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RESUMO NECESSIDADES ESPECIAIS

Por:   •  27/11/2017  •  Resenha  •  2.295 Palavras (10 Páginas)  •  450 Visualizações

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DAS DEFICIÊNCIAS ÀS ESCOLAS INCLUSIVAS

  • HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Nomes dados antigamente:

  • Aleijado
  • Retardado
  • Defeituoso
  • Demente
  • Mongoloide
  • Débil mental
  • Louco

Texto: Breve História da Deficiência Intelectual

  • Deficiência mental para NOVO TERMO: INTELECTUAL
  • Muitas vezes o deficiente está “preparado” para suas deficiências, mas a sociedade e pessoas que o cercam, não!

Tipos de deficiência:

  • Psicológica
  • Fisiológica ou Anatômica
  • Temporária ou Permanente

Outros tipos...

  • Olhar com indiferença
  • Não respeitar a individualidade e espaço do deficiente (Ex.: não perguntar se quer ajudar e já ir arrastando a pessoa, sem saber ao menos onde está indo)
  • Falar no diminutivo (reduzindo, diminuindo a pessoa)

Deficiência é Classificada em 5 grupos:

  1. Física
  2. Auditiva
  3. Visual
  4. Intelectual
  5. Múltipla

Século XVIII, no mundo:

Na antiguidade, Grécia...

  • Pouco se sabia
  • Internações na literatura: bíblia, alcorão
  • Atividades agropecuária
  • Não havia preconceito, exclusão
  • Monarquia (poder), nobreza, clero
  • Deficiente não parecia ter importância enquanto ser humano
  • Crianças eram deixadas ao relento para morrer
  • Eram como se tivessem um castigo dos deuses, maldição

Idade Média...

  • Com o fortalecimento do cristianismo, era tida como endemoninhada
  • Conceito de possuidores de alma, quem tinham deficiência era “possuída”
  • Promoção de uma nova classe social (membros do clero), cada vez mais com poder social, político e econômico
  • Abuso do poder do clero
  • A partir da Reforma Protestante, deficiência como rejeição de Deus, pecado (como consequência)
  • “igualmente” considerados filhos de Deus
  • Deficiente era visto como insignificante na sociedade, política, econômica
  • Pouca atenção recebida
  • Associação às crenças religiosas
  • Sem esforços para abrigo, proteção, tratamento, capacitação
  • Santa Inquisição, caça e extermínio de hereges e “endemoninhados” > doente mental
  • Reforma Protestante questionava o abuso do poder do clero
  • A deficiência vem com o surgimento da classe social, desenvolvimento da sociedade

  • Grécia, Classes Sociais (nobreza, povo) > Influências do Cristianismo > Deficiência relacionada ao demônio
  • Protestantes X Católicos; Organização Social; Deficiente: sem expectativa de vida > morte

Mercantil

  • Classe burguesia
  • Deficientes como infortúnios
  • Entram médicos, tirar do religioso para o médico
  • Século XVII, ascensão da burguesia
  • Deficientes eram tidos como diferentes
  • Educação tida pelo Estado
  • Visão pelas Causas Ambientais, que o ambiente causava a deficiência
  • John Locke, que o deficiente seja tratado como igual e não como diferente
  • Leprosário
  • Institucionalização
  • Estratégias de Ensino
  • Século XVIII, acreditava ser hereditário e incurável a deficiência

  • Séculos XVI, XVII, XVIII
  • No século XVI surge o Capitalismo
  • Deficiência= Doença
  • Questão médico
  • Sem intervenção
  • Hospitais psiquiátricos
  • Eram tidos como Diferentes da sociedade
  • Educação > mercado de trabalho > deficientes ainda são excluídos, porém, começa a se oferecer tratamento
  • Deficiência > herança hereditária
  • Aparece a deficiência com influências em questões sociais e políticas
  • Década de 60 > retirada dos deficientes das instituições. “Normalização” > Introduzia os deficientes na sociedade

Século XIX

  • Questão política e social
  • Prevalecia visão médica da incurabilidade
  • Consideravam Causa Orgânica, Psicológica e Ambiental
  • Cuidado INTITUCIONAL > Ambientes Segregados
  • Ficavam em instituições afastados de sua família, recuperação da sociedade
  • Responsabilidade pública com os deficientes
  • Década de 60, palavra DESINSTITUCIONALIZAÇÃO, retirar pessoas das instituições
  • Paradigma dos Serviços, ideologia da normalização, introduzindo o deficiente na sociedade
  • Mudanças para assegurar recursos que pudessem modificar o deficiente
  • Esse Paradigma foi criticado
  • Que o deficiente se assemelhasse ao que não tem deficiência
  • Educação INCLUSIVA, ainda é vista como uma responsabilidade setorizada
  • Passou-se a se levar em conta as potencialidades
  • Não é somente sua inteligência que é analisada, mas como se adapta ao meio
  • Não é considerada mais transtorno médico, nem mental, porém, considerada deficiência permanente (não tem cura)
  • No caso da meningite e/ou esclerose múltipla, só é considerado deficiente quando, pelos sintomas, começa a incapacita-lo de suas atividades (Ex.: surdez, imobilidade para caminhar..)

