, uma vez que, ele atribuía que as causas de certos sintomas ou de nossas ações estão dentro do inconsciente humano, pois é nesse local que está o conflito entre o superego e o id. O modo como se resolve esses conflitos estão manifestados em nosso ego, que atua como uma estrutura apaziguadora entre os impulsos natural e a conduta moral de um indivíduo. Quando Freud buscou conhecer o inconsciente humano ele constatou a grande importância que os atos falhos e os sonhos tinham para o entendimento de uma pessoa, pois como a própria teoria freudiana explica o homem não é senhor de sua mente, ou seja, não reinamos sobre nossas vontades, e sim somos passivos aos conflitos em nosso subconsciente, uma vez que, os resultados de

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