Resenha critica na psicologia

FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAÍ

PSICOLOGIA

TEORIAS EXISTENCIAIS HUMANISTAS II

Eva Cristiane Machado – 8489228662

Jessica Do Carmo Sanches -8207989261

                                                  Karina Messias  – 8486210672

Rosana Dias  Silva – 8499234300

                                                      Silmara Leite -8062784808

Tais lima Oliveira Vauna - 8483966043

ATPS – O DESAFIO

 Profª Sara Pansani

                                                              JUNDIAÍ

                                                                  2015

Eva Cristiane Machado – 8489228662

Jessica Do Carmo Sanches -8207989261

                                                  Karina Messias  – 8486210672

Rosana Dias  Silva – 8499234300

                                                      Silmara Leite -8062784808

Tais lima Oliveira Vauna - 8483966043

 ATPS – O DESAFIO

Atividade Complementar apresentado ao curso de Psicologia da Faculdade Anhanguera de Jundiaí, como parte dos requisitos necessários para aprovação na disciplina de Teorias Existenciais Humanista II.

Prof.ª  Sara Pansani

JUNDIAÍ

2015

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO .....................................................................................................................4

2-SINTESE  SOBRE A  ATITUDE DE BOA VONTADE E A ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA.................................. 5

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1. INTRODUÇÃO

Apresentaremos neste trabalho uma síntese sobre o texto A Atitude de Boa Vontade e a Abordagem centrada na Pessoa, enquanto uma abordagem mais ampla que sua aplicação no campo clinica e comparar uma coisa com a outra, e mostrar que há diferenças e semelhanças entre as duas. E que na idéia da BV o foco e a bondade e a disponibilidade, que se manifesta com a percepção de uma necessidade em outra pessoa, para espontaneamente ajuda la,visando seu beneficio , e na ACP o foco è a relação voltada para o outro confiando nos processos básicos da vida.

2- A ATITUDE DA BOA VONTADE E ABORDAGEM  CENTRADA NA PESSOA .

Abordagem Centrada na Pessoa é uma abordagem das relações interpessoais desenvolvida pelo psicólogo americano Carl Rogers (1902-1987), um dos mais renomados psicólogos do século XX e um pioneiro na pesquisa científica em psicoterapia.  Abordagem Centrada na Pessoa é que em todo indivíduo existe uma tendência atualizadora, uma tendência inerente ao organismo para crescer, desenvolver e atualizar suas potencialidades numa direção positiva e construtiva da vida. Então a ACP veio designar o conjunto de todas essas aplicações, algo mais amplo que a terapia centrada com o cliente. Foi mérito do Dr. John Wood (1995) um colaborador direto de Carl Rogers. Aprendeu a viver numa relação terapêutica cada vez mais profunda e de uma terapia com um desenvolvimento pessoal permanente. Podemos entender que a proposta da Psicoterapia Centrada na pessoa como uma troca de experiências vivenciais entre terapeuta e cliente. Tendo como principais características para a essência da abordagem centrada na pessoa que são: Perspectiva positiva de vida acreditar na vida e em seu valor, Crença numa tendência formativa direcional pessoas que procuram ajuda psicológica: os indivíduos têm dentro de si mesmos amplos recursos para autocompreensão, postura pratica se fundamenta numa crença operativa em uma tendência ao crescimento, no caso do ser humano ou, de modo geral, numa tendência a complexidade e a harmonia. Uma tendência de ser eficaz nos próprios objetivos essa intenção e ajudar outro ser humano a fazer mudanças construtivas na personalidade. Respeito pela autonomia e dignidade do outro, ou seja, esse respeito pelo outro, supõe uma boa dose de autoconhecimento, sem o que isso nem poderia acontecer. O que quer dizer também um respeito por si mesmo. Uma flexibilidade de pensamento e ação, não proibida por teorias ou praticas anteriores, nem mesmo pela experiência, aberta a novas descobertas. E ele comenta isso acrescentando: uma habilidade de se concentrar intensamente e com clareza, pedaço-a- pedaço, bem como perceber sua realidade integral, holística, toda de uma vez. Tolerância quanto às incertezas ou ambigüidades, sendo capaz de viver numa situação caótica ate que fatos suficientes se acumulem para ser possível abstrai se um sentido deles, o que significa, também, não ter conceitos rígidos ou fixos na apreensão e lida com a realidade. Senso de humor, humildade e curiosidade, Afinal ninguém e perfeito e nem possuidor definitivo da verdade. Vimos que A ACP è, pois de importância básica que se contemple as motivações do agir, e querer, em fim se trabalhe a bondade da vontade. A boa vontade e a disponibilidade que manifesta com a percepção, para espontaneamente ajuda lo, visando efetivamente seu beneficio. A BV pode se relacionar com a ACP, esse aspecto ético das relações que a aproximação com BV permite enfocar na verdade tem papel importante na formação para a ACP. Não se trata de algo acessório como freqüentemente a ética é entendida: regras que limitam as possibilidades de ação. Ao contrario, quando enfocamos a qualidade da vontade envolvida e refletimos sobre isso, estamos, na verdade, tocando  na mola propulsora de nossa agir. E é essa mola que também lhe pode dar direção. Na formação para ACP é, pois de importância básica que se contemple as motivações do agir, as qualidades do querer, e que, enfim, se trabalhe a bondade da vontade.