  • XIX > Pinel > Deficiência > Orgânica, psicológica, fatores ambientais > cuidados institucionais > segregação, afastados da família, educação

Século XX

  • Vai de 1960 até 1994
  • Termos em desuso > excepcionais, deficientes, especiais, com deficiência defeituosos, incapacitados
  • Foram adaptados outros termos
  • Caracterizar a deficiência e não escondê-la, assumi-la

1940 e 1950

  • Questionamentos sobre a causa e cura da deficiência (influências sociais e culturais passaram a ser consideradas)
  • Força do Behaviorismo (importância dos estímulos) sobre novas possibilidades de intervenção
  • Questões sociais e culturais diferenciavam essas crianças
  • Estímulos da família, escola, equipe multidisciplinar: quando mais estímulos davam, mais respostas tinham
  • Nessa época não havia ainda o SUS

Primeira metade do Século XX:

  • As pessoas eram chamada de defeituosas e dementes. As com Síndrome de Down de mongoloide
  • Não tinham nenhuma perspectiva de vida; Não tinham serventia nenhuma para a sociedade
  • Não se achava remédios/ cura
  • Nas tribos eram sacrificadas (que traziam “espíritos malignos), quando haviam gêmeos, matavam uma das crianças
  • Característica de Inatismo (causas orgânicas) e estabilidade ao longo do tempo (poucas possibilidades de intervenção)
  • Não se tinha cura, nascia e morria assim, não tinha o que se fazer
  • Começava logo na escola, pois os empregadores não contratavam quem não estudava
  • Síndrome de Down, transnucência nucal identificada no USG morfológico, no pré-natal
  • Síndromes costumavam ter o nome de quem as descobriam

Consequências desta visão:

  • Necessidade de diagnósticos precisos: uso dos testes de QI (testes de Binet selecionavam os alunos da escola especial)
  • Deficiências implicavam em salas de ensino especial
  • Não se sabia que tinha a síndrome, somente os sintomas
  • QI normal ia para a escola, do contrário, não iria
  • Criação de uma escola especial para crianças com QI abaixo

1960 a 1970 – Mudanças

  • Nova concepção de transtorno do desenvolvimento e deficiência: valorização do ambiente (estimulação), importância da experiência educativa na superação dos déficits
  • Perspectiva distinta dos processos de aprendizagem e das diferenças individuais: aprendizagem ocorre de forma individualizada

  • Deficiência = ausência de algo ou algo não está perfeito
  • Distúrbio =
  • Transtorno = anomalia, anormalidade, irregularidade no funcionamento de um órgão
  • Síndrome =
  • Revisão da avaliação psicométrica: surgem novos sistemas de avaliação
  • Instrumentos passam a orientar as práticas educativas
  • Tomar cuidado com o diagnóstico dado à criança, procurar saber, entender, conhecer sua vida
  • Ser sinestésico, visual, auditivo, influencia totalmente na forma como aprendemos, nossa aprendizagem
  • Grande maioria da deficiência precisa do concreto (prancha de ações)
  • Não dá mais só para avaliar com teste de QI ou outros testes
  • Presença de professores mais qualificados para o ensino especializado (educação especial)
  • Expansão dos direitos educacionais a todos os alunos (escola deve ser integradora e não segregadora)
  • Abandono escolar: o FRACASSO ESCOLAR como condição social, cultural e educativa reformula as fronteiras entre normalidade, fracasso e deficiência
  • Avaliação das escolas de ensino especializado: os resultados demonstraram dificuldade na integração posterior dos alunos da educação especial

1970

>>> INTEGRAÇÃO

  • É O “rascunho” da Inclusão
  • Que iria trazer uma melhor proposta que a escola especial
  • Isso continuava a segregar as crianças
  • Se fazia uma avaliação entre os alunos da escola especial e avaliava que essas crianças tinham chance de estudar numa escola normal/ REGULAR
  • No momento de passeios e gincanas, as crianças especiais não poderiam ir e participar, não havia sociabilidade
  • Dentro da Escola Regular criavam e colocavam salas especiais
  • Era uma escola regular, porém, ficava dentro de uma sala especial

Escola Especial > Integração > Escola Regular > Salas Especiais

1974

  • Dependendo da deficiência, a ciência passava a estuda-la, percebiam que se as estimulassem, ela desenvolvia, dava uma resposta
  • Porém, se apresentassem uma deficiência intelectual, era chamado de retardado ou excepcional
  • Não frequentavam escola, não trabalham
  • Eram escondidos pela família porque tinham vergonha dela ser deficiente e não ser aceita pela sociedade
  • NÃO TINHAM O CONTATO COM A SOCIEDADE, FALTA DE CONHECIMENTO E PRECONCEITOS DA SOCIEDADE
  • Exame de Teste de Q.I. era feito para saber se tinha deficiência, se era retardada
  • Muitas vezes era confundida com loucura

  • Pessoas com paralisia cerebral podem ter uma parte cerebral preservada
  • Experiências positivas de Integração: apoio dos gestores educacionais de diferentes países e difusão de informação sobre experiências de Integração que obtiveram sucesso
  • Enfoque nos serviços sociais: crescimento nos serviços comunitários
  • Movimentos sociais a favor da Igualdade: lutas pelos direitos civis das minorias raciais, culturais e linguísticas

1988

> Constituição (direitos e deveres)

> Pessoas PORTADORAS de deficiência

...

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