REDUÇAO JORNADA E REFUGIADOS

Volkswaguen aprova adesão ao “Programa de Proteção ao Emprego”

         Noticia publicada no dia 17 e setembro de 2015 no site g1.globo.com, autor não informado. Texto de forma clara e objetiva.

         A reportagem informa a adesão da montadora Volkswagen ao Programa de Proteção ao Emprego criado pelo governo federal que prevê a redução da jornada de trabalho. O acordo realizado entre a montadora e o sindicato dos metalúrgicos do ABC prevê a redução de 20% na jornada de trabalho por seis meses, prorrogáveis por mais seis meses, com redução do salario de 10%. Os outros 10% serão pagos pelo Fundo de Amparo ao Trabalho. Tal medida evitara a demissão de 1,5 mil funcionários na cidade de São Bernardo do Campo.

         A medida adotada pela Volkswagen é muito interessante, pois ela conseguira se manter “viva” na crise sem fazer demissões em massa. A redução da jornada de trabalho implicara em redução de custos para a empresa e o empregado não sairá prejudicado, pois tem a “garantia” de emprego.

Hungria trata refugiados com mãos de ferro e como doentes

Noticia publicada no Jornal O Tempo, no dia 10 de Setembro de 2015, escrito por Attila Kisbenedek.

A reportagem traz o fato de um aviso colocado na rodoviária da cidade de Asotthalom como alerta de “perigo do contagio das doenças dos imigrantes”. Nessa pequena cidade que fica entre a Hungria e a Servia, essa informação já foi dissipada e é transmitida entre os moradores. Tal aviso foi assinado pelas autoridades do Conselho Municipal que dizem se tratar de uma invasão que precisa ser parada antes que a União Européia desapareça. Para conter os imigrantes será construído o muro anti-imigração do primeiro ministro Viktor Orban, que vai passar na fronteira de Asotthalom com a Sérvia e aonde houver aceitação. A previsão é que a barreira fique pronta em uma semana.

É uma noticia lamentável, estão tratando os imigrantes como se fossem animais portadores de doenças. Enquanto vários países, inclusive o Brasil, estão planejando a melhor forma de recebê-los, essa pequena cidade age de uma forma preconceituosa, deixando de lado os direitos humanos e sociais. Nessas horas a solidariedade e o amo ao próximo devem falar mais alto, é preciso deixar de lado toda indiferença.

